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A mudança massiva que está acontecendo na força de trabalho em resposta à pandemia é muitas vezes referida como a “Grande Renúncia”. Mas o que será que está levando as pessoas a abrirem mão de seus empregos?

De acordo com Arianna Huffington, fundadora e CEO da Thrive Global, empresa de tecnologia para mudança de comportamento, as pessoas não estão apenas deixando seus empregos. Elas estão passando por uma “Grande Reavaliação”.

Ela diz que é preciso começar a conversar com colaboradores, colegas e líderes sobre o que é importante para ter uma vida boa. Focar no que torna a vida boa e agradável resulta no esgotamento? Provavelmente não.

Enquanto os colaboradores avaliam suas prioridades no trabalho e na vida, esta também é uma oportunidade para as empresas se dedicarem ainda mais a eles. É uma chance de repensar expectativas e formas de trabalho ultrapassadas e criar um ambiente verdadeiramente envolvente para seus colaboradores.

Na sessão de Arianna no evento Forward, da Udemy Business, “Going from Awareness to Action”, ela compartilhou várias estratégias para conseguir isso.

Desaprendendo mitos da produtividade

Existem muitas opiniões prejudiciais sobre a produtividade, diz Arianna. “Eu havia caído na ilusão coletiva de que, para ter sucesso, eu precisava estar sempre ligada. Eu tinha que produzir até a exaustão.”

Porém, a pandemia foi um catalisador para mudanças. Isso nos deu a chance de desaprender esses mitos da produtividade. “Desde a primeira revolução industrial, acreditamos em algo falso sobre o sistema operacional humano”, diz Arianna. Nós erroneamente pensávamos que os humanos eram iguais às máquinas e podiam ser produtivos o tempo todo. “Para o sistema operacional humano, o tempo de inatividade é um recurso, não um bug.”

O fato de que muitas organizações agora enfatizam o bem-estar e a resiliência é um sinal de que estamos repensando o próprio conceito de produtividade. Estamos começando a ver que o estresse e o esgotamento não afetam apenas nossa saúde mental, mas também estão ligados a condições físicas crônicas.

O que fazemos com esses aprendizados? “Não vamos desperdiçar essa crise”, diz Arianna. “Vamos sair dessa, não apenas tendo sobrevivido, mas em um lugar melhor.” Podemos conseguir isso priorizando o bem-estar todos os dias.

Não se trata apenas de tirar férias ou dias de saúde mental ocasionais, explica Arianna. “É reconhecer que há partes fundamentais de como vivemos nossa vida que precisam mudar.” Arianna identifica várias maneiras pelas quais você pode trazer o bem-estar à sua vida cotidiana.

6 micropassos para trazer bem-estar ao seu dia a dia

Micropassos são pequenos hábitos com base científica que podem ser realizados para melhorar o bem-estar em diversas áreas. Você pode não fazer tudo perfeitamente todos os dias, mas praticar micropassos pode ajudá-lo a trazer uma nova perspectiva e sensação de bem-estar para sua vida cotidiana.

  1. Recarregar
    Dormir o suficiente é fundamental para todos os aspectos de nosso bem-estar, incluindo nossa imunidade e nossa capacidade de aprender. “Até as máquinas de IA são colocadas para dormir para aprender melhor e mais rápido”, diz Arianna.
    Também é crucial fazer pausas ao longo do dia. Isso pode ser tão simples quanto reservar alguns minutos entre as reuniões virtuais para respirar e lembrar pelo que você é grato. Segundo pesquisas da neurociência, essa prática de recarregar e resetar diminui o estresse em apenas 60 a 90 segundos.
  2. Comida
    Como os alimentos são o combustível do seu dia, consumir o tipo certo de combustível é a chave para como você se sente a cada dia. Hábitos alimentares saudáveis que ​​Arianna recomenda são reduzir açúcar e alimentos processados ​​e evitar comer antes de dormir.
  3. Movimentar-se
    Arianna enfatiza que, para movimentar-se, você não precisa ser passar uma hora na academia todos os dias. Trata-se de integrar mais movimento aos seus hábitos cotidianos, como realizar uma reunião online caminhando em vez de sentar em seu escritório.
  4. Foco
    “Todos nós somos viciados em nossos telefones”, diz Arianna. Ela recomenda limitar as notificações do celular, as quais podem atrapalhar seu foco, e até mesmo desligar o telefone ao final do dia de trabalho, para que não interfira no seu tempo familiar, pessoal ou em seu sono.
  5. Dinheiro
    Para muitos de nós, o dinheiro é a fonte nº 1 de estresse e ansiedade. Mas, ao tomar micropassos, Arianna diz que podemos reduzir nosso estresse financeiro e melhorar nosso bem-estar geral porque os dois estão conectados. Um micropasso que ela recomenda é reservar alguns minutos no final do dia para rastrear o que você comprou naquele dia em seu diário ou aplicativo de finanças.
  6. Conectar-se
    Locais de trabalho são comunidades, sejam presenciais, remotos ou híbridos. E as comunidades são lugares onde podemos obter o apoio e a inspiração de que precisamos para crescer. Interaja com a sua comunidade e incentive-a a experimentar práticas de bem-estar também.
    É especialmente poderoso quando vemos como nossos líderes e colegas se comprometem com esses micropassos, porque então esse processo se torna uma jornada conjunta.

Todos ganham quando você se compromete com o bem-estar do colaborador

A pandemia foi uma lição poderosa em enfrentar as incertezas, e isso não é nada fácil. “A incerteza gera ansiedade”, diz Arianna. Felizmente, temos muitas ferramentas e técnicas para lidar com essa ansiedade.

Enquanto os colaboradores enfrentam a Grande Reavaliação, as empresas enfrentam uma escolha decisiva. Elas podem enfatizar o bem-estar e a resiliência dos colaboradores – ou podem observá-los escolher trabalhar em um lugar que o faça.

Quando você se compromete com o bem-estar de seus colaboradores, você os está preparando para o sucesso. Eles estarão em um estado muito melhor para receber informações e fazer o melhor trabalho possível. “É muito mais fácil aprender quando estamos recarregados”, diz Arianna.

Fonte: https://blog.udemy.com/wellness-work-myths-arianna-huffington/

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O mercado mundial de treinamento corporativo e desenvolvimento de habilidades é gigante. Hoje seu tamanho está acima de US$360 bilhões (cerca de 2 trilhões de reais) e em crescimento de quase 8% este ano. Por que desse crescimento explosivo? É simples: cada indivíduo, colaborador e empresa está se capacitando tanto para o trabalho quanto para o crescimento pessoal.

Para as empresas, o mandato é claro: a empresa média gasta 1.500 dólares ou mais por colaborador a cada ano, e grandes organizações como Walmart, Target e Disney, estão gastando bilhões em reembolso de mensalidades e benefícios educacionais. Empresas grandes e estabelecidas como IBM, Deloitte, Cisco e Accenture gastam quase 4.000 dólares por ano por colaborador e, para os líderes, esse valor está na casa das dezenas de milhares.

Para os indivíduos, o mercado é igualmente enorme. Existem mais de 2 bilhões de trabalhadores em todo o mundo e, à medida que o preço do treinamento e da certificação diminui, o consumo desse conteúdo aumenta. Portanto, todas as universidades, faculdades com fins lucrativos e provedores de certificação estão oferecendo cursos para a capacitação a um custo por hora cada vez menor.

A maioria dos fornecedores neste espaço são os chamados “editores”. Eles elaboram cursos, desenvolvem uma experiência de aprendizado atraente (geralmente usando vídeo e interatividade) e promovem e vendem os programas. Então, você pode ir ao LinkedIn Learning, Coursera, Pluralsight, O’Reilly e a dezenas de outras plataformas e fazer cursos de web design, engenharia de nuvem, segurança cibernética e muito mais. Para programas de gerenciamento e liderança, você pode ir à Harvard Publishing, à maioria das escolas de administração de universidades e a muitos outros fornecedores.

Mas todas essas empresas têm um problema: a gama de cursos que oferecem é muito limitada. Se você quiser, por exemplo, um novo programa de treinamento em NFTs ou no Metaverso, provavelmente terá que procurar bastante no YouTube e é capaz de não encontrar algo estruturado. E, se você é um especialista e quer ensinar outras pessoas, provavelmente terá que construir sua própria plataforma e correr o risco de que ninguém apareça.

E se houvesse uma “Plataforma para Criadores de Conteúdos Corporativos”, uma ferramenta tão fácil de usar como o TikTok ou o Instagram, só que para ensinar?

É aí que entra a Udemy: a melhor plataforma para criadores. Um lugar onde cada um pode construir o seu conteúdo e garantir que todos possam usá-lo.

Como a Udemy chegou aqui?

A Udemy nasceu em 2010 como um mercado de aprendizado, em que as pessoas poderiam criar e publicar seus próprios cursos. No início, não era certeza se a plataforma teria sucesso.

Porém, com o tempo, a Udemy teve um crescimento em sua base de consumidores, construiu e aumentou sua oferta corporativa, acrescentou análises incríveis, contratou uma equipe de vendas e desenvolveu uma categorização abrangente para todas as áreas de aprendizagem.

E hoje, como uma empresa de capital aberto, a Udemy é uma organização com valor de mercado de US$4,1 bilhões, e teve receita de US$479 milhões em junho deste ano (US$182 milhões provenientes da Udemy Business, a qual cresceu 80% em relação ao ano passado). Além disso, as margens da Udemy são altas: embora a empresa tenha gastos com a manutenção da plataforma e com marketing, o conteúdo é todo criado independentemente, então o lucro da Udemy é bem mais de 70%, descontadas as taxas para os criadores dos cursos.

Os instrutores da Udemy também podem ganhar muito dinheiro. Os melhores deles ganham mais de um milhão de dólares por ano em taxas e não precisam construir uma plataforma ou fazer muito marketing para impulsionar as vendas.

O mercado de conteúdo da Udemy é grande e ainda em crescimento. Hoje, a plataforma tem 183.000 cursos disponíveis e atende a mais de 44 milhões de usuários em todo o mundo. 594 milhões de pessoas já se inscreveram na Udemy, a qual tem 8.600 clientes corporativos e hospeda mais de 65.000 criadores. Os cursos mais bem avaliados vão para a Udemy Business, a oferta comercial vendida diretamente para empresas.

Como acontece com o Airbnb, eBay e todos os outros mercados, esse modelo econômico atrapalha os fornecedores tradicionais, os “editores”. Os clientes da Udemy Business se preocupam com a satisfação do aluno, engajamento com o conteúdo e sua relevância, e o número de tópicos de interesse se expande constantemente.

Por que isso funciona tão bem? Porque, uma vez que você constrói uma grande plataforma, o mercado sempre supera o modelo dos editores. Sim, fornecedores como LinkedIn ou Coursera têm pessoas inteligentes, por isso criam um conteúdo excelente. Mas é difícil para eles acompanharem o mercado, já que não podem recorrer a diversos especialistas para cada tópico.

Além disso, os cursos da Udemy são muito atualizados. Na verdade, a empresa provavelmente tem mais conteúdo sobre Crypto, NFTs e RV do que todos os outros fornecedores juntos. O Coursera, por exemplo, que se baseia no poder das marcas universitárias, tem muito menos conteúdo de tecnologia do que a Udemy. Seu conteúdo é muito mais antigo e as taxas de conclusão são baixas, mesmo o preço das duas plataformas sendo semelhante. A Pluralsight tem algumas das mesmas características.

Compradores corporativos gostam que fornecedores como LinkedIn Learning, SkillSoft e outros oferecem conteúdo desenvolvido profissionalmente, ensinado e criado por especialistas. Mas quando você olha para as avaliações reais do curso, algumas são altas e outras são baixas. Na Udemy, os cursos com classificações e críticas boas são privilegiados e os cursos mal elaborados desaparecem, sempre oferecendo a mais alta qualidade. O sistema se autorregula e se aprimora constantemente.

Para autores e criadores (a Udemy os chama de instrutores), a dinâmica é muito poderosa. Caso um curso seja difícil de entender ou mal desenvolvido, ninguém irá comprá-lo e suas avaliações irão despencar. Assim como no YouTube, o curso perde sua competitividade. Assim, os criadores trabalham muito para tornar os cursos excelentes, levar em conta o feedback dos alunos e atualizar o conteúdo com a maior frequência possível.

Como resultado, os cursos da Udemy são atualizados a uma taxa muito mais alta do que os cursos “publicados” (que geralmente são atualizados uma vez a cada poucos anos). Muitos cursos da Udemy são atualizados trimestralmente.

Quando começou a vender para empresas, a Udemy criou a Udemy Business, uma biblioteca com o conteúdo mais bem classificado, organizado em torno de tópicos de negócios e gestão. É exatamente nesse setor que a empresa tem um enorme potencial de crescimento.

A Udemy Business inclui a Udemy Business Pro, uma experiência de aprendizado premium, incluindo laboratórios, avaliações e simulações práticas, Cursos Udemy e CorpU. CorpU é uma oferta de gestão e liderança baseada em coorte. É projetada para líderes seniores e líderes emergentes e inclui cursos sobre estratégia, liderança, pensamento crítico, vendas e gerenciamento da cadeia de suprimentos.

O design de aprendizagem da CorpU oferece aos alunos oportunidades de trabalhar com especialistas no assunto e também com moderadores. A comunicação é feita de forma síncrona, assíncrona, online e/ou ao vivo, fornecendo diferentes maneiras de aprender e praticar novas habilidades ao longo do tempo.

Embora a Udemy tenha começado como um mercado consumidor, agora está injetando recursos na Udemy Business. E isso faz sentido: as empresas pagam preços premium por conteúdo relevante e atualizado, então o mercado consumidor se torna o “campo de avaliação” para a escolha dos cursos que chegarão à Udemy Business.

A Udemy continua a buscar melhorias, colaborando com instrutores especialistas em todo o mundo, criando modelos de habilidades funcionais para conteúdo avançado, desenvolvendo caminhos de aprendizagem e melhorando constantemente a plataforma para alunos, instrutores e líderes de T&D.

Conclusão: A Economia dos Criadores Está Aqui

Assim como as plataformas de publicidade com grande crescimento agora são baseadas no criador (TikTok, Instagram, YouTube), o aprendizado corporativo se beneficia da mesma dinâmica. Fornecedores como a Udemy são poderosos porque possibilitam que qualquer um compartilhe seu conhecimento de forma profissional.

Hoje, as receitas da Udemy giram em torno de US$ 500 milhões e a empresa está avaliada em mais de US$ 4 bilhões. A oferta de negócios cresceu quase 80% no ano passado e provavelmente aumentará ainda mais no futuro. Embora ainda não seja a empresa mais valiosa na indústria de aprendizagem, preste atenção à Udemy. Aposto que você ficará surpreso daqui a um ano.

Fonte: https://joshbersin.com/2021/11/why-udemy-could-be-the-hottest-company-in-corporate-learning/

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Aprender é um processo de prática e observação, que é realizado pelo aprendiz por meio de sua interação com o conteúdo. Essa interação entre o aluno e o conteúdo é o que constitui o processo de aprendizagem, e esse é o foco principal deste artigo, aprender o processo ideal de criação de conteúdo de eLearning.

Como implementar o processo de criação de conteúdo de eLearning

Aprender é o processo de aquisição de conhecimentos, habilidades e valores, o qual precisa ser planejado e avaliado. A aprendizagem pode ser medida e sua eficácia pode ser avaliada, o que requer um sistema de qualidade que monitore e avalie esse processo. O mesmo se aplica ao eLearning.

Em termos de treinamento, o eLearning entrega materiais de qualificação através de meios eletrônicos, como a Internet. É o uso da tecnologia da informação em um ambiente instrucional. O treinamento pode ser fornecido via computador, vídeo, áudio ou outros meios, e a qualidade dos materiais depende do formato usado para entregá-los.

O eLearning fornece o conhecimento necessário para que as pessoas realizem seus trabalhos. Também permite o aprimoramento das habilidades e conhecimentos de um indivíduo, ajudando no desenvolvimento de habilidades que os permitirão contribuir com a organização para a qual estão trabalhando.

Organizações economizam muito dinheiro investindo em eLearning, pois ele reduz o custo de treinamento e mantém uma força de trabalho treinada.

Como criar conteúdo para eLearning

O conteúdo é o elemento principal do eLearning. Deve ser desenvolvido por meio de um processo que siga certas diretrizes. Nesse sentido, deve ficar claro quais informações estão sendo compartilhadas e como serão utilizadas. Isso deve ser claramente definido desde o início.

Isso só pode ser alcançado com o uso de uma ferramenta de planejamento capaz de identificar as necessidades de conteúdo e as áreas que precisam ser abordadas em um curso de eLearning.

Com uma ferramenta de planejamento, é possível identificar tópicos ou áreas de interesse, estabelecer um público-alvo e as habilidades ou conhecimentos a serem aprendidas. O usuário precisará escolher os tópicos que fazem mais sentido para ele, os quais devem fornecer informações suficientes para possibilitar o engajamento com o conteúdo.

Por exemplo, se alguém quiser aprender a administrar um negócio, precisará considerar todos os aspectos, como finanças, marketing, produção e outros.

Uma vez que o conteúdo for identificado, ele precisa ser convertido em material de aprendizagem. O processo envolvido no desenvolvimento de conteúdo para um curso de eLearning inclui:

1. Definir o público

Você precisa identificar para quem deseja ministrar este curso, bem como sua função na organização. É importante que você entenda quem são essas pessoas e como elas se beneficiarão com este curso de eLearning. Isso o ajudará a identificar que tipo de conteúdo você precisa criar para elas.

2. Desenvolver os objetivos de aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem orientam os alunos sobre como cursar o treinamento e, ao mesmo tempo, sobre como serão avaliados durante o curso.

Esses objetivos devem ajudá-los a aprender com o curso, fornecendo uma estrutura na qual eles podem trabalhar para atingir seus objetivos, melhorando suas habilidades e ganhando novos conhecimentos.

3. Criar o design do curso

O design depende do tipo de conteúdo que você deseja compartilhar com os alunos e do meio de entrega do seu curso.

Por exemplo, se você utilizar vídeos, deverá considerar todos os aspectos, como o gerenciamento dos arquivos, quando e onde serão feitos os uploads e se estarão ou não disponíveis em diferentes formatos. O design deve ajudar a proporcionar aos alunos uma experiência semelhante à que obteriam na vida real.

Você também pode considerar o uso de diferentes métodos de entrega, como materiais em PDF, webcasts, palestras e outros, dependendo do que for mais apropriado para seus alunos. Isso lhes proporcionará uma experiência de aprendizagem interativa e mais relevante.

Isso ajudará-los a aprender melhor, uma vez que eles poderão interagir com seus colegas durante sessões ao vivo, o que os faria sentir como se estivessem em uma sala de aula, junto a outros alunos que também estão participando deste curso de eLearning.

4. Avaliar os alunos

Isso envolve a avaliação do progresso dos alunos durante o curso. Você precisa medir o desempenho deles em relação ao que aprenderam. Isso o ajudará a determinar a eficácia de seu curso de eLearning. Também ajudará a identificar que tipo de conteúdo precisa ser atualizado ou revisado, de forma a fornecer aos alunos informações mais relevantes.

Como tornar o aprendizado e o treinamento online interativo

Tornar um curso de eLearning interativo inclui suporte visual para o curso online; exercícios interativos para uma melhor compreensão de um tópico ou conceito; facilitar discussões através do uso de um fórum online, onde os alunos podem interagir uns com os outros e com o treinador; uso de jogos e de quizzes para criar uma experiência de aprendizagem divertida; e fornecer uma plataforma dinâmica que permitirá aos alunos acompanhar seu progresso e atingir objetivos específicos.

O aprendizado e o treinamento online são um grande investimento de tempo e dinheiro. Se alguém deseja ser bem-sucedido em um curso de eLearning, precisa ter a atitude certa em relação a ele.

Em resumo, o eLearning é um processo que envolve o desenvolvimento de conteúdo, planejamento para sua entrega e avaliação do próprio processo de aprendizagem. Ele fornece uma maneira para as organizações investirem em novas habilidades, diminuindo os custos de treinamento.

O processo de criação de conteúdo, o planejamento da sua entrega e a avaliação da aprendizagem em si são o que tornam o eLearning um método de treinamento viável e eficaz.

Fonte: https://elearningindustry.com/the-ideal-process-of-creating-elearning-content

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