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A maioria das pessoas prefere assistir a um vídeo a ler um texto. Os vídeos são um método eficaz de aprender novos conceitos e de treinamento. O microlearning se concentra em um conceito, tópico ou objetivo de aprendizagem específico. Para se beneficiar mais, você pode usá-los juntos para criar experiências de aprendizagem envolventes. Veja como usar vídeos e microlearning para criar ótimas experiências de aprendizado

Microlearning é uma estratégia de aprendizagem e treinamento que oferece um aprendizado altamente focado em um curto período de tempo. Os recursos de microlearning são conhecidos por sua versatilidade. Com ele, o aprendizado ocorre em pequenas doses, como parte do fluxo de trabalho diário de um colaborador, sem qualquer necessidade de treinamento formal.

Os recursos de microlearning podem ser selecionados como parte do treinamento estruturado ou usados ​​como ferramentas de suporte de desempenho, ajuda no trabalho, etc. Você pode usar esses recursos para explicar como lidar com uma questão específica, desafio ou problema que seus colaboradores podem enfrentar como parte do trabalho deles.

Os vídeos são normalmente materiais de aprendizagem fáceis de digerir. Eles ajudam a fornecer informações adicionais e aumentar a retenção do assunto. Vídeos curtos e impactantes podem ajudar os alunos a entender melhor o assunto em comparação com materiais impressos ou PDFs.

Além disso, vídeos são facilmente acessíveis em todos os tipos de dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Uma vez que eles oferecem suporte ao aprendizado rápido, a informações just-in-time e ao aprendizado em dispositivos móveis, você pode integrar vídeos e microlearning de maneira fácil e eficaz para criar experiências de aprendizado envolventes.

Aqui discutiremos 4 maneiras de integrar vídeos e recursos de microlearning para fornecer uma ótima experiência de aprendizagem para seus alunos.

1. Use vídeos curtos para fornecer informações just-in-time

Você pode incluir vídeos curtos de 2 a 3 minutos em seu microlearning para fornecer informações rápidas aos seus alunos. A principal vantagem do vídeo curto é que ele pode ensinar ou treinar o aluno sobre um único conceito, processo, habilidade ou conhecimento. Eles fornecem conteúdo facilmente digerível e acionável para seus colaboradores.

Vídeos curtos proporcionam aos seus colaboradores o aprendizado engajado no momento de necessidade. Eles são um modo poderoso de fornecer treinamento de habilidades para o pessoal de campo, como equipes de vendas, executivos de atendimento ao cliente e o front office, usando cenários, eventos da vida real, etc.

Uma vez que os vídeos curtos são facilmente compartilhados usando o LMS e facilitam o aprendizado móvel, você pode usá-los com eficiência para treinar sua força de trabalho remota.

2. Use vídeos interativos para uma experiência engajada

Você pode incluir vídeos interativos em seus cursos ou módulos de microlearning para fornecer uma experiência imersiva aos alunos. Em um vídeo interativo, os alunos podem interagir com o conteúdo do vídeo. Você pode integrar várias funcionalidades, como pontos de acesso, guias, botões, vistas panorâmicas de 360 ​​graus, campos de dados de entrada, opções de arrastar e soltar, etc., em tais vídeos.

Por exemplo, você está desenvolvendo um curso de microlearning sobre como apresentar os vários departamentos do escritório de uma empresa aos novos colaboradores. Nesse curso, você pode incluir vídeos para fornecer mais informações sobre a empresa, as pessoas-chave, um departamento, etc.

Os alunos podem interagir com os vídeos curtos e ter uma visão panorâmica de 360 ​​graus das instalações do escritório. Reproduza um vídeo para saber mais sobre a empresa, pessoas-chave, a história da empresa, como ela se desenvolveu ao longo dos anos, os seus objetivos futuros, um determinado departamento, etc., apenas clicando nos respectivos vídeos.

3. Use vídeos para explicar processos

Os processos são parte integrante de muitos setores, e você pode usar vídeos de maneira eficaz em seu curso de microlearning para explicar um processo de maneira envolvente para seus colaboradores.

Por exemplo, você está desenvolvendo um curso de microlearning sobre a compreensão do processo de descoberta de medicamentos em uma empresa farmacêutica. Você pode usar vídeos curtos com infográficos envolventes para explicar claramente os seus elementos importantes e sensibilizar os alunos sobre a necessidade de manter cronogramas rígidos durante esse processo.

4. Use gravações de tela para demonstrar uma tarefa

As gravações de tela oferecem uma explicação detalhada de como concluir uma tarefa ou trabalho de rotina. Você pode incluir efeitos sonoros e música nesses vídeos para engajar os alunos, e também pode usá-los como demonstrações, tutoriais e apresentações narradas.

As gravações de tela podem ser integradas de forma eficaz em seus módulos de microlearning. Esses vídeos são uma ótima maneira de treinar colaboradores em várias tarefas, como usar um novo software ou aplicativo, a orientação de um novo produto, demonstrações de produtos, etc, demonstrando um processo passo a passo ou explicando a análise de dados.

Conclusão

Quando usados ​​nos locais apropriados em seu microlearning, os vídeos fornecem uma experiência mais divertida e envolvente para os alunos. Essa combinação de incluir vídeos em seu microlearning pode tornar o conteúdo do treinamento mais envolvente, informativo, memorável e agradável.

Fonte: https://elearningindustry.com/how-use-videos-and-microlearning-together-to-create-engaging-learning-experiences

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Seus alunos corporativos estão recebendo a ajuda de que precisam para atingir seus objetivos de aprendizagem? Se a resposta for não, é hora de você reavaliar seu programa de treinamento online para garantir que ele conduza ao crescimento pessoal. Neste artigo, serão compartilhados 5 benefícios surpreendentes da criação um ambiente de eLearning seguro e encorajador para o seu público.

Por que você deve criar um ambiente de eLearning seguro e encorajador

Os Sistemas de Gestão de Aprendizagem revolucionaram o T&D no cenário institucional. As organizações agora podem treinar seus colaboradores nas melhores técnicas de produção de maneira rápida e eficiente. Isso resultou em aumento da produtividade no local de trabalho.

A mudança para o treinamento online também ajuda as instituições a reduzirem seus custos de treinamento, pois eliminam os requisitos físicos das estratégias de treinamento presencial, como despesas de viagem e materiais de aprendizagem impressos.

No entanto, muitos programas de treinamento online carecem de um toque pessoal. Os alunos corporativos se sentem isolados ou emocionalmente desconectados de seus colegas, o que os impede de se envolverem totalmente com o conteúdo do treinamento online.

5 vantagens de promover um ambiente de aprendizagem seguro

1. Melhora o desempenho e a produtividade do colaborador

Um ambiente de eLearning seguro e encorajador mantém o moral dos colaboradores alto no local de trabalho. As organizações devem garantir que os materiais de treinamento online sejam adaptados às necessidades individuais de seus trabalhadores.

Ao mesmo tempo, os cursos de treinamento online também devem ser privados e protegidos contra olhares indiscretos, o que significa que protocolos de segurança de dados precisam estar em vigor. Somente quando esses requisitos forem atendidos, os colaboradores poderão investir emocionalmente na experiência de treinamento online.

Por exemplo, a maioria dos cursos de treinamento online exige que os participantes deem sua opinião honesta. Quando o LMS não é seguro, eles tendem a se esquivar do treinamento ou a omitir seus comentários. Outro efeito colateral de um ambiente de eLearning inseguro é a falta de engajamento.

Pode ser que os colaboradores não consigam melhorar suas habilidades e desempenho no local de trabalho porque se sentem vulneráveis ​​ou expostos. Sua produtividade no trabalho diminui e isso pode resultar em perdas para a organização.

Para criar uma plataforma LMS segura e que dê suporte, as organizações devem proteger os cursos de treinamento online e o material com senhas e criptografia de dados. Além disso, o número de tentativas de login deve ser limitado para impedir o acesso não autorizado.

2. Garante flexibilidade e conveniência em um nível pessoal

A vantagem do treinamento online sobre os modelos de treinamento físico é a falta de limites. O treinamento online permite que os colaboradores acessem o material e participem de cursos, mesmo quando estão fora do escritório. Isso elimina a necessidade de marcar sessões de treinamento presencial e facilita o aprendizado contínuo e o compartilhamento de conhecimento.

Um ambiente de eLearning seguro e encorajador garante que os colaboradores possam acessar os materiais de aprendizagem remotamente, sem problemas. Eles sabem que podem contar com a plataforma LMS e com a precisão das informações, bem como com o suporte de seus colegas online, caso precisem de assistência adicional.

O LMS oferece aos colaboradores, bem como à gestão, maior flexibilidade de treinamento. Por exemplo, eles são capazes de completar requisitos de treinamento urgentes e importantes antes que sua certificação expire.

3. Facilita a comunicação aberta

A gestão deve ser capaz de monitorar e obter feedback sobre os cursos de treinamento online oferecidos aos seus colaboradores imediatamente. Isso só é possível se uma cultura corporativa de eLearning que apoia os alunos já tiver sido estabelecida. Isso começa com um programa de treinamento online que constrói confiança e credibilidade com seu público virtual.

Um ambiente de eLearning seguro e encorajador torna possível a comunicação e a colaboração contínuas. Os alunos corporativos sabem que podem baixar a guarda e mergulhar na experiência do treinamento online, em vez de se sentirem inseguros sobre motivos ocultos ou a validade do conteúdo do treinamento online.

Eles também são mais propensos a compartilhar seus pensamentos e opiniões, permitindo assim que você melhore continuamente e forneça o feedback de que precisam para preencher as lacunas. Um ambiente de eLearning seguro e encorajador torna os alunos corporativos mais receptivos e os incentiva a se manifestar.

4. Torna o aprendizado mais acessível

Antes que os LMSs entrassem em cena, os colaboradores precisavam fazer anotações toda vez que participassem de uma sessão de treinamento. Eles teriam que reler essas notas mais tarde se quisessem dominar os conceitos de treinamento.

O problema com esse método de aprendizagem é que, assim, os colaboradores são menos propensos a reforçar seu conhecimento de forma autônoma. Dessa forma, eles simplesmente esquecem tudo o que aprenderam e são incapazes de aplicá-lo em um ambiente prático.

Um ambiente de eLearning seguro e encorajador torna o processo de aprendizagem mais acessível, tanto no sentido físico quanto psicológico. O treinamento online tira os materiais impressos da equação e garante uma retenção de conhecimento mais eficaz.

Os cursos e materiais de treinamento são armazenados online e os colaboradores podem acessá-los sempre que se depararem com uma situação desafiadora ou quando simplesmente precisarem de esclarecimento sobre ideias complexas.

Do ponto de vista emocional e mental, um ambiente de eLearning seguro melhora a disposição dos alunos corporativos. Eles são incentivados a interagir com os colegas e a buscar recursos de apoio durante os momentos de necessidade.

5. Promove a colaboração entre alunos

Alunos corporativos que fazem parte de uma comunidade de aprendizagem online que os apoia são mais propensos a se envolver com seus colegas. Eles se sentem seguros sabendo que suas opiniões não serão julgadas ou criticadas.

Alguns alunos corporativos estão lá para oferecer orientação sempre que necessário. Isso pode ser na forma de grupos em redes sociais, discussões online ou projetos de colaboração em grupo. Até mesmo hospedar um evento de treinamento online ao vivo pode quebrar o gelo e encorajar os alunos corporativos a se comunicarem.

Assim que as necessidades básicas forem atendidas, seu público participará de atividades de nível superior, como trabalhar em equipe para resolver problemas coletivamente.

Fonte: Freepik

Conclusão

Os Sistemas de Gestão de Aprendizagem são o caminho certo para as organizações que desejam treinar seus colaboradores com eficácia e, ao mesmo tempo, minimizar custos. A ressalva é que o ambiente de eLearning deve ser seguro e fornecer aos alunos corporativos as ferramentas de suporte de que precisam para ter sucesso. Use estas 5 dicas para criar as condições ideais de eLearning para que seu público alcance seus objetivos de aprendizagem.

Fonte: https://elearningindustry.com/unexpected-benefits-creating-safe-and-supportive-elearning-environment

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Os storyboards de eLearning garantem que todos estão na mesma página e mantêm a continuidade do curso de treinamento online. Mas, e se o seu planejamento acabar atrasando a equipe em vez de acelerar o processo de desenvolvimento? Veja agora os erros que desaceleram o desenvolvimento.

7 erros de storyboard de eLearning para evitar

Um storyboard de eLearning fala por si só. Um Designer Instrucional pode dar uma olhada nele e saber imediatamente o que se pretende e como atingir os objetivos de aprendizagem, mesmo que nunca tenha falado com os colaboradores ou explorado o assunto antes. Elementos visuais e notas cuidadosamente elaboradas orientam seu caminho.

Por outro lado, um storyboard mal executado tem o efeito oposto. Os DIs ficam se perguntando sobre os resultados desejados e os temas abrangentes. Eles devem determinar se a empresa “quis dizer” isso ou “presumiu” aquilo. Quais erros você deve evitar para dar à sua equipe de eLearning uma vantagem em vez de desacelerar seu progresso?

1. Não usar um template de eLearning

Os templates de eLearning existem para economizar tempo e cortar custos. Você pode usar o mesmo layout para cada curso de treinamento online para manter a consistência, o segredo é dar uma nova cara a cada projeto de eLearning para que sua estética não fique obsoleta.

Lembre-se de que o storyboard de eLearning serve como inspiração criativa para a equipe. Portanto, deve sempre refletir o assunto e o tom geral do design do curso. Procure modelos fáceis de personalizar e que combinem com suas ferramentas de autoria atuais.

2. Entulhar todas as telas

Este não é o momento de jogar o máximo de informações possível em cada seção do storyboard de eLearning. Cada elemento que você inclui no planejamento acaba na tela do curso, e telas desordenadas causam sobrecarga cognitiva. No mínimo, sua equipe terá mais uma coisa para adicionar à lista de tarefas, que é selecionar o conteúdo do storyboard quando eles deveriam estar mergulhando no processo de desenvolvimento.

Isso requer tempo, recursos e estresse extra, o que retarda todo o projeto de eLearning. Organizar o storyboard pode ser catártico, porque você precisa se livrar do conteúdo que já criou – e ao qual se apegou. Mas é tudo para um bem maior, já que storyboards de eLearning simplificados evitam atrasos no lançamento de cursos de treinamento online e aumentam seu ROI.

3. Não incluir “placeholders” suficientes

Não há sentido em ser pão duro com os “placeholders” do storyboard de eLearning. Sua equipe de desenvolvimento de treinamento online sempre pode remover esses espaços reservados conforme acharem adequado.

Por exemplo, eles percebem que o vídeo de demonstração no final do primeiro módulo é irrelevante, pois a simulação da tarefa e o tutorial cobrem os mesmos tópicos. É muito mais fácil para eles omitir o conteúdo extra do que criar novas atividades/recursos de eLearning que estão faltando no storyboard. Em outras palavras, não os deixe sem opções.

4. Negligenciar importantes notas de desenvolvimento

Você pode não ter a chance de se encontrar com seus desenvolvedores individualmente antes do projeto. Mesmo se você fizer isso, eles provavelmente não se lembrarão de tudo o que foi dito durante a reunião, eles têm muito em que pensar e estão prontos para iniciar o design do eLearning.

Como tal, você precisa incorporar notas para os desenvolvedores no storyboard, como pequenos lembretes de quais imagens ou blocos de texto eles precisam incluir e por quê. Não se esqueça dos pequenos detalhes, como o tamanho das imagens ou notas de edição de vídeo. Por exemplo, eles devem remover a última parte da demonstração em vídeo porque ela menciona ferramentas de eLearning JIT desatualizadas.

5. Esquecer os usuários móveis

Os colaboradores modernos esperam ferramentas de treinamento online que os seguem aonde eles forem. Você deve criar um storyboard de treinamento online que se adapte a todas as telas. Claro, isso geralmente fica nas mãos do LMS responsivo durante o processo real de desenvolvimento do eLearning, mas lembre-se de que o storyboard é um roteiro para seus designers.

Botões, links e fontes precisam ser grandes o suficiente para serem lidos, mas não tão grandes a ponto de ocuparem toda a tela do celular. A mesma regra se aplica a todos os aspectos do design do seu curso. Você pode até precisar criar um storyboard de eLearning separado para aprendizado móvel ou incluir notas de redimensionamento/otimização.

6. Incluir muito texto ou narração

Você não precisa incluir tantas informações, de forma que seu storyboard pareça mais um romance do que um esboço conciso. Tente evitar paredes de texto ou longas narrações que sobrecarregam os alunos online. Misture o conteúdo com recursos visuais para tornar o curso mais gerenciável e facilmente consumível.

Uma abundância de texto e narração em storyboards de eLearning também retarda o desenvolvimento do treinamento online, uma vez que sua equipe terá de condensar as informações para reduzir o tempo de conclusão do curso. Portanto, alivie a carga e diminua os blocos de texto e narrações no estágio de storyboard do eLearning.

7. Dar ênfase à estética em vez do assunto

Seu storyboard de eLearning é uma obra-prima artística, mas o objetivo desse planejamento não é mostrar suas habilidades criativas, é transmitir o assunto de uma maneira que seja fácil para os alunos online entenderem, bem como dar à sua equipe de desenvolvimento as diretrizes que eles podem seguir para implementar sua visão – e a deles.

Não deixe que a estética triunfe sobre os principais pontos. Certifique-se de que tudo tenha um lugar e um propósito em seu design de eLearning. E que cada imagem, atividade e bloco de texto apoia os resultados desejados. Você não deve incluir um gráfico simplesmente porque fica bonito, especialmente se outros elementos merecem esse lugar. O espaço do storyboard de eLearning é limitado.

Conclusão

Um storyboard de eLearning eficaz deve servir como um guia para sua equipe de desenvolvimento. Eles podem consultar o plano mestre durante todo o projeto para permanecer no caminho certo e manter o curso de treinamento online coeso.

Os erros acima são comuns e apenas causam confusão e possivelmente até mesmo conflitos entre seus colaboradores de eLearning. Portanto, organize, inclua “placeholders” e não se esqueça dos alunos corporativos que usam dispositivos móveis. Você também deve garantir que seu storyboard de eLearning seja mais sobre conteúdo do que estilo.

Fonte: https://elearningindustry.com/elearning-storyboard-mistakes-slow-down-online-training-development

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Aprender é a chave para sobreviver – e prosperar – no local de trabalho de hoje. Todos nós precisamos de novas habilidades para acompanhar as mudanças tecnológicas e avançar em nossas carreiras. Não existe uma abordagem única para a aprendizagem, mas existem algumas práticas recomendadas a serem lembradas. Aqui estão 5 técnicas para acelerar o aprendizado no local de trabalho.

1. Comprometa-se com metas pequenas e sessões de aprendizagem curtas

Ao aprender novas habilidades, muitas vezes as pessoas não sabem com certeza quais são seus objetivos. “Aprender a falar espanhol” é um pouco vago, como você mede se alcançou esse objetivo? “Aprender as 100 palavras espanholas mais utilizadas” é uma meta mensurável e alcançável.

A chave para aprimorar suas capacidades de aprendizado é dividir suas ambições em uma série de metas pequenas, mensuráveis ​​e alcançáveis. Quando você divide grandes objetivos em etapas menores, você descobrirá que eles não são tão difíceis de alcançar quanto você pensa.

Há outra vantagem nessa abordagem. Pequenos objetivos nos permitem aprender em rajadas curtas e rápidas, conhecidas como microlearning. Assim, obtemos conhecimento suficiente para atingir um objetivo específico.

Microlearning é uma técnica poderosa porque se adapta facilmente ao dia de trabalho. Você pode reservar alguns minutos para assistir a um vídeo ou praticar uma habilidade específica e voltar às suas tarefas regulares. Quando passamos curtos períodos de tempo aprendendo, também reduzimos as chances de esgotamento cognitivo. Dessa forma, é muito mais fácil se envolver totalmente quando limitamos a quantidade de tempo e tensão mental envolvida na aprendizagem.

2. Aprenda a bloquear distrações e concentre-se em uma única tarefa

Está tentando aprender enquanto fica de olho no seu e-mail e no WhatsApp? Não é surpresa que você esteja se sentindo sobrecarregado! Muitas vezes, é muito menos produtivo realizar várias tarefas ao mesmo tempo do que se concentrar em uma tarefa por vez. Quando tentamos passar de uma tarefa para outra, é preciso energia mental e tempo para alcançá-la. Além disso, pesquisas mostram que a recuperação de interrupções causa mais estresse, frustração e erros.

Concentre sua atenção no aprendizado para obter os melhores resultados. Não é fácil, mas tente bloquear as distrações – seja por e-mail, Slack ou telefone. 74% dos colaboradores da geração Y e da geração Z relatam se distrair no trabalho, e isso foi antes da grande mudança para o trabalho remoto.

Ao aprender em um ambiente remoto, existem algumas coisas que você pode fazer para se concentrar melhor. Shelley Osborne, VP de Aprendizagem, e Audrey Espey, Designer Líder de Aprendizagem da Udemy, compartilham as seguintes sugestões:

3. Pratique novas habilidades à medida que as aprende

A chave para reter informações é a prática regular. Assim que você aprender o básico de uma nova habilidade, coloque-as em prática criando testes práticos para você.

Há uma razão pela qual a prática frequente é tão necessária. A “curva do esquecimento” nos impede de colher os benefícios do conhecimento recém-adquirido. O psicólogo alemão Hermann Ebbinghaus descobriu que as pessoas poderiam reter mais se repetissem as novas informações regularmente. Esta prática é conhecida como “repetição espaçada”.

Reservar tempo para rajadas frequentes de aprendizado e prática é um componente crítico do aprendizado ágil. Essa abordagem nos permite aprender em intervalos e aplicar imediatamente nossas novas habilidades. Quando nos envolvemos no aprendizado ágil, aumentamos a probabilidade de reter e desenvolver nossas habilidades.

4. Descubra o que te motiva como aluno

Você já se viu viciado em um aplicativo – seja a plataforma de mídia social mais recente ou um jogo? As pessoas que projetam aplicativos e jogos entendem a psicologia humana e a ciência comportamental. Como alunos, podemos acessar esse mesmo entendimento, também conhecido como gamificação.

Shelley Osborne explica que existem vários estilos de motivação comuns:

Os achievers (conquistadores) gostam de ganhar pontos, níveis, emblemas, equipamentos e outras medidas concretas de sucesso em um jogo. Eles farão de tudo para obter recompensas simplesmente pelo prestígio de ter essas recompensas.

Os explorers (exploradores) adoram descobrir novas áreas, criar mapas ou aprender sobre lugares escondidos. Eles encontram grande alegria em descobrir uma falha desconhecida ou um tesouro escondido.

Os socializers (socializadores) se divertem ao máximo no jogo interagindo com outros jogadores.

Os killers (assassinos) prosperam com a competição entre jogadores.

Quando você entende seu próprio estilo de motivação, pode escolher experiências de aprendizagem correspondentes. Se você é um vendedor naturalmente competitivo, pode responder bem às tabelas de pontuação e prêmios. Mas se você é mais do tipo criativo ou solucionador de problemas, talvez prefira atividades como hackathons.

5. Compartilhe o que você aprendeu com outras pessoas

Uma das melhores maneiras de acelerar o aprendizado é não guardar seu conhecimento para si mesmo! 75% da aprendizagem informal no local de trabalho ocorre quando as pessoas se envolvem em aprendizagem social ou entre colegas.

A aprendizagem social pode assumir todos os tipos de formas. Pode envolver trabalhar com (ou atuar como) um mentor ou coach. Ou pode ser fazer o mesmo curso que os outros e discuti-lo em um pequeno grupo. Também pode envolver o uso de ferramentas de mídia social e fóruns de discussão online.

Por exemplo, os colaboradores da Slack contam com sua própria ferramenta de bate-papo. “O Slack também pode servir como um canal social online que mantém a conversa de aprendizagem após o treinamento. Os colaboradores recomendam cursos ou artigos relevantes para seus colegas e pedem conselhos uns aos outros muito depois de o workshop presencial terminar”, diz Ariel Hunsberger, chefe de T&D da Slack.

Prepare sua organização para o sucesso na aprendizagem

Agora você conhece algumas maneiras comprovadas de acelerar o aprendizado. Estabeleça objetivos claros e sessões de aprendizagem curtas, limite as distrações, pratique regularmente, entenda o que o motiva e compartilhe o que você aprendeu com outras pessoas.

Fonte: https://blog.udemy.com/accelerated-learning-techniques/

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Quando os colaboradores usam dados para monitorar a saúde da organização e tomar boas decisões de negócios, as empresas são capazes de lidar com as incertezas e dinamizar estratégias com mais facilidade, conforme necessário. Veja agora como construir uma cultura empresarial baseada em dados.

Para que uma empresa se adapte às disrupções nos negócios e permaneça resiliente diante dos eventos mundiais, ela precisa de uma cultura sólida de dados internos, constatou a IDC em uma pesquisa de 2021. Quando os colaboradores usam dados para monitorar a saúde da organização e tomar boas decisões de negócios, as empresas são capazes de lidar com as incertezas e dinamizar estratégias com mais facilidade, conforme necessário. Mas, embora a alfabetização em dados seja um imperativo crescente para as organizações, não é uma habilidade que muitos colaboradores precisaram cultivar em suas carreiras até agora.

Como as habilidades de dados evoluíram mais rápido do que a educação tradicional pode acompanhar, as lideranças não podem esperar que contratar novos colaboradores os livrará da lacuna de habilidades. Para se manterem competitivas na era dos dados, as empresas precisam treinar sua força de trabalho para serem orientadas por dados.

Sim, toda a força de trabalho, estejam os colaboradores em funções de especialista em dados ou não. Cada indivíduo usa os dados de maneiras diferentes em seu trabalho e deve aprender uma base para entender como usar e falar sobre eles de maneira eficaz.

Para construir essa base de alfabetização de dados, use o esquema de três etapas a seguir para criar uma linguagem de dados comum para seus colaboradores, lançar um programa de treinamento de alfabetização em dados bem-sucedido e criar uma cultura empresarial baseada em dados.

Etapa 1: Identifique uma linguagem comum

O primeiro passo é estabelecer uma linguagem para toda a empresa para falar sobre dados.

Aprender a falar e compreender dados é semelhante a se tornar proficiente em qualquer idioma. O aluno precisa construir seus fundamentos de linguagem com vocabulário. A empresa de consultoria Gartner recomenda estruturar um vocabulário de dados em três categorias: valor, informação e análise.

Valor se refere aos resultados, perguntas, decisões, ações e métricas de negócios. Algumas perguntas para ajudá-lo a determinar o vocabulário dessa categoria são: Qual é a pergunta, problema ou objetivo? Como o seu valor é registrado?

Informação refere-se a fontes de dados, qualidade, tipos de dados, métodos de gestão. Para ajudar a identificar quais informações são relevantes para sua empresa, pergunte: Quais dados ou fontes de dados estão envolvidos?

Análise refere-se à inteligência de negócios, relatórios, métodos analíticos e inteligência artificial. Para entender melhor a análise, pergunte: Quais técnicas analíticas ou de ciência de dados são aplicadas aos dados?

Suas respostas dentro dessas três categorias são provavelmente extensas, o que é uma coisa boa. Ao construir o “dicionário” da linguagem de dados de sua empresa, você deve levar em conta o que é provavelmente uma lista robusta de valor, informações e análises de dados.

Etapa 2: construir e lançar seu programa de treinamento de dados

Com a linguagem de dados de sua empresa definida, você está pronto para começar a ensinar as habilidades. Josh Bersin e Marc Zao-Sanders compartilham algumas dicas sobre como fazer isso. “Selecione cuidadosamente as habilidades de dados necessárias para sua força de trabalho e mapeie-as. Use esse mapeamento para selecionar as experiências, pessoas, cursos, podcasts, vídeos e artigos que irão despertar a alegria de aprender. ”

O desenvolvimento da alfabetização em dados pode realmente despertar alegria? Sim, quando você faz isso intencionalmente. Bersin e Zao-Sanders escrevem: “As habilidades (estatísticas, pesquisas, verificação de erros etc.) podem se tornar rapidamente desanimadoras. Os benefícios podem ser apreciados por todos: melhor julgamento e tomada de decisão, e maior confiança ao tomar essas decisões. ”

Certifique-se de lançar seu programa em pequenos incrementos. Experimente iniciar com um pequeno grupo de conteúdo ou concentre-se em um conjunto específico de habilidades. Isso tornará tudo mais fácil.

Etapa 3: Integrar a cultura de comunicação baseada em dados

Ao aprender um novo idioma, não é suficiente memorizar um novo vocabulário ou regras gramaticais. Você precisa falar o idioma regularmente para manter a fluência.

É o mesmo com os dados. Você precisa fazer com que eles façam parte das conversas diárias da sua empresa. Crie a expectativa de que os colaboradores devem comparecer a reuniões de equipe, sessões de trabalho e apresentações prontos para falar de dados. Os executivos podem dar o exemplo discutindo tendências de dados e percepções em reuniões gerais, e os gestores podem fazer o mesmo no nível da equipe.

Incentive a curiosidade e uma mentalidade construtiva.

Lembre-se de que essa etapa nunca está realmente completa. Seu objetivo é integrar dados em conversas e atividades diárias da sua organização.

A alfabetização em dados é uma habilidade essencial para cada colaborador

As empresas estão inundadas com mais dados do que nunca. Capacitar todos os colaboradores com conhecimento de dados é a chave.

Além do plano descrito aqui, ao construir uma cultura empresarial baseada em dados, você deve identificar como é o processo de alfabetização em dados em sua empresa e como medir a proficiência de seus colaboradores nas habilidades de dados.

Fonte: https://blog.udemy.com/how-to-build-data-driven-culture/

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