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Este artigo é um de vários que serão escritos a fim de apresentar vídeos feitos para o nosso canal RALEDUC TV, no Youtube, com foco em EAD.

O propósito é mostrar problemas reais levantados pelos clientes na gestão de cursos de EAD. O formato de apresentação será bem simples: primeiramente, disponibilizaremos o vídeo e, em seguida, um texto com a transcrição dele.

 

Então vamos começar elencando as cinco etapas de produção de um curso a distância. São elas:

Neste pequeno post, falaremos sobre a etapa de análise, na qual se faz o levantamento das necessidades do cliente em relação ao curso a distância e a reunião de briefing.

É neste primeiro momento que se levantam todas as informações necessárias que nortearão o início do projeto, por exemplo, materiais, ideias, público-alvo, objetivos, expectativa do cliente, dentre outras.

Depois de finalizada essa análise, entra a reunião de briefing, que consiste no alinhamento dessa expectativa levantada pelo cliente. Normalmente, os participantes resumem-se em:

Em suma, esse time fica responsável por definir as expectativas e os passos de desenvolvimento desse curso.

Nos próximos vídeos da série, falaremos das outras quatro etapas de produção.

Até lá!

_

Concluindo

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

 

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TED são conferências internacionais que tem como objetivo a disseminação de ideias.

TED é um acrônimo¹ de Technology Entretainment, Designer, o que traduzindo para o português fica Tecnologia, Entretenimento, Planejamento. Surgiu nos anos 80 influenciada pelos assuntos tecnológicos do Vale do Silício. Porém o evento começou a se popularizar e veio a necessidade de abordar temas como ciência, educação, sociedade e cultura.

Nosso CEO visitou o Vale do Silício recentemente, confira seu artigo 12 lições que eu aprendi no Vale do Silício.

Com toda a atmosfera inovadora e de compartilhamento de ideias e experiências, elaboramos uma lista com 3 conferências do TED sobre diversos assuntos que se relacionam, como inovação, tecnologia e educação.

Aprecie sem moderação!

Criando salas de aula que funcionam com Esther Wojcicki

Você conhece a professora Esther Wojcicki?

Professora na escola pública de ensino médio de Palo Alto em São Francisco nos EUA, sua metodologia revolucionou o ensino e ajudou a aumentar a quantidade de alunos que ingressam nas universidades.

Durante a sua apresentação Esther evidencia a importância do professor ter um papel colaborador para os alunos. Devendo ser um orientador e não uma figura que detém todo o conhecimento, facilitando ao o aluno o acesso a informação, incentivando o auto aprendizado, a busca de soluções por conta própria, e o aprendizado através da prática.

Esther coloca a sigla TRICK, que significa Trust (confiança); Respect (respeito); Independence (independência); Collaboration (colaboração); Kindness (carinho, zelo, cuidado). Todas essas palavras são chaves para empoderamento do aluno que deve começar em casa, já que os pais são nossos primeiros professores.

Abaixo deixamos o vídeo para quem quiser assistir, porém só tem legenda em inglês.

Professores precisam de Feedbacks de verdade com Bill Gates

A grande maioria conhece o Bill Gates, o fundador da Microsoft, não é mesmo? Em sua apresentação no TED, Bill trouxe um tema muito pertinente, o Feedback.

Feedback é uma palavra de origem inglesa que tem como significado dar resposta, reação a algo, podendo ser positivo ou negativo. Porém, de alguma forma o feedback será sempre positivo, já que através dele é possível aprimorar o seu serviço, aula, apresentação, produto, etc.

Entretanto, o feedback utilizado hoje é muito simplório.

Satisfatório

Satisfatório foi a palavra que Bill Gates utilizou para descrever um feedback positivo. Tudo bem, mas o que é Satisfatório, o que essa palavra significa?

Quer dizer que não precisamos melhorar?

Que está bom do jeito que está?

Infelizmente este é o tipo de retorno que grande parte dos professores recebem. Como eles podem melhorar suas aulas se não sabem onde exatamente estão errando?

O feedback fornece um norte para que busquemos sempre o melhor, é o suporte que os professores, alunos, empresas, pais e sociedade em geral necessitam. O mundo precisa de feedback’s profundos e bem elaborados.

Abaixo deixamos o link do vídeo.

Para complementar, veja o vídeo de Ray Dalio e sua perspectiva sobre como um feedback claro e transparente pode ajudar a reduzir erros e a melhorar desempenhos.

Jogando podemos fazer um mundo melhor com Jane McGonigal

Jane McGonigal, game designer levanta a seguinte questão:

Podemos resolver os problemas do mundo jogando.

Mas como?

Jane levanta a hipótese de se utilizar o jogo como método de engajamento, de que os games despertam nosso lado mais otimista, colaborador e cooperativo. A ideia é trazer elementos dos jogos no nosso dia a dia, despertando esses sentimentos em nós nas mais diversas atividades.

Jane,em sua pesquisa no Instituto Para o Futuro observou que os gamers em geral desenvolvem grandes virtudes que os tornam um ser humano melhor, que consegue desenvolver laços sociais, produz de forma prazerosa e são otimistas.

Através da gamificação e da inserção de jogos na nossa rotina podemos encontrar meios para melhorar nossas vidas.

Aproveite e confira nossa entrevista: O processo de gamificação por Luciano Meira

Abaixo deixamos o link do vídeo.

Complementando a ideia do vídeo anterior temos a palestra de Tom Chatfield, onde fala sobre a importância dos games e as formas que os jogos utilizam para nos manter engajados.

Abaixo deixamos o link do vídeo.

Concluindo

Existem diversas ferramentas que podemos utilizar para mudar o nosso dia a dia, seja no trabalho, estudos ou até mesmo em casa. Não precisamos esperar chegar o futuro ou uma inovação tecnológica, podemos começar fazendo diferente em nossas ações, levando novas ideias para nossos meios sociais e ajudar a mudar os nossos ambientes.

E você? Quer começar a fazer a diferença?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Referências

Site do TED

Glossário

¹Acrônimo: Palavra formada pelas letras ou sílabas iniciais de várias outras palavras, e que se pronuncia sílaba a sílaba.

Nossa produção de conteúdo está a todo vapor! Trouxemos uma nova entrevista com a mestre em administração e psicóloga Juliana BEO Barbosa e Oliveira.  O tema da nossa conversa foi EAD para o desenvolvimento de pessoas.

Leia também: Vantagens de se adotar cursos a distância na sua empresa

Como já conversamos diversas vezes aqui no blog, a EAD traz diversos benefícios para as mais diferentes áreas, não é apenas a educação tradicional que leva vantagem, o desenvolvimento de pessoas também pode tirar proveito dessas novas tecnologias. Vamos conferir a entrevista com a Juliana para compreender melhor!

Aprecie sem moderação! ?

1 – Quem é a profissional e gestora Juliana BEO Barbosa e Oliveira?

Antes de tudo uma pessoa 🙂 , que acredita que só existem resultados por meio de pessoas. Em meus mais de 20 anos de experiência em Gestão de Pessoas aprendi que quanto mais cuidamos das pessoas, maiores e melhores serão os resultados. Minha formação – Mestre em Administração, Pós-Graduada em Marketing e Educação a Distância e Psicóloga -, me alimentou ainda mais desta crença e me possibilitou praticar essa estratégia que tanto acredito.

2 – Qual o maior erro que você já cometeu na gestão de pessoas e recursos humanos?

Falar mais do que escutar. Não me colocar no lugar do outro. Desejar que o outro fizesse como eu faria. Errar todo mundo erra. Difícil é admitir. O ideal é aprender com os erros, rápido, e nos permitir errar novas coisas e aprender ainda mais e ágil.

3 – Qual a maior inovação que você já viu na área?

Mais recentemente, o uso da tecnologia aumentada e 3D para formação prática e à distância. De forma geral, a proximidade das pessoas, mesmo a distância e o acesso ao conhecimento universal de forma compartilhada e gratuita.

4 – Qual a sua posição com relação ao uso de tecnologias educacionais a distância para o treinamento e desenvolvimento de pessoas?

Sou muito favorável. Inclusive, fiz minha formação em Pós-Graduação em Educação a Distância em 2009, por entender que esse será o método mais utilizado de educação e que nós da Área de Recursos Humanos precisamos preparar esse Futuro.

5 – Você acredita que possam ser utilizadas tecnologias a distância para melhorar o desempenho e o engajamento dos colaboradores em uma empresa? Se sim, de quais formas?

Certamente. Imagine um técnico que está realizando manutenção em uma locomotiva, que está paralisada em um lugar de pouco acesso. Ele nunca realizou o reparo necessário. Ele faz uma conferência a distância com um especialista, que o orienta na realização deste reparo, por meio das filmagens ‘on-line’ realizadas. Outro exemplo, um médico recém formado, que está trabalhando em uma região distante, que pode participar de um Fórum com outros médicos especialistas, por meio do seu aparelho de celular e ter apoio em diagnósticos diferenciais.

A tecnologia a distância permite que pessoas tenham acesso a educação, que muitas vezes não teriam se precisassem estar presencialmente em outro local. Ela otimiza tempo e pode disponibilizar conteúdos qualificados de maneira leve e divertida. O uso de jogos e vídeos para aprendizado de idiomas – escrita e pronuncia – é um exemplo. As pessoas podem aprender brincando. O desafio é compreender o público alvo e personalizar o percursos formativo, a trilha de aprendizado e os métodos educacionais.

6 – Como você imagina o mercado de treinamento e desenvolvimento de pessoas daqui 10 anos?

Imagino que quase todos os treinamentos serão realizados com realidades simuladas, virtuais e aumentadas. As formações serão realizadas em qualquer momento, em qualquer lugar e haverá pessoas de todas as culturas. A tecnologia vai nos possibilitar a comunicação em uma linguagem universal, com informações “on-line” e em rede.

7 – E para finalizar, conte-nos quem é a Juliana Barbosa quando não está no trabalho?

Juliana BEO – Barbosa E Oliveira é uma mulher que adora ficar com a família e amigos… de muitas, muitas palavras… adoro conversar, me relacionar, participar de um debate caloroso. Amo cinema, música e dança. Tento me manter atualizada. A tecnologia e suas possibilidades me fascinam. Estou sempre em movimento, todo o tempo estou fazendo alguma coisa. Apoiar o desenvolvimento de outras pessoas é meu propósito de vida! Bem, essa sou eu!

_
Agradecemos imensamente por essa entrevista sensacional Juliana! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que as tecnologias educacionais podem transformar a gestão e desenvolvimento de pessoas?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Este artigo é o segundo de vários que serão escritos a fim de apresentar vídeos feitos para o nosso canal RALEDUC TV, no Youtube, com foco em EAD.

Confira o primeiro artigo: 3 fatores que impactam o $ de um curso EAD

O propósito é mostrar problemas reais levantados pelos clientes na gestão de cursos de EAD. O formato de apresentação será bem simples: primeiramente, disponibilizaremos o vídeo e, em seguida, um texto com a transcrição dele.

Você, alguma vez, já se deparou com este tema: curadoria de conteúdo?

Saiba que o assunto é bastante recorrente nos dias atuais. Inclusive, pode-se afirmar que o segredo está exatamente nele, já que a informação é facilmente disponibilizada na internet e o acesso está tão democratizado. Todavia, o mais importante é saber qual a informação mais relevante para o tema específico do curso.

Veja também: Curadoria em tempos de Educação 4.0: novos papeis e desafios

Por esse motivo, a expressão “curadoria de conteúdo” ganhou relevância nas discussões teóricas acadêmicas e profissionais.

Na Educação a Distância não é diferente. Existem várias ações que trabalham a curadoria como o foco do conteúdo de um curso a distância.

Ela é, portanto, a seleção de materiais relevantes para uma ação educacional.

E como se consegue descobrir quais os conteúdos pertinentes para a elaboração de um material pedagógico?

Ressalta-se que somente um profissional especialista está apto a realizar essa seleção, o qual poderá se reunir com uma equipe pedagógica a fim de realizar uma pesquisa acurada e escolher os materiais mais adequados, que poderão servir de base ou complemento de um curso a distância. Materiais estes que serão disponibilizados em uma única plataforma com o propósito de facilitar a vida do aluno. Em suma, tais profissionais precisam conhecer detidamente acerca do público-alvo para realizar um trabalho voltado especificamente para ele.

Para fins de melhor entendimento, visualize uma exposição de arte. Visualizou?

Pois bem, todas as exposições apresentam um curador, aquele que irá selecionar as peças de acordo com o tema exposto. O mesmo acontece no curso a distância baseado na curadoria: não são conteúdos aleatórios e, sim, todo um trabalho sério de pesquisa e dedicação com o fim de tornar o curso o mais aprazível e didático em busca de uma aprendizagem efetiva no menor tempo possível.

Compreendeu acerca deste tema essencial?

Não deixe de acompanhar nossos posts, os quais são pensados com muito esmero e disponibilizados toda semana para você.

Concluindo

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Este artigo é o primeiro de vários que escreveremos para apresentar nossos vídeos feitos para o canal RALEDUC TV, no youtube, como foco em EAD.

A nossa intenção é atacar problemas reais levantados por nossos clientes na gestão de cursos EAD. O formato de apresentação será bem simples, primeiro disponibilizaremos o vídeo e em seguida um texto com a transcrição trabalhada dele.

E neste primeiro vídeo desvendamos os custos de uma produção de um curso a distância.

Tenha um excelente aprendizado.

Olá pessoal, tudo bom?

Hoje eu vim aqui pra falar pra vocês sobre os três fatores que influenciam no preço da produção de um curso a distância.

O primeiro fator é o conteúdo!

Antes de começar a produção de seu curso a distância, tente refletir sobre as seguintes questões:

Se você tem esse material e é um material robusto, principalmente em formato de apostila, ponto positivo para você! Você vai economizar na hora de fazer o seu curso a distância. A gente pode aproveitar esse material para fazer a transposição.

Outro aspecto importante é se existe um especialista dentro da sua organização que escreverá esse material inicial. Um parênteses, chamamos este profissional de conteudista e este material inicial de material bruto. Se você não tem esse especialista, provavelmente esse curso sairá um pouco mais caro, pois teremos que ir ao mercado contratar um especialista e orientá-lo para escrever esse material.

Clique aqui e saiba mais quem é o conteudista na EAD.

O segundo fator são as tecnologias que você vai adotar dentro desse curso a distância.

Sobre as tecnologias, reflita:

Saiba que todas essas tecnologias tem suas particularidades e vão aumentando o valor de produção gradualmente. Então, se for um curso completamente baseado em pdfs este curso provavelmente vai ser mais barato do que um curso que tenha uma produção de vídeo externa com captação, animação e edição.

Desta forma, as tecnologias que você vai usar dentro do curso também influenciam nesse processo de elaboração de preço do curso a distância.

E o terceiro fator que influencia o preço de produção de um curso EAD é como você vai executar esse curso.

Pense na execução do seu curso online. Será um curso com ou sem tutoria? Você vai ter um apoio de uma equipe de tutoria no decorrer da execução desse curso? Se sim, muitas das responsabilidades de ensino serão passadas para essa equipe, que desempenharão um trabalho ao longo do curso, diminuindo um pouco a responsabilidade didática do material. Ao contrário, um curso produzido no formato completamente auto-instrucional, ou seja, sem tutor, todo o material tem que estar em perfeitas condições didáticas e tecnológicas para que o aluno consiga entender todo o assunto sem precisar de um apoio externo, ok?

Recapitulando, os 03 fatores de influência no custo da produção de cursos EAD são:

  1. Origem do material bruto;
  2. Tecnologias que serão usadas dentro do seu curso a distância e;
  3. Formato de oferta do curso EAD.

Concluindo

Para diminuir a distância entre sua gestão e resultados com sucesso, a Raleduc te apoia com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, eficiência das metodologias de ensino, uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, criatividade gráfico-editorial e economicidade de tempo e operacionalidade. Caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Para trazer cada vez mais conteúdos novos e diferentes fizemos mais um entrevista, dessa vez com o professor Luciano Meira, um renomado especialista em gamificação. Inclusive o termo já foi abordado aqui no blog algumas vezes, onde em uma delas disponibilizamos uma entrevista com o ilustríssimo professor.

Confira o artigo Gamificação: Jogos podem transformar a educação online

A gamificação é um método de engajamento, que tem como objetivo utilizar os recursos e ferramentas dos games para obter um maior empenho por parte do aluno. Porém esta estratégia pode ser utilizada para muitos outros fins.

 

 

Para entender melhor como funciona esse processo, confira a nossa conversa com Luciano Meira. Aprecie sem moderação! ?

 

1 – Quem é o Professor Luciano Meira?

Profissionalmente eu sou professor de psicologia da Universidade Federal de Pernambuco e co-fundador da Joy Street, uma empresa de gamificação da aprendizagem no Porto Digital em Recife. Aqui na JOY também sou o CSI, uma brincadeira com o seriado estadunidense mas que no meu caso quer dizer Chief of Science and Innovation 🙂 Também sou pesquisador do CNPq e associado efetivo do movimento Todos Pela Educação.

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu aplicando a metodologia da gamificação?

Talvez considerar que apenas a gamificação é capaz de resolver todos os problemas de engajamento na escola. A educação é um fenômeno complexo e exige, necessariamente, uma diversidade de estratégias bem articuladas, com vistas à construção de novas práticas didáticas para a escola e cenários inovadores de aprendizagem ao longo da vida.

 

3 – Qual a maior inovação que você já viu na implementação da gamificação?

O portal Fold It, ao usar a interseção entre ciência, intuição e videogames para engajar pessoas das mais diversas formações na resolução de problemas para a área de saúde, com sucesso incrível e avanços importantes na identificação de complexos proteicos associados a enfermidades como a AIDS.

 

4 – Como você enxerga o ensino presencial e a distância hoje no Brasil? 

Em vista do grande interesse que a aprendizagem online, talvez particularmente o EAD tem despertado em todo o mundo, está na hora de desenharmos, implementarmos e operarmos plataformas e metodologias inovadoras para a área. Não podemos nos contentar com as baixíssimas taxas de engajamento e a pedagogia de videoaulas tão comuns nesse campo. A Joy Street entrou nesse campo com uma plataforma de EAD baseada em gamificação e outras estratégias, a plataforma APTA, na qual utilizamos mecânicas de missões, desafios e narrativas para melhorar o engajamento e desempenho dos aprendizes.

 

5 – Você acredita que possamos implementar a gamificação no ambiente de trabalho? Em qualquer área profissional?

Sim, aliás, desenvolvemos em 2017 para a FCA (Fiat Chrysler Group) um jogo inteiro para treinamento de seus operadores da linha de produção em práticas do World Class Manufacturing (WCM), um produto de classe mundial, referido recentemente pela revista Exame.

 

6 – Ao seu ver, como a gamificação pode ser utilizada na gestão de pessoas?

A seleção e a gestão de pessoas já aposta muito na capacidade de aprendizagem das pessoas e também sua prontidão para desenvolver competências específicas, seja no mundo do trabalho ou na academia. O game-based learning (aprendizagem baseada em problemas) realiza justamente um processo que pode apoiar e monitorar o fluxo de aprendizagem das pessoas, além de registrar as competências que elas são capazes de desenvolver em que contextos. Isso é jogo e gamificação! Aqui na JOY estamos usando o APTA para seleção de pessoas e formação inovadora nas corporações.

 

7 – Como você imagina a educação, como um todo, daqui 10 anos?

No Brasil as perspectivas ainda não são boas, nesse curto período, infelizmente, dada principalmente a falta de estratégia para o setor. Apesar disso, seguiremos trabalhando para ampliar as experiências de sucesso no setor público, ampliando o número de escolas em regime integral, os projetos que promovem experiências significativas de aprendizagem, e o uso de tecnologias digitais para apoiar a construção de vínculos entre professores e alunos, que entendo ser o centro dos fenômenos educacionais na escola.

 

8 – E para finalizar, conte-nos quem é o Luciano Meira quando não está trabalhando?

Quando não está trabalhando, mas também em muitos momento do trabalho, Luciano é viciado em música e se acha um Dj 🙂 curte discotecar e cozinhar com sua esposa, ir a baladas para dançar e assistir filmes ou séries no estilo Black Mirror ou West World.

 

Agradecemos imensamente por essa entrevista incrível Luciano! Que venham muitas outras!

 

E você leitor? Acredita que a gamificação pode transformar a educação a distância?

Raleduc traz o que há de mais novo em soluções coletivas e criativas voltadas para o universo da educação a distância e para revolucionar o treinamento corporativo. Caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Durante a VIII Jornada Educação a Distância, que aconteceu no dia 12 de maio, na Universidade Santo Amaro (Unisa), em São Paulo, o Pró-Reitor Acadêmico da instituição, prof. Eloi Francisco Rosa, fez a seguinte afirmação:

“a era do conhecimento acabou. Estamos vivendo a era da curadoria”.

O termo, que vem do latim curator, significa tutor, aquele que administra a seu cuidado, sob sua responsabilidade. Inicialmente usado na área do Direito, como o ato de curar, zelar, vigiar por algo, passou também a ser utilizado no campo das artes. Atualmente, nos contextos do ciberespaço e da cibercultura, o termo vem migrando, cada vez mais, para o setor de Educação. Vamos entender o por quê e para quê.

O ciberespaço (termo criado pelo escritor norte-americano William Ford Gibson em seu conto Burning Chrome, de 1982, e, posteriormente popularizado no seu romance Neuromancer, de 1984) se constitui como um novo ambiente de comunicação, de sociabilidade, de organização e transmissão de informações e de conhecimento. Pierre Lévy1, filósofo da informação que se ocupa em estudar as interações entre internet e sociedade, defende que essa “ágora virtual” promove mais trocas de saberes e construção coletiva de sentidos, podendo tornar-se o lugar de uma nova forma de democracia direta em grande escala. A cibercultura2, por sua vez, caracteriza-se pela emergência da Web 2.0 com seus softwares e redes sociais mediados por interfaces digitais. Constitui-se como um novo espaço de acesso e transporte de informações e é o principal canal de comunicação e suporte de memória da humanidade.

É nesse cenário que o termo curadoria se adaptou e vem sendo aplicado de forma bem peculiar na Educação a Distância, que também foi impactada pelos movimentos das redes, de trocas de saberes e socialização, da virtualização do conhecimento, chegando à denominada Educação 4.0. Na era do learning by doing (aprender fazendo), as informações e o conhecimento já estão disponíveis, só precisando ser organizado e sistematizado por alguém com habilidade para definir/apontar o que é importante num dado contexto, para um determinado público e com qual objetivo.

Dentro da sala de aula, o professor é quem tem o papel de escolher, em meio a tanta informação, o que é realmente útil, de forma a auxiliar seus alunos a encontrarem sentido nos materiais e atividades disponíveis. Essa transição de papeis (sai o professor transmissor de informação e entra o professor curador) é defendida por José Moran3 que reforça a função de cuidador para o termo curadoria. Ou seja, o docente atual deve cuidar de cada aluno, dar apoio, acolher, estimular, valorizar, orientar e inspirar.

No contexto de produção de conteúdos para Educação a Distância, a curadoria é aplicada na seleção do melhor formato e recurso (texto, imagem, vídeo, áudio, simulações, tutoriais, jogos, animações , lições, aulas completas, capítulos, livros etc.), para determinadas plataformas (computadores, tablets, celulares) e Ambientes Virtuais de Aprendizagem (Moodle, TelEduc, Adobe Connec, Blackboard etc.),  considerando o público-alvo e suas finalidades (superior, fundamental, técnico, primário, empresarial).

Parece simples, mas não é. O mercado carece de curadores educacionais. Vejamos, como exemplo, o professor. Ele precisa ter, agora, habilidades intelectuais, afetivas e gerenciais (para gerenciar aprendizagens múltiplas e complexas). Isso exige profissionais mais preparados, melhor remunerados e valorizados. Infelizmente, ainda estamos muito distantes dessa realidade.

Na Educação a Distância (EaD), tanto no ambiente corporativo quanto no educacional, replicam-se conteúdos (no tradicional modelo fordista) sem a menor preocupação e entendimento de quem é o público-alvo e de como as informações podem ser úteis para ele. A curadoria, na EaD, precisa ser ainda mais cuidadosa e deve partir do conhecimento prévio da audiência. O conteúdo pode ser excelente, com uma linguagem objetiva, num formato dinâmico e criativo, mas o processo de ensino e aprendizagem pode não ter êxito se for desconsiderado o perfil desse usuário: quem ele é, o que quer e como o conteúdo pode ser aplicado no seu contexto. Não basta selecionar, aleatoriamente, em meio a uma biblioteca de materiais pré-formatados, aquilo que será aproveitado numa disciplina, num curso, ou numa trilha de aprendizado corporativo. É importante pesquisar, analisar cuidadosamente cada conteúdo, verificar se é possível sua adaptação, acrescentar outros materiais, criar recursos que estimulem, no público-alvo, o desejo de querer aprender mais. Uma das habilidades do curador, na EaD, é saber explorar as potencialidades desses acervos e adaptá-los para atingir o objetivo. Para isso, o curador precisa ser criativo, curioso, inquieto no sentido de buscar novos caminhos e possibilidades em meio ao que parece óbvio.

Diante de tantas novidades e recursos, a curadoria aplicada na área educacional ainda tem muitos desafios a superar. Entender o papel e a importância dos curadores é apenas o início do caminho.

Referências

¹ LÉVY, Pierre. Inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 5. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2007.
²SANTOS, Edméa. Introdução. In: _______ (Coord.). Cibercultura: o que muda na educação. Rio de Janeiro: Programa Salto para o Futuro, TV Escola, Ano XXI, Boletim 03, abr. 2011.
³MORAN, José Manuel. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, Carlos Alberto de; MORALES, Ofelia Elisa Torres (Org.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa, PR: UEPG/PROEX, 2015. (Coleção Mídias Contemporâneas, v. 2). p. 15–33. Disponível em: <http://rh.unis.edu.br/wp-content/uploads/sites/67/2016/06/Mudando-a-Educacao-com-Metodologias-Ativas.pdf>. Acesso em: 27 maio 2018.

A Autora

Sandra Medeiros é jornalista, especialista em Educação a Distância e responsável pela fanpage EaD em Pauta.

O termo foi citado por Romero Tori durante a nossa conversa, caso ainda não tenha visto deixamos o link aqui: [Entrevista] A EaD aos olhos de Romero Tori.

 

As redes sociais, Netflix, YouTube e outras mídias são um grande exemplo, que oferecem novos conteúdos a partir do histórico de navegação do usuário na internet.

Transformando o ensino em tempo real e evitando erros futuros

A análise de aprendizado é uma ferramenta que, a partir de dados, ajuda a traçar as habilidades e dificuldades de cada aluno, de forma individual e personalizada.

Toda e qualquer interação com a ferramenta será transformada em dados, que serão analisados e serão adaptados em tempo real para o aluno.

 

Lembra do nosso infográfico Etapas de Criação de um Curso EaD? Nele abordamos detalhadamente cada processo realizado para a criação de um curso a distância.

Caso não tenha lido, corre lá antes de continuar esse artigo!

Ficaremos aguardando…

Na fase Turma Piloto, último passo da etapa Implantação, há uma oportunidade de observar o curso em andamento. A partir de dados de acesso do aluno, frequência, evasão durante as aulas, além de comportamento online, seria possível repensar algumas práticas, adaptar a metodologia, tomando decisões pedagógicas mais seguras, e até mesmo avaliar a tecnologia aplicada.

Alguma pergunta?

Mas afinal… Quem se beneficia?

Todos.

Sim, todos podem obter algum benefício com essa estratégia.

Produtoras de cursos

Para quem produz cursos, como nós, a partir de um feedback em uma turma piloto é possível aplicar as novas mudanças na turma atual e em futuras turmas, e até mesmo adaptar para futuros serviços. É uma forma de economizar tempo e verba, sem contar com uma entrega muito mais assertiva.

Professores e tutores

Poder entender onde o aluno está tendo dificuldades e ajudá-lo em tempo real, como também poder adaptar sua metologia incentiva um acompanhamento e estudos constantes.

Alunos

Imagine estudar dentro de um sistema que se adapte às suas habilidades e necessidades? Uma aprendizagem flexível e certeira, onde o aprimoramento acontece, a aquisição de conhecimento é uma certeza e a experiência é constantemente adaptada para ser a melhor.

A Learning Analytics é o futuro da educação a distância. Apesar de poder ser aplicada em qualquer modalidade (a distância, presencial ou híbrido), a EaD tende a obter melhores resultados, já que sua modificação e modelagem podem ocorrer em tempo real.

A Raleduc traz o que há de mais novo em soluções coletivas e criativas voltadas para o universo da educação a distância e para revolucionar o treinamento corporativo. Caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Referências

Como a análise de dados pode melhorar seu EAD

Learning Analytics: Caminho para qualidade em educação a distância (EAD)

Learning analytics: o que é e como utilizar em cursos

Como usar dados para tomar melhores decisões pedagógicas, segundo educadores

Learning analytics melhora a experiência do aluno

Fizemos uma entrevista super divertida e esclarecedora com Romero Tori, um dos figurões do ensino a distância no Brasil! Criador do termo e fundador do blog Educação Sem Distância, que inclusive já foi abordado aqui no blog!

Como já falamos inúmeras vezes, a Educação a Distância evolui diariamente, aumentando cada vez mais o seu alcance e levando o ensino onde há mais necessidade.

Assim, para discutirmos um pouco sobre esse universo que é tão amplo, conversamos com Romero Tori. Aprecie sem moderação!

 

1. Conte-nos um pouco sobre quem é o Romero Tori da Educação Sem Distância?
Sou um pesquisador da área de tecnologia muito motivado por produzir inovações que impactem positivamente a sociedade.
Mas também sou educador, com vocação para aprender e ajudar outras pessoas a aprenderem também, que ama o ambiente universitário e a educação em geral.
Na “Educação sem Distância” procuro unir essas minhas duas vocações. E me divirto muito fazendo isso…rs…

 

2. Qual o maior erro que você já cometeu na EAD?
Ter subestimado seu potencial. Quando eu fazia parte do senso comum (isso faz muuuito tempo) de que EaD seria uma educação de segunda categoria, um “quebra-galho”.
Cheguei a insultar motoristas no trânsito dizendo que tiraram licença “por correspondência”… kkk

 

3. Qual a maior inovação que você já viu no meio EAD?
O Learning Analytics. Acredito que a inteligência artificial irá revolucionar a educação, como já está revolucionando o comércio e o entretenimento.

 

4. Como você enxerga o ensino de graduação a distância hoje no Brasil?
Em processo de amadurecimento e em franco crescimento. Já passou a fase do preconceito. Os jovens de hoje já cresceram acostumados a aprender online. Diferentemente das gerações passadas, durante a fase em que a criança fica cheia de perguntas, em vez de fazê-las aos pais, tios e professores, faziam-nas diretamente ao Google, ao YouTube e a suas redes sociais.Então, o medo e a dificuldade de aprender online já não é tão grande, mesmo em pessoas mais velhas, que já migraram para as redes sociais e outros serviços na internet.O grande desafio agora é o da disciplina. Estando online é muito fácil perder o foco.Hoje todos somos requisitados a toda hora por todos os meios. A concentração e a disciplina são difíceis de conseguir. Mas isso já acontece também nos cursos presenciais.A EaD costuma estar a frente dos presenciais em estratégias para prender a atenção do aluno (é a única forma de segurá-lo presente, pois não há lista de presença, nem portas para mantê-lo em sala de aula). As pessoas estão percebendo a vantagem de se ter autonomia e controle sobre o que e quando estudar.Sem falar na democratização do acesso à graduação. Um aluno disciplinado e motivado, mesmo pobre e morador de uma localidade afastada, pode ter vantagem competitiva em relação a um morador de uma cidade grande, mas sem foco ou disciplina, ainda que este tenha facilidade de acesso às melhores universidades. Isso nunca ocorreu antes.

 

5. Qual a sua opinião sobre os formatos de conteúdo que as instituições disponibilizam?
Os formatos dos conteúdos estão se aprimorando. Estamos deixando para trás o modelo “aula a distância por PDF” e incorporando outras mídias, como videos, jogos e animações.

Mas o que de fato diferencia os bons cursos a distância (que eu chamaria de sem distância, rs) são as formas que utilizam para reduzir distâncias, nas três relações de aprendizagem (aluno-aluno, aluno-conteúdo e aluno-professor).

E o que reduz distâncias não é o conteúdo, mas a interatividade, o atendimento personalizado, a aprendizagem significativa, a autonomia, o desafio e o feedback e, principalmente, o emprego de metodologias pedagógicas e mídias adequadas a essas metodologias.

 

6. Qual a sua opinião com relação a Nova Regulamentação do MEC para EaD, o Decreto Nº 9.057?
Atende a algumas demandas já antigas, modernizando um pouco uma legislação que era, ela própria, bastante preconceituosa com essa modalidade de ensino.

 

7. Como você imagina o ensino superior a distância daqui 10 anos?
Imagino que se consolide e fique em pé de igualdade com o presencial. Vejo também que o ensino presencial sofrerá muitas mudanças e incorporará muito do que hoje é exclusivo da EAD. O ensino híbrido deverá ganhar bastante espaço.

 

8. E para finalizar, conte-nos quem é o Romero Tori quando não está no trabalho?
Sou o mesmo de quando estou trabalhando porque na verdade nunca acho que esteja trabalhando de fato. Sinto-me um grande privilegiado por fazer o que gosto, estar sempre aprendendo coisas novas, conhecendo pessoas e culturas novas, me divertir muito no processo e, ainda por cima, ser pago por isso…rs…

Posso estar numa praia pensando numa nova ideia para minha pesquisa ou estar numa aula de pós-graduação numa conversa muito enriquecedora com meus alunos, aprendendo e me divertindo com eles, como se estivesse numa gratificante conversa com amigos no final de expediente, o que já me faz o dia ter válido a pena e me dá energia para voltar a me divertir no laboratório…rsrs.

Mas claro que tenho minhas horas de lazer e relaxamento também. Adoro viajar, ler, assistir bons filmes, caminhar, meditar, estar com a família e amigos (quando possível nos divertimos com jogos de tabuleiro).Também curto entrar numa discussão (sem baixarias) nas redes sociais ou pessoalmente, com amigos que tem ideias diferentes das minhas.

Mas meu hobby preferido é ler e colecionar quadrinhos (desde que aprendi a ler, o que fiz lendo quadrinhos da Disney e do Maurício de Sousa, logo passando para livros mas sem nunca deixar a paixão pelos quadrinhos morrer). Hoje leio mais quadrinhos adultos e invariavelmente em inglês (nem todos chegam ao Brasil ou demoram a fazê-lo) o que mais uma vez mistura lazer e trabalho pois é minha forma de treinar a língua inglesa, essencial para minhas atividades profissionais.

  

 

Agradecemos imensamente por essa entrevista incrível Romero! Que venham muitas outras!

E você leitor? Como você acredita que estará a educação a distância no futuro?

A Raleduc traz o que há de mais novo em soluções coletivas e criativas voltadas para o universo da educação a distância e para revolucionar o treinamento corporativo. Caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Maria Montessori desenvolveu um método voltado para o ensino infantil, mas será que o seu método pode ser adaptado para o ensino a distância?

Maria Montessori nascida em Charavalle, na Itália em 1870. Considerada a primeira mulher a se formar em medicina em Roma.

Como não podia ter uma clínica particular, começou a trabalhar como auxiliar em um hospital psiquiátrico. Onde teve acesso ao tratamento dado às crianças com deficiência. E em 1899, durante um congresso em Turin, defendeu a tese de que as crianças precisavam de um método pedagógico e não de tratamento médico.

Posteriormente, em 1900, foi fundado o Instituto Ortofrênico de Roma, onde Maria Montessori tornou-se diretora. A partir desse ponto, iniciou os seus trabalhos com o desenvolvimento de crianças com deficiência através da pedagogia.

Método Montessoriano

O método desenvolvido por Maria Montessori foge da sala de aula tradicional, já que o processo de aprendizagem está voltado para a prática.

Todo o ambiente de estudo da criança é uma adaptação do mundo adulto, aprendendo desde cedo a lidar com situações do cotidiano.

Através do método a criança também é capaz de desenvolver por conta própria o senso de responsabilidade, o respeito ao próximo e a concentração.

Maria Montessori e o Ensino a Distância

Apesar do método Montessori ser voltado para o ensino infantil, pode ser muito bem adaptado para o ensino a distância.

O método Montessori ajuda a criança a desenvolver-se sozinho, através de adaptações físicas e didáticas, incentivando o próprio desenvolvimento.

Se analisarmos direitinho, o ensino a distância é uma adaptação do ensino presencial, incentivando o aluno a ser autodidata, provocando a curiosidade e possibilitando um aprendizado, onde o aluno evolui conforme o seu ritmo.

É claro que o método Montessori é voltado para educação de infantes, mas não há nada que impeça uma adaptação para um ensino que cresce cada vez mais, formando profissionais cada vez mais autônomos, responsáveis e dedicados.

Conheça um pouco mais as qualidades que a EaD desenvolve em seus alunos no nosso artigo: A importância do EaD para o desenvolvimento de pessoas.

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Referências:

Maria Montessori, a médica que valorizou o aluno

Maria Montessori

O Fantástico Método de Maria Montessori

Como é o método de ensino Montessori?

Maria Montessori – Tv Escola

Maria Montessori: médica italiana fascinada pela educação

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