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Como sabemos, o ensino está em constante evolução. A EAD é uma prova viva disso, uma vez que está sempre se adaptando às novas tecnologias e às necessidades dos aprendizes.

Nesse contexto, vale a pergunta: qual o papel do professor no ensino virtual, que se renova de modo avançado?

Ora, sabemos que tanto na modalidade à distância quanto na presencial, a assistência de um professor capacitado é fundamental. E esse profissional também deve se adequar às mudanças. Ele adota um novo papel e deixa de ser o único que detém o conhecimento, abrindo passagem para que o discente se torne responsável pelo próprio aprendizado.

Analogamente, no universo EAD, o professor é o guia turístico, que mostrará o melhor caminho a ser percorrido pelos estudantes-viajantes os quais, por sua vez, terão vastas experiências neste mundo de possibilidades do conhecimento.

Assim, é muito importante que o guia lance mão de recursos motivacionais a fim de despertar o desejo de aprender do estudante que opta pelo estudo virtual.

Nesse contexto, eles poderão extrapolar os muros da escola, garantindo a concretização do processo de aprendizagem de maneira autônoma e disciplinada.

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Na educação a distância mediada por computador, o professor pode ser chamado de tutor, o qual além de ser um emissor, é um transmissor, bem como o estudante. Assim, ambos interagem num ambiente de troca de informações e podem construir o conhecimento juntos.

Como se percebe, essa construção não é individual e o professor, como mediador, é aquele que busca entender os seus alunos e tenta levá-los à autorrealização. Veja o que tece FREIRE (2002) a respeito disso:

“O educador democrático não pode negar-se o dever de, na sua prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão”. (FREIRE, 2002, p.13)

Entretanto, cabe ressaltar que este profissional pode se perder no caminho e se tornar um mero transmissor de informações e não um guia que orienta o aprendiz a percorrer o trajeto da aprendizagem de maneira eficaz.

O desafio consiste, portanto, na capacidade de ele buscar melhorar constantemente e encontrar soluções significativas para qualquer tipo de problematização que pode surgir durante o processo. Para isso, deve lançar mão de uma característica bastante positiva: a empatia. Ao se colocar no lugar do aluno, ele poderá compreender exatamente como mantê-lo motivado.

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Concluindo

Em resumo, o professor-tutor atuará ativamente no processo de docência virtual e irá interagir tanto com alunos quanto com outros professores, a fim de sanar quaisquer dúvidas e participar do processo pedagógico.

A Raleduc traz o uso de soluções coletivas e criativas para revolucionar o treinamento corporativo. Caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade.

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Referências

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

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Você já ouviu falar do conteudista?

Se você trabalha com EAD, certamente já ouviu bastante sobre esse profissional, não é mesmo? Além disso, sabe que o trabalho dele é imprescindível para todo o processo multidisciplinar.

Ou, se você não faz parte deste Universo da Educação a Distância, talvez nunca tenha ouvido falar do dito cujo.

Conheça um pouco mais sobre os profissionais do Ensino a Distância com nosso infográfico: Quem é quem na EaD?

Então deixemos que ele mesmo se apresente…

Em síntese, o conteúdo é o conjunto de informações estruturadas e contextualizadas a partir do qual os estudantes irão construir um determinado conhecimento e o conteudista é o responsável por criá-lo, o qual será transformado em um projeto de EAD.

Ele deve:

Como se percebe, esse profissional deve ter competência para criar materiais diferentes para diversificadas plataformas.

O trabalho de um Desenhista Instrucional começa com o do conteudista.

Por falar em DI, saiba mais sobre ele no nosso artigo: Quem é o Desenhista Instrucional?

Devido à notoriedade da Educação a Distância nos últimos anos, crescem também as possibilidades de novas profissões. Uma que ganha destaque na indústria da mídia é a de conteudista.

Concluindo

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As inovações tecnológicas estão presentes em todas as áreas, e seu “nível tecnológico” pode variar de acordo com a época em que a inovação em questão é aplicada.

Por exemplo, como já abordamos no artigo EAD – Uma História, a EaD só foi possível por intermério das tecnologias existentes na época, como cartas, telegramas, sinais e aparelhos de rádio, televisão, e assim por diante. Se parar um pouco para pensar, ela própria já é uma inovação tecnológica.

A educação a distância revolucionou a educação convencional, abrindo portas para um público cada vez maior ter acesso a um ensino de qualidade.

Materiais de apoio

Como falado anteriormente, há alguns bons anos, o material de apoio utilizado eram as referências das inovações tecnológicas da época: slides, VHS’s, CD-ROOM’s, cartas, disquetes, apostilas. Todos esses recursos podiam ser materiais didáticos e revolucionavam a educação.

Leia mais em: O que é material didático?

E hoje? Com tanto avanço tecnológico, o que há de novo para a EAD?

Inovações Tecnológicas e o Futuro da EaD

Ao longo das últimas décadas, a tecnologia avançou de uma forma avassaladora. Diversos exemplos podem ser colocados aqui como: o surgimento e a evolução da internet, os grupos sociais online, as televisões que acessam a rede, os sistemas que integram diversos aparelhos, os videogames cada vez mais próximos do real, o marketing inteligente, a inteligência artificial… Calma aí!

É muita coisa! Mas será que todos esses recursos podem auxiliar no avanço da EaD?

Com certeza! No livro “Educação Sem Distância”, o escritor Romero Tori traz exemplos de recursos que podem ser ou que já estão sendo implantados na Educação a Distância. Vamos conhecer?

Realidade virtual

Possibilita a utilização de ambientes interativos, nos quais o aluno poderia caminhar e relacionar-se com o espaço. Imagine-se visitando um museu ou a torre Eiffel, podendo caminhar por todo o lugar. É claro que a emoção não será a mesma de uma viagem, mas será uma experiência muito mais marcante do que só visualizar as imagens do local.

A realidade virtual é uma ferramenta com infinitas possibilidades, uma vez que pode transformar as mais diversas áreas e situações. Segue abaixo um vídeo sobre a realidade virtual auxiliando na vacinação infantil.

Realidade aumentada

Traz o uso de elementos virtuais na realidade, como se aqueles objetos virtuais existissem no espaço real.

Para enriquecer, que tal conferir essa entrevista sobre realidade aumentada com Romero Tori e Bruno Duarte no programa Conexão Futura?

Videoconferência

Diferentemente da teleconferência, que ocorre quando há apenas o vídeo do apresentador, professor ou palestrante, a videoconferência utiliza-se de aplicativos de telecomunicações nos quais há a transmissão de vídeo de ambas as partes.

Esse recurso permite uma aula mais participativa, reuniões com as duas partes “presentes”, independentemente de onde estejam as pessoas que participarão.

Games

Os games estão dominando o mercado do entretenimento, e a educação não pode deixar de aproveitar esse gancho. Além de jogos voltados para a educação, temos também a gamificação, que inclusive já foi abordada aqui no blog.

Todavia, ainda temos o que aprender com os jogos, já que existem algumas vantagens ao se jogar um game, mesmo que este não esteja dentro do contexto educativo.

Por meio deles, é possível aprender a trabalhar sob pressão, participar e colaborar em equipe, aprender a partir da prática, entre muitos outros.

Caso queira se aprofundar, confira o vídeo “Games e Gamificação em Educação” do professor João Mattar.

Para finalizar…

Mesmo com os recursos apresentados, sabemos que existem muitos outros que podem alavancar o ensino. A tecnologia avança diariamente e cabe a nós aproveitarmos suas facilidades para transformar a educação e os treinamentos em uma experiência!

Vamos juntos levar o conhecimento a um outro patamar e revolucionar a educação a distância!

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Referências

Games e Gamificação em Educação

TORI, Romero. Educação Sem Distância: as tecnologias interativas na redução de distância em ensino e aprendizagem. Editora Artesanato Educacional. São Paulo, 2017.

Realidade virtual transforma a experiência da vacinação infantil

Realidade aumentada na educação – Conexão Futura

Em grande parte das nossas publicações, estamos falando sobre a arte de inovar. Mas o que, de fato, é inovação?

Conforme Michel Foucault, ela pode ser entendida como uma relação nova entre conceitos antigos.

Como assim? Quer dizer que inovação não precisa ser necessariamente uma ideia totalmente nova?

Vamos falar um pouco sobre as ideias do referido autor. Mas antes…

Quem é Michel Foucault?

Ele é considerado um dos maiores pensadores contemporâneos sobre Antropologia Social.

Nasceu em 1926 na França, formou-se em Psicologia e Filosofia, e lecionou esta última em universidades francesas.

 

Foucault e a ideia de inovação

Durante um debate entre Noam Chomsy e Michel Foucault sobre a natureza humana, Foucault explica que os elementos utilizados para dar vida a uma determinada inovação definem a aceitabilidade dessas inovações na sociedade, bem como o seu caráter científico.

Assista ao vídeo do debate com legendas em português.

A sociedade desenvolve regras para dizer se aquela ideia é inovadora ou criativa e a aceitabilidade dela vai depender das circunstâncias em que foi concebida.

Foucault critica o fato de a sociedade enaltecer o “como a ideia foi concebida” em vez de engrandecer a ideia resultante. Também mostra que uma vez desenvolvida por uma única pessoa tem mais valor do que a desenvolvida em coletivo.

 

Para finalizar…

A ideia de “inovação” deve ser repensada como um todo. Lembrar que inovação pode até mesmo ser o resgate de uma solução passada.

Para desenvolver uma mente mais “inovadora” e criativa, exercite-a com leituras dos mais diversos gêneros, faça atividades de lógica (inclusive, temos um post sobre o Sudoku. Que tal dar uma conferida?) e pratique atividades físicas.

E o mais importante, não tenha medo de errar e seja mais aberto às críticas. A partir delas podemos evoluir a nossa ideia!

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Referências

Nova Escola – Pensadores: Michel Foucault – Educação como prática da liberdade

Inovação de Michel Foucault nos jogos

DREYFUS, H.; RABONOW, P. Michel Foucault, uma trajetória filosófica. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 1995

Esse tipo de material pode e deve ajudar o aluno a alcançar o melhor entendimento do assunto do curso, e até mesmo trazer conteúdos a mais, curiosidades e saberes adicionais.

 

Porém, sabemos que essa “grande variedade” de documentos pode não ser atrativa, e de nada adianta oferecê-la sabendo que o estudante não ficará interessado.

Você sabe o que é material didático?

Independentemente do tipo de ensino, presencial ou a distância, o material didático serve como base, como uma orientação ao aluno.

O grande desafio das instituições a distância é na entrega desses materiais.

Mas aí entra a grande questão: o que é, de fato, um material didático

O material de apoio pode ser QUALQUER COISA desde que esteja associado ao contexto educativo¹.

Ou seja, qualquer documento, arquivo, ferramenta, etc., que apoiar o saber apresentado pode ser um material didático.

“Ao que parece, todo material, sistema ou meio que tenha a intenção de apoiar a atividade pedagógica é considerado material didático quando sua concepção está estritamente ligada à transposição didática dos conhecimentos sistematizados e definidos no planejamento didático.” (SANTOS e ANDRADE, 2010)

Isso facilita tanto o ensino a distância quanto o presencial, além de contribuir para o aluno buscar de fato o material.

 

Imagina o aluno ter como material de apoio fotografias, filmes e documentários, além de livros?

Com certeza é um pontapé inicial para uma educação mais integrada com as novas tecnologias, uma vez que o mundo caminha a passos largos em direção a uma sociedade na qual saberes ecléticos são fundamentais.

O material didático vai muito além do que um “apoio para a sala de aula”, ele incentiva o aluno a buscar novos conhecimentos de forma independente, a construir uma estrutura de saber sólida e a promover uma construção intelectual.

Pra finalizar…

Como vemos, o uso do material didático tem como fim incentivar o aprendizado autodidata e a busca por conhecimento de forma independente.

Ressalta-se, todavia, que essa motivação pelo aprendizado é um grande desafio enfrentado hoje, tanto por instituições a distância quanto presenciais.

Além disso, o educador, as instituições e as empresas fornecedoras de serviços educacionais precisam saber como utilizar determinados recursos a fim de despertar a curiosidade e elaborar atividades que vão muito além de ler um texto e escrever relatórios.

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Referências bibliográficas

SANTOS, Gilberto Lacerda; ANDRADE, Jaqueline Barbosa Ferraz de. Virtualizando a Escola – Migrações docentes rumo à sala de aula virtual. Brasília. Liber Livro. 2010.

Glossário

1 – Contexto Educativo: assunto em que o curso está inserido, por exemplo: matéria, área, etc.

Ela provém do grego:

A didática está envolta de conceitos mais abrangentes acerca dos processos de ensino.

É um campo de estudo destinado a entender a formação do estudante em conformidade com as finalidades educativas, o qual tem como objeto de estudo os processos de ensino, assim como o entendimento das relações entre a prática de ensinar (professor) e a prática de aprender (aluno).

 

Objetiva, portanto, a criação das condições necessárias para a construção do conhecimento, não se restringindo a uma prática de ensino, mas se propondo a construir uma melhor relação entre: professor, estudante e a aprendizagem significativa.

E como a didática se aplica na EAD?

A didática ocupa um espaço gigantesco no cenário da EAD e todos os responsáveis pela elaboração de materiais assumem um papel fundamental para o aproveitamento significativo dos cursos dessa modalidade.

E o fato de estarmos conectados e interligados o tempo inteiro exige que novos recursos sejam aplicados à educação, e sejam sempre ampliados e melhorados à medida que avança a tecnologia.

Isto é, há a necessidade de inovação constante.

Ora, atualmente, os novos indivíduos não precisam incorporar os recursos tecnológicos em suas vidas, eles já nascem imersos neste ambiente. Há pouco esta realidade estava bem distante.

Hoje, por exemplo, os bebês assistem a desenhos no Youtube e, quando crescem um pouquinho, não sabem usar o penico, mas já sabem selecionar um novo vídeo quando o último finaliza.

 

Nesse sentido, cabem reflexões acerca da quantidade de instituições educacionais que, ainda, mantém os mesmos métodos de ensino, por vezes, já ultrapassados. Percebe-se que a resistência ao novo persiste.

Cabe, então, não fecharmos os olhos no momento de inovar e tentarmos sempre conciliar novas ferramentas educacionais e métodos tecnológicos aos processos de ensino.

É aí que ela dá as caras: a famosa didática.

Didática, didática,

És tão necessária e tão bem-vinda na modalidade em que estiver

Presente ou distante fazes teus aprendizes e facilitadores ávidos por saber

Vás e faças ser infinita a busca por aprender…

A bem da verdade, na EAD, o estudante precisa ser responsável pelo próprio aprendizado e, para manter-se motivado, a didática adotada é fundamental.

Assim, a equipe por trás da criação dos cursos precisa estar atenta às estratégias necessárias para o desenvolvimento de um ensino eficaz, uma vez que o público está cada vez mais conectado às mudanças do cenário mundial.

 

Antes de o curso estar disponível para acesso do usuário, é necessário um longo percurso de análise, planejamento e desenvolvimento até ser disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

O propósito é proporcionar ao aprendiz uma formação de qualidade na área do conhecimento escolhida por intermédio de diversas mídias (vídeos, áudios, PDFs, cursos interativos, podcasts, etc.).

Nas palavras do especialista

[…] didática é uma das disciplinas da Pedagogia que estuda o processo de ensino através dos seus componentes – os conteúdos escolares, o ensino e a aprendizagem – para, com o embasamento numa teoria da educação, formular diretrizes orientadoras da atividade profissional dos professores. É, ao mesmo tempo, uma matéria de estudo fundamental na formação profissional dos professores e um meio de trabalho do qual os professores se servem para dirigir a atividade de ensino, cujo resultado é a aprendizagem dos conteúdos escolares pelos alunos. (LIBÂNEO, 2013, p. 53)

Os profissionais que trabalham nos bastidores da EAD precisarão, portanto, desenvolver atividades avaliativas, e atentar-se a princípios como navegabilidade, intertextualidade, interatividade e conectividade a fim de levantar um conjunto de procedimentos e tornar a aprendizagem o mais eficiente possível.

Além de disponibilizar o material pedagógico, a comunicação entre professor-facilitador e estudante é fundamental a fim de garantir a eficiência do processo.

E que tal conhecer o nosso artigo que fala sobre a Andragogia. Já que estamos expondo sobre a Didática, nada mais coerente do que conhecer o público-alvo da educação a distância, não é verdade?

Resumindo

Como se vê, a didática é indispensável para a EAD, levando-se em consideração as necessidades dos estudantes que optam ou necessitam desta modalidade no processo de adquirir conhecimento.

 

Todavia, é fundamental que todos os participantes da ação pedagógica, envolvidos na elaboração de um curso de educação a distância, facilitador do ensino-aprendizagem e estudante, realizem planejamentos a fim de que o processo seja eficiente.

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Referenciando

LIBÂNEO, J. C. Didática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.

Educação sem distância é uma expressão criada por Romero Tori. Ela serve para reduzir o abismo existente entre os alunos na formação a distância e trazer novas possibilidades para os professores e estudantes por intermédio de tecnologias e meios de comunicação integrados a fim de transformar a educação.

Breve histórico

Historicamente, a EaD já foi tratada como uma modalidade inferior à educação presencial convencional. Existia o preconceito de que os estudos a distância não surtiam o mesmo efeito que os presenciais.

Todavia, o que de fato muda é a estratégia utilizada em ambas modalidades. Ressalta-se que elas possuem suas distinções, seja em requisitos e/ou métodos, mas não deixam de ser formações eficazes no que se propõem a realizar.

Hoje, a educação a distância é bem aceita, e como já falamos no artigo Ensino a Distância x Ensino Presencial, os formados a distância desenvolvem diversas competências, como maior senso de responsabilidade, postura autônoma, entre outras.

Interatividade

A interação entre os alunos em uma sala de aula é importantíssima, mas ela não precisa ocorrer presencialmente.

Hoje a tecnologia e os meios de comunicação ofertam diversos meios para que esta aproximação ocorra, e com um custo muito mais baixo. Discutimos esse assunto no artigo O poder das redes sociais na educação a distância.

As possibilidades para tornar uma aula a distância mais interativa e “quase” presencial são infinitas, já que as tecnologias avançam cada vez mais para facilitar a comunicação com quem está longe.

Leia também: As novas tecnologias no universo EaD

Preconceito na EaD

Em seu livro, Educação Sem Distância, Romero Tori comenta o preconceito ainda existente entre profissionais formados a distância.

“Mas, a exemplo de outros preconceitos, o da distância na educação persiste de forma, velada, ainda que as pessoas acreditem não o ter. Quando trato sobre esse assunto em palestras ou aulas, costumo perguntar aos presentes, seja local ou remotamente, quem teria coragem de voar em um avião pilotado por alguém formado a distância: são poucos os corajosos que se apresentam. Pergunto também se seria arriscado ser operado por um cirurgião treinado virtualmente: a maioria concorda.” (TORI, 2017)

Imagine a redução de riscos quando um piloto aprende a pilotar com um simulador de voô, ou um cirurgião aprende primeiro com simuladores de videolaparoscopia¹. Quantas vidas estariam sendo poupadas?

Para finalizar…

Apesar de confuso, o termo Educação sem distância veio para apresentar uma educação a distância, na qual pode haver uma distância física, mas não um abismo social e educacional, de modo que tanto o profissional formado a distância como o presencial podem e devem ter o mesmo nível de instrução e acesso às tecnologias.

Conheça mais sobre o tema no blog do Romero Tori, Educação Sem Distância.

A Raleduc busca o uso de novas tecnologias para transformar a educação a distância em uma educação sem distância. Caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Referências bibliográficas

TORI, Romero. Educação Sem Distância: as tecnologias interativas na redução de distância em ensino e aprendizagem. Editora Artesanato Educacional. São Paulo, 2017.

Glossário

1 – Videolaparoscopia: procedimento de endoscopia, no qual há o uso de uma câmera para visualizar a cavidade abdominal ou realizar uma intervenção cirúrgica.

Ensinar para alunos adultos é um desafio diário, sendo o e-learning uma forma de aprendizado onde o aprendiz é autodirigido e auto estimulado, isso coloca uma grande responsabilidade para os DI.

Leia mais em: Quem é o Desenhista Instrucional?

Aprendemos algo novo todos os dias. Parte disso desaparece com o tempo, contudo as lições que verdadeiramente nos impactam, permanecem conosco para sempre.

Na ausência de um professor ou instrutor, o projeto intrínseco do curso deve chamar a atenção do aluno e sustentá-lo para todo o ciclo de aprendizagem.

Esse fato deve facilitar a assimilação da aprendizagem útil a partir do conteúdo do curso e mostrar formas claras de implementação da aprendizagem para suportar resultados.

Existem muitas estratégias e modelos em design de instrução que foram desenvolvidos ao longo das décadas.

Embora todas as estratégias tenham méritos adequados para diferentes tipos de treinamentos, existem alguns princípios comuns que todas elas compartilham.

Todos esses princípios decorrem de uma compreensão do aluno adulto e como ele aprende. Pode-se aprofundar em filosofias de aprendizagem e a ciência do design instrucional para seguir um caminho mais estruturado no que se adequa melhor ao perfil do aluno e aos objetivos de aprendizagem.

No entanto, nesta publicação, vamos discutir uma perspectiva mais ampla de como o e-learning foi projetado e as várias nuances que o tornam mais efetivo para alunos adultos.

Primeiros passos…

O primeiro passo em qualquer tipo de treinamento, seja on-line ou off-line, é chamar a atenção do aluno. Ao elaborar um curso a distância para o público adulto, esse fato é de primordial importância. A boa notícia é que existem muitas maneiras de conseguir isso.

Adultos são conhecidos por terem problemas ​​para aprender. Portanto, uma maneira simples, mas eficaz, seria ilustrar um problema da vida real com o qual o aluno se associe.

Alunos adultos têm muita experiência de vida e um repositório de conhecimento que atua como base para uma maior aprendizagem. Esta base precisa ser avaliada e mantida em mente na fase de design.

O material do curso deve oferecer amplas oportunidades para reviver e atualizar o conhecimento prévio. Uma maneira de fazer isso é com perguntas abertas que mostram onde o aluno se encontra.

Às vezes, além do conhecimento prévio, o grupo de alunos também pode ter opiniões e crenças estabelecidas que devem ser mantidas em mente ao projetar o material do curso. Esses fatores podem ser religiosos, culturais ou mesmo específicos de gênero e, se ignorados, podem impedir o aprendizado efetivo.

Estratégias de Design Instrucional

A maior parte de qualquer curso continua sendo a seção onde o conhecimento novo é transmitido, e esta também é, possivelmente, a parte mais importante do curso. Embora existam muitas maneiras de apresentar informações ao aluno, algumas estratégias que funcionam para o aluno adulto são as seguintes:

Mais algumas estratégias…

O local de trabalho é uma arena competitiva. No contexto corporativo, os alunos estão bem conscientes de uma sensação de competição saudável e esperam que também aprendam. Os cursos que fornecem certificados ou pontuações criam um forte senso de realização para o aluno.

O feedback deve definitivamente ser fornecido ao aluno, e deve ser útil para ele ou ela alcançar suas expectativas fora do curso. O retorno deve ser dentro do contexto, fornecido no final de uma ferramenta de avaliação, como um teste, revisão ou mesmo um jogo simulado. Se os problemas apresentados durante a avaliação foram resolvidos pelo aprendiz com delicadeza, ele deve ser destacado. Mas os erros também devem ser compartilhados, para que possam ser corrigidos no futuro e abrir caminho para uma melhor aprendizagem.

Os comentários dos alunos também são muito importantes e, especialmente, os alunos adultos que têm opiniões fortes. Tomar o feedback dos alunos proporciona a sensação de importância e o sentimento de que estão sendo levados a sério.

Concluindo…

Existem muitas estratégias e abordagens para o design instrucional que trabalha com alunos adultos. Com base em nossas experiências, apresentamos algumas ideias que mostraram sucesso em uma infinidade de organizações e públicos variados.

Embora essas ideias não sejam as únicas já é um bom lugar para começar. Esperamos adicionar isso, com mais informações e experiência.

Caso tenha alguma dúvida ou queira uma ajuda para implementar os elementos citados nos seus cursos online, entre em contato com a gente!

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Este artigo foi uma adaptação do texto ID Strategies to Connect with the Adult Learner, do site G-Cube Blog.

As Novas Tecnologias de Informação, Comunicação e Expressão (NTICE), como o próprio nome nos refere, são os novos meios de comunicação que estão presentes, hoje, no mundo real e virtual.

No momento atual, vivemos em um mundo extremamente integrado, no qual vários periféricos¹ podem ser acessados em um único aparelho, assim como vários serviços podem ser “acessados” por meio de um único aplicativo.

Vamos voltar no tempo…

Há alguns anos, utilizávamos diferentes aparelhos e cada um desempenhava única e exclusivamente o seu papel.

O celular, por exemplo, era utilizado apenas para ligações e envios de torpedos. Se a mensagem fosse muito curta, podíamos usar o Pager, popularmente conhecido como Bip. A câmera tirava somente fotografias. Para realizar filmagens, era necessária uma filmadora. Por fim, para ouvir música, tínhamos o walkman e, para trocar de “playlist”, tínhamos que andar com nossos CD’s.

Sim, variadas ações dependiam de diversificados aparelhos. Quantos objetos carregávamos? E hoje, quantos precisamos levar conosco?

A tecnologia trouxe um facilitador para nossa vida, podemos realizar incontáveis tarefas com nossos smartphones, e até mesmo acessar muitos serviços, como: redes sociais, delivery de comida, streaming de vídeos e músicas, compras online, acesso ao banco, download dos mais diversos conteúdos, entre outros. Como se percebe, as possibilidades são consideráveis.

Antes de continuarmos o assunto, veja o vídeo abaixo. Ele ilustra de forma clara o que estamos falando.

NTICE

O mundo hoje cabe na palma da nossa mão. A tecnologia avança diariamente e, com isso, exige-se compreensão, reinvenção e adaptação aos novos padrões culturais.

Desse modo, as NTICE são as novas tecnologias que abraçam essas três ações e fazem com que trabalhem de forma integrada. E assim como estamos em constante processo de estudo e adaptação, a educação também está buscando se transformar junto com esta crescente onda.

NTICE e a Educação

A educação como um todo, tanto presencial como a distância, pede uma reconfiguração, uma reformulação pedagógica e tecnológica.

Há a necessidade da integração entre as novas tendências tecnológicas e o ensino. E serve, não só para atender a demanda que já está em processo de estudo, mas também para atender um novo público, desde o fundamental, até o ensino superior, sem contar os cursos livres presenciais ou virtuais.

“O acesso às Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICE), em especial à informática, vem desenvolvendo novas formas e estruturas do pensamento, necessárias para a navegação na rede mundial de computadores, para a exploração de ambientes virtuais de aprendizagem, para a auto-aprendizagem em situações de educação a distância e para a exploração pedagogicamente significativa de softwares educativos. Temos aí um movimento de mão dupla em que as novas estruturas que vão sendo construídas com apoio das NTICE exigem constantes inovações tecnológicas, tanto materiais, quanto intelectuais, que dêem suporte a elas.” (SANTOS, 2010)

Para finalizar…

É uma mudança que vai muito além da educação, do método. É uma mudança cultural, que abrange o uso, a inserção no universo virtual e até a produção de material didático digital.

Não é apenas uma transposição de material que deve ser feita para caracterizar a migração do ensino presencial para o ensino a distância. Mas sim, o conteúdo deve ser pensado para esse formato.

As NTICE estão aí para ajudar e revolucionar o sistema de ensino plural e integrado.

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Referências

SANTOS, Gilberto Lacerda; ANDRADE, Jaqueline Barbosa Ferraz de. Virtualizando a Escola – Migrações docentes rumo à sala de aula virtual. Brasília. Liber Livro. 2010.

Glossário

1 – Periféricos: equipamento ou dispositivo que não faz parte da unidade central de um computador, mas tem uma função no tratamento de informação.

Vamos falar sobre versatilidade do ensino híbrido…

O vocábulo “híbrido” é bastante versátil. Quer ver?

Ele é proveniente do grego hybris e consiste no cruzamento de espécies diferentes, assim como na composição de dois ou mais conjuntos, gêneros ou estilos.

Primariamente, tal termo foi visto pelos gregos como algo negativo, já que sua etimologia remetia a anomalias provenientes da mistura ou miscigenação que iam contra as leis naturais, as quais deveriam ser punidas de imediato. Além disso, um fato que corroborava para a visão negativa era o termo ter como sinônimos as seguintes palavras: irregular, anômalo, aberrante, anormal, entre outros.

Todavia, veremos neste artigo que ele pode trazer outros sinônimos com cargas bastante positivas.

Assim, pode ser usado para designar um animal ou um vegetal, um tipo de atendimento ou de motor de carro e ainda um tipo de ensino.

Este é o ligre. Um animal resultante da mescla entre um leão e uma tigresa, originando o maior felino do mundo. Ele é, no mínimo, muito exuberante. Concorda?

Já o motor híbrido traz algumas vantagens em relação ao comum como, por exemplo: potência dobrada, maior eficiência, maior economia de combustível, menos ruídos, emissão reduzida de gases poluentes ao meio ambiente (Aquecimento Global está aí e estamos sentindo na pele), entre outros.

No momento da aceleração, os dois motores cooperam a fim de aumentar o desempenho do possante. Enquanto na desaceleração e na travagem, o sistema híbrido reaproveita a energia cinética produzida para realizar o carregamento da bateria. E, por último, no momento da parada, ambos são desligados para não haver desperdício de energia.

A união entre os motores a gasolina e a eletricidade traz inúmeros benefícios, hein?!

Como podemos constatar, os casos de hibridismo que vimos trazem efeitos curiosos. O que mais lhe chamou a atenção?

Agora vamos ao que realmente interessa!

E o ensino híbrido? O que é? Quais suas vantagens? Como funciona na prática?

Vamos responder cada questionamento de forma bem simples.

Ensino híbrido, o que é?

Do inglês blended learning, é a integração das tecnologias digitais ao ensino. É, portanto, a metodologia que concilia determinados ambientes, pessoas e ferramentas com o propósito de melhorar e ampliar a aprendizagem. Em outras palavras, é a personalização do ensino na qual a principal aliada é a tecnologia.

Assim, tal modelo possibilita que o profissional de ensino colha informações individualizadas a fim de conciliar melhor o ensino de modo a agir com mais eficiência nas necessidades de aprendizado de cada indivíduo.

O modelo híbrido é uma mistura do que há de melhor no ensino presencial da sala de aula e no ensino a distância, trazendo os benefícios de ambos.

E falando em versatilidade…

Sabendo-se que hoje a utilização da tecnologia não é mais um diferencial, mas uma necessidade, é imprescindível estar atento às mudanças. Hoje, o conhecimento pode ser construído por intermédio de diversas ferramentas, inclusive, dos recursos tecnológicos.

A título de exemplo, um professor pode usar todos os tipos de inteligência a fim de estimular habilidades individuais, como:

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Imagine uma geração que já nasceu imersa na tecnologia não ter um ensino alicerçado nela. Bem contraditório, não?

E o que pode ser feito a partir do ensino híbrido?

Tarefas individuais e coletivas, as quais podem ser realizadas on-line e off-line, debates e produções tanto em sala de aula quanto em campo ou via internet, gamificação1, sala de aula invertida2 e aprendizagem personalizada3, entre diversas outras, basta usar a criatividade. Vale mencionar que o ensino híbrido complementa as aulas expositivas de modo a torná-las mais agradáveis, dinâmicas e prazerosas, mas não as substituem. A personalização do ensino, por exemplo, vai de acordo com o ritmo de cada estudante. Nas interações on-line, eles podem seguir por linhas de pensamento diferentes ao partirem de um mesmo pontapé inicial.

Ferramentas como Geekie Lab e Geekie Games possibilitam a criação de inúmeras atividades que podem ser compartilhadas com os discentes, os quais podem realizá-las de qualquer lugar e a criação de um plano/roteiro de estudos no formato de jogo. Nunca as atividades da escola tiveram tanta praticidade aliada ao prazer.

Ressalta-se que apenas entregar um notebook ou um tablet para o aluno não consiste em ensino híbrido que, por sua vez, precisa de planejamento muito bem elaborado para melhorar e ampliar a aprendizagem.

Dessa maneira, o discente pode se tornar o edificador do seu próprio conhecimento não deixando de lado a interação entre professor e aluno, tão relevante para a construção das relações humanas.

Quais as vantagens do ensino híbrido?

Personalização e tecnologia na educação são duas características imprescindíveis capazes de facilitar e potencializar fortemente no momento de ensinar, abrindo novas possibilidades de aprendizagem, as quais são trazidas por essa inovadora forma de ensinar. O século 21 traz esta importante modalidade e dizem as boas línguas que para ficar. O ensino híbrido apresenta vantagens inquestionáveis e dá ao aluno capacidade de desenvolver super-habilidades.

Imagine uma sala de aula formal com 40 alunos em que apenas um professor explica de um único modo para todos e desconsidera que cada aluno tem uma maneira particular de aprender. Imaginou? É esta a situação da maioria das escolas.

A partir disso, o blended learning vem para inovar e traz as seguintes vantagens:

Como o ensino híbrido funciona na prática?

Antes de respondermos a essa pergunta efetivamente, reflita sobre o seguinte: é possível competir com o Senhor Google? Ora, ora, ele tem resposta para todas as perguntas a apenas alguns cliques. O que deve ser feito, então, para que a aula se torne tão interessante a tal ponto de ser mais atrativa que ele?

Num primeiro momento, deve-se fazer um pacto com essa tecnologia tão atraente, isto é, aliar-se a ela.

Como mencionado anteriormente, o planejamento é o ponto-chave no desenvolvimento do ensino híbrido. Para aplicar qualquer dos modelos de ensino híbrido, é essencial que haja uma preparação muito bem organizada para deixar clara a atividade de cada um. A aula, portanto, é dividida em algumas etapas.

A título de exemplo, sabendo que cada aluno aprende de forma diversificada, alguns sentem menos e outros mais dificuldades em determinados assuntos, é possível, por intermédio da aula adaptada, direcionar os exercícios de acordo com o conhecimento para cada um.

Saiba mais sobre a gamificação nos seguintes links: Gamificação: jogos podem transformar a educação online e Gamificação faz do e-learning mais simples.

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Glossário

1 – Gamificação: Utilização da dinâmica de jogos em diversas atividades com a finalidade de

2 – Sala de aula invertida: A sala de aula invertida acontece quando o discente indica um conteúdo para os alunos estudarem em casa e aprofundarem em sala de aula.

3 – Aprendizagem personalizada: Práticas de aprendizagem que visam a atender às necessidades individuais de cada aluno.

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