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Para continuar nossa série de entrevistas recheadas de novidades e informações valiosas, desta vez conversamos com a mestre Fernanda Furuno e o tema levantado foi: Startups e a EAD!

Leia também: Raleduc na 23ª CIAED

Nesta nossa conversa com a Fernanda, tivemos a oportunidade de falar sobre um assunto que está em alta, as Startups!

Mas o que são startups? De acordo com a revista Exame, são um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza. Vamos entender melhor como elas podem transformar a EAD.

Aprecie sem moderação! ?

1 – Quem é a profissional Fernanda Furuno?

Mestre em Comunicação, com MBA em Gestão Empresarial, especialista em Design em Multimídia e graduada em Comunicação Social. Com experiência na gestão estratégica e operacional de equipes multidisciplinares e programas de Educação a Distância. Iniciou sua atuação em departamentos de EAD de Instituições de ensino há cerca de 20 anos, onde participou da implementação e gestão de programas de apoio ao ensino presencial (extensão e 20% a distância), atuou no processo de credenciamento institucional para EAD, autorização de curso, credenciamento de polos e implantação e gestão de cursos superiores a distância (tecnologia, graduação e pós-graduação). É cofundadora do portal Guia EAD Brasil e, atualmente, faz parte do Conselho de Inovação da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), e é especialista em adoção de tecnologias para educação, atuando nas instituições de ensino clientes das soluções educacionais do Grupo A.

2 – Qual o maior erro que você já cometeu na EAD?

Uma passagem que me marcou bastante foi quando assumi a EAD da Universidade Guarulhos em 2012, e decidimos reformular a metodologia dos programas 20% EAD que eram ofertados para os cursos presenciais. Tivemos alguns ruídos de comunicação e os alunos reagiram mal. Mas foi um aprendizado… melhoramos a nossa comunicação, envolvemos toda a área acadêmica e fizemos uma ação de institucionalização da EAD.

3 – Qual a maior inovação que você já viu na EAD?

Acredito que a iniciativa da Minerva University seja um dos modelos mais disruptivos, de formação baseada em imersão global e cultural. O desafio é escalar esta experiência.

 

4 – Como você enxerga o surgimento das Edtechs voltadas para EAD?

Eu cresci profissionalmente em um ambiente muito semelhante às startups (quando nem existia ainda este termo), no início dos anos 90 no departamento de EAD da Universidade Anhembi Morumbi. E vivenciei a cultura de Startups, durante o período que fui consultora no Veduca em 2014. Na empresa que trabalho, Grupo A, temos um case de uma startup que foi adquirida pelo Grupo e se tornou uma das nossas Unidades de Negócio: Sagah, e essa cultura de startup está presente em diversas áreas da empresa. Acredito muito no propósito das Edtechs e na preocupação delas com a experiência dos alunos, Coursera, Udemy, Udacity, Masterclass são ótimos exemplos de edtechs que estão em muitos casos, substituindo formações tradicionais. Iniciei um movimento junto com a ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância) em 2017, depois de ter participado da Campus Party, ter conhecido alguns fundadores de edtechs, para aproximar as startups das instituições de ensino, para estimular uma troca de experiências e consolidação de parcerias. Tivemos feedbacks positivos e vamos continuar insistindo.

5 – Existe algumas destas startups que você indicaria para ficarmos de olho?

Descomplica, Geekie, Me Salva, EduK, Upfy as duas últimas, que incentivam e geram oportunidade para professores e especialistas compartilharem seus conhecimentos, gerando novas oportunidade de renda.

6 – Como você imagina o ensino a distância daqui 10 anos?

Muitas barreiras foram superadas nesses últimos 20 anos que tenho atuado na área, mas infelizmente ainda enfrentamos muita resistência, em especial no Ensino Superior. Eu tenho esperança que daqui há 10 anos não existam mais tantos “pré-conceitos”.

7 – Conte-nos quem é Fernanda Furuno quando não está no trabalho?

Gosto de ficar com minha família, meus amigos, de viajar, ir para praia e fazer trabalhos manuais. Aliás, fazer trabalhos manuais (crochet, tricot, velas, sabonetes e jardinagem) foi uma das coisas que me dediquei bastante no meu período sabático (2016-2017), e que continuo a manter em minha rotina, pois ajuda a me desconectar um pouco e se tornou uma terapia para mim.

8 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura?

Sempre indico como referência os sites abaixo:

http://www.abed.org.br/
O portal da Associação Brasileira de Educação a Distância, reúne muito material científico sobre Educação a Distância, resultado da participação da comunidade em seus seminários, congressos e pesquisas. Em outubro, teremos o 24º CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância em Florianópolis e as inscrições estão abertas.

http://desafiosdaeducacao.com.br/
O portal Desafios da Educação, reúne notícias e tendências sobre Educação no Brasil e no Mundo, conta com um time de bússolas (especialistas) que apoia o editorial nas suas pautas. Também em uma coleção de livros físicos, que apresenta temas emergentes da área, escritos e organizados por autores renomados.

http://porvir.org/
O portal Porvir também reúne notícias e tendências sobre Educação no Brasil e no Mundo, com foco em educação, inovação, tecnologia e formação de professores. Compartilha experiências de inovação na educação e compartilha boas práticas.

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Agradecemos imensamente por essa super entrevista Fernanda! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que o futuro da EAD está nas Startups?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Tive a feliz oportunidade de ser autor de um dos capítulos do livro Histórias de Executivos dos RHs Mais Admirados, lançado em julho de 2018 pela Editora Leader.

Fiquei muito feliz com o convite e pude contar um pouco da minha trajetória pessoal e profissional, incluindo como foi o início da minha carreira, minha passagem por hospitais psiquiátricos, meu trabalho como acompanhante terapêutico de pacientes psicóticos, meu início no consultório e a forma como migrei para a área de Recursos Humanos.

É um exercício muito rico fazer esta retrospectiva e resgatara na memória momentos marcantes e importantes na minha jornada, bem como quem foram as pessoas importantes, eventos e episódios que me marcaram, desafios superados, dores e a maneira como tudo isto me ajudou a ser a pessoa e o profissional que sou hoje.

Há algumas questões que vivi e que me impactaram de uma forma muito intensa. No próprio livro menciono que na época da Natura, tive uma assistente que atendia a mim e a mais três gestores e que fazia parte do programa de Diversidade e Inclusão. Antes de contratá-la, tive a chance de entrevistá-la e nesta ocasião soube com mais detalhes do acidente que ela sofreu quando tinha 40 anos e da forma como ela perdeu uma perna por conta da conduta criminosa de um motorista. Ela me ensinou muito sobre resiliência, amor à vida e sobre a necessidade de se levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima.

Mais tarde, já na Parker, no final de 2016, um outro episódio foi de muito impacto não apenas para mim, mas também para minha equipe de gerentes de RH, todas mulheres e todas mais ou menos na mesma faixa de idade da Karina, que precisou ausentar-se por quase um ano para tratamento de um câncer de seio, felizmente descoberto há tempo de se intervir da melhor e mais eficaz forma possível.

A coragem com que ela enfrentou a doença e o desejo de comunicar a todos que estava doente e que se engajaria no tratamento com unhas e dentes foi uma outra lição muito profunda. Tenho uma crença bastante forte que não apenas as pessoas que fazem parte de nossas vidas estão ali por motivos necessários ao nosso crescimento, mas principalmente todas as experiências em especial as difíceis também tem uma razão muito nobre para fazerem parte do nosso roteiro: nossa evolução.

Delicias e dores- próprias ou das pessoas próximas vão nos formando, forjando, constituindo. Como lidamos com cada uma destas experiências e se temos ou não a capacidade de transformá-las em aprendizado é algo extremamente importante.

Apesar destes dois episódios terem sido muito marcantes, há um terceiro que aconteceu no início da minha carreira e que de alguma forma foi repetido várias outras vezes, que também menciono no livro e que foi objeto de um e mail que recebi, que me marcou. O fato aconteceu na Thomson, minha primeira empresa.

Havia sido decidido o fechamento da empresa em São Paulo e ao longo de um ano, toda a produção seria transferida para Manaus. Todos sabiam que, mais cedo ou mais tarde, perderiam seus empregos. Quase no final do ano, após centenas de desligamentos, chegou a vez de uma senhora que tinha 35 anos de empresa. Ela percebeu que eu estava abalado, com os olhos cheios de água e ela me confortou dizendo para eu não ficar assim, pois ela não havia nascido na Thomson e não morreria lá, mas que tudo que ela conquistou na vida, se pôde formar seus dois filhos, ela devia ao seu trabalho na empresa.

Ao sair da minha sala, após um abraço carinhoso e de despedida, eu vivi uma cena de novela: fechei a porta e chorei naquele dia o que eu não havia chorado durante o ano inteiro. Eu estava triste, exausto e chateado com o exercício que muitas vezes depois apelidei de brincar de Deus- que era fazer a lista de quem seria desligado. Em minhas reflexões, já cheguei a pensar que se brinca de Deus, mas só no aspecto do poder divino e não no aspecto do amor divino.

O fato é que, para o gestor, o momento de desligar um colaborador, nunca é (ou pelo menos não na grande maioria das vezes), algo fácil. Há normalmente uma dor por trás. Hoje fazemos uma lista e amanhã fatalmente estaremos numa, seja por uma necessidade de reestruturação, seja por algum outro motivo, ou porque chegou a hora de se aposentar.

Alguns dias depois da noite de autógrafos do livro recebo um e mail, de alguém que eu havia conhecido apenas na noite de autógrafos.

Escreve ele:

A parte que mais gostei do que você escreveu foi sobre a história de gestão de pessoas. Confesso que fiquei muito tocado, me emocionei ao ler seu relato daquele momento de demissão, você mostrou ali como é humano, como todos nós temos vulnerabilidades, e como você foi humilde ao reconhecer e aceitar seus sentimentos, não se escondendo atrás de máscaras.

Fiquei muito feliz com o que li e com a certeza de que para sermos íntegros, no sentido da integridade, da coerência entre quem somos e a forma com que agimos, precisamos resgatar de forma urgente a nossa essência e a nossa verdade.

Para que os ambientes de trabalho e as relações humanas possam melhorar e desta forma construirmos empresas genuinamente boas para se trabalhar e um mundo melhor, precisamos abandonar as máscaras, invocarmos nosso melhor, descobrirmos qual é o nosso Propósito e nos colocarmos a serviço dele e das pessoas com quem trabalhamos.

Ao fazermos isso, abandonamos o baile de máscaras e damos de presente a nós mesmos e às pessoas com quem trabalhamos a oportunidade de resgatar o mais que humano em nós e darmos ao exercício de nosso oficio o significado que vais fazer a jornada valer a pena!

O Autor

 

Marcelo Madarász é diretor de Recursos Humanos na Parker Hannifin, além de atuar em hospitais psiquiátricos, como acompanhante terapêutico de pacientes psicóticos e em consultório particular. Amante das Artes em Geral: cinema, teatro, literatura e da possibilidade de utilização da Arte no Desenvolvimento de Pessoas

Entrevistas são sempre muito bem-vindas, não é mesmo? E esta semana conversamos com o doutor e professor Derson Lopes Jr. sobre o desenvolvimento de pessoas e o futuro da EaD.

Não há dúvidas de que o mundo caminha para educação e trabalhos cada vez mais colaborativos e cooperativos. Nesse contexto, as tecnologias estão presentes para nos auxiliar nessa empreitada. Vamos conferir a entrevista com o Derson e entender um pouco mais!

Aprecie sem moderação! ?

1 – Quem é o professor Derson Lopes Jr.?

Derson Lopes Jr. é líder de prática e professor na VitalSmarts, leader-partner na GOTT desenvolvimento, Coordenador de MBAs no Unasp EAD e aluno pesquisador no doutorado em administração da Unicamp. Possui mestrado profissional em administração financeira pela FECAP, MBA em Gestão Financeira, certificação internacional em gerenciamento de projetos PMP (project manager professional), além das graduações em Administração de Empresas, Ciências Contábeis e Teologia. Atuou como gerente de projetos da ADRA Bangladesh, professor e gerente de projetos de voluntariado internacional no Unasp – Campus Engenheiro Coelho e Campus São Paulo; Gerente de Projetos e Diretor de Comunicação na Associação Paulista Leste; Líder de Jovens na Associação Central Paranaense, supervisor de filial na Casa Publicadora Brasileira; Representante Comercial na Superbom e Bonduelle. Autor dos livros “Administração da Igreja Missional” e “Gerenciamento de Projetos ao Alcance de Todos”. Paralelamente às atividades profissionais, possui mais de 18 anos de experiência na liderança e formação de voluntários.

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu no universo da liderança e do desenvolvimento de pessoas?

Sem dúvida nenhuma, meu maior erro em liderança foi subestimar a capacidade das pessoas. Podemos fazer isso de diversas formas: controlando-as, procurando dizer exatamente o que elas têm de fazer, diminuindo autonomia, não ouvindo sugestões, entre outras. O paradigma da liderança está em ouvir essas pessoas, influenciá-las e compreender que elas sempre terão o poder de escolha.

 

3 – Qual a maior inovação que você já viu no desenvolvimento de pessoas?

Inovação é uma palavra muito ampla e com diversas interpretações diferentes. Mas poderia dizer que as melhores práticas de desenvolvimento de pessoas que já vi estão relacionadas com os 3 pilares da motivação 3.0 de Daniel Pink: Autonomia, Excelência e Propósito.

 

4 – Como conversado, você nos contou que assumiu recentemente a coordenação de dois MBAs EAD, como você está em relação a isso? Já havia trabalhado com ensino a distância antes? É uma novidade? Como você está se sentindo e quais as suas expectativas com essa nova experiência?

Eu tive oportunidade de atuar como professor conteudista em MBAs do SENAC e da UNISUL, nos quais também fui professor regente. A coordenação de MBAs surgiu como uma nova oportunidade e também como um desafio. Eu gosto de desafios e de promover o desenvolvimento e aprendizado das pessoas, então estou muito feliz com essa nova função. Há algum tempo tenho estudado sobre EAD e não tenho dúvidas de que esse é um caminho sem volta e que tende a crescer no mundo todo. Um exemplo é o sucesso de plataformas como Coursera e outras, que promovem conteúdos das melhores universidades do mundo. O conhecimento está se tornando uma commoditie. Com isso, a diferenciação das instituições de ensino estará cada vez mais relacionada à seleção dos melhores conteúdos e às experiências oferecidas. Nosso objetivo na coordenação dos MBAs do Unasp EAD é oferecer um conteúdo de qualidade, referenciado por exímios professores e, ao mesmo tempo, provocar os estudantes a criarem suas próprias experiências marcantes nesse processo de aprendizado, buscando, ainda, a nossa excelência enquanto gestores de impacto, não apenas nas organizações, mas também na sociedade de maneira geral.

5 – Aproveitando o assunto, você acredita que a educação a distância pode ajudar no gerenciamento e desenvolvimento de pessoas dentro de uma organização?

Não há dúvidas quanto à importância do EAD no ambiente organizacional. Fatores como: escassez do tempo, crescimento dos movimentos home office, dificuldade de mobilidade das grandes cidades e flexibilidade de horários no trabalho estarão pressionando os colaboradores a buscarem alternativas diferenciadas de aprendizagem que possam se adaptar a sua realidade, atendendo seus horários mais produtivos e possíveis, ainda que sejam na madrugada, no caminho do ônibus, ou mesmo no horário de almoço. O EAD é ainda um canal para que os colaboradores busquem por si mesmo, ainda que as empresas não se preocupem, seu crescimento e desenvolvimento. Podemos dizer que ele torna quase que universal o acesso ao desenvolvimento pessoal e profissional, com opções para todos os bolsos, inclusive gratuitas.

 

6 – Como você imagina que a EAD pode impactar o mercado profissional daqui a 10 anos?

A consolidação do EAD irá pressionar os profissionais e o próprio mercado a elevar o nível em sua busca pela excelência. Cada vez mais pessoas terão acesso a cursos de idiomas, pós-graduações, cursos técnicos, etc. Isso fará com que os acomodados sejam deixados fora das melhores opções profissionais e com duas opções: correr atrás de qualificação ou aceitar subempregos, que estarão com os dias contados para serem substituídos pelos robôs e máquinas. Em suma, esse movimento provocará um crescimento do mercado de maneira geral.

 

7 – E para finalizar, conte-nos quem é o Derson Lopes quando não está no trabalho?

Leitura, voluntariado e viagens são minhas principais paixões. Aprender em novas culturas, servir em diferentes comunidades e especialmente contribuir de alguma forma para o crescimento das pessoas são os grandes combustíveis de minha existência. Espero poder deixar um legado de estímulo à busca pela excelência em todas as esferas da vida de cada ser humano.

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Show! Agradecemos imensamente por esta entrevista incrível, Derson! Que venham muitas outras!

E você, leitor? Acredita que as tecnologias educacionais podem transformar a gestão e desenvolvimento de pessoas?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Para essa semana conversamos com a consultora Andressa Paltiano sobre big data e o desenvolvimento de pessoas.

Mas você sabe o que é Big Data?

É um tremo utilizado para designar uma grande quantidade de dados, que podem ser utilizado pelas empresas para elaborar e incrementar estratégias de marketing. Não importa a quantidade, mas sim o que será feito com as informações disponíveis.

Assim como pode ser utilizada no mundos dos negócios, por que não utilizá-la na EaD? Vamos conferir a entrevista com a Andressa para entender.

Aprecie sem moderação! ?

 

1 – Quem a profissional Andressa Paltiano?

Linkedin Influencer, HR Influencer LATAM 2018, Sócia da Experta Corporate, onde atuo em todo país prestando palestras, treinamentos e consultoria de RH com foco em resultados corporativos através de people analytics.

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu em sua carreira dentro do RH?

O universo corporativo é bastante excitante mas ao mesmo tempo sombrio, principalmente quando posições estratégicas são assumidas por mulheres, onde historicamente há preconceito. Vejo que meu maior erro foi ter demorado tanto tempo para assumir o curso da minha própria carreira através da consultoria empresarial.

 

3 – Qual a maior inovação que você já viu relacionada a big data e desenvolvimento de pessoas?

Quando falamos em pessoas, ainda exploramos pouco as “inovações”. A SAP talvez seja a melhor referência em big data, inclusive investindo em dados para melhorar o desempenho dos jogadores de futebol, mas entendo que precisamos preparar melhor os profissionais para lidar com people analytic, afinal nem sempre sabemos de que forma os dados são tratados.

 

4 – Qual a sua opinião com o uso de EAD para o treinamento e desenvolvimento de pessoas?

O EAD é uma das maiores inovações do mercado de treinamento, desenvolvimento e capacitação de pessoas. Vejo hoje, um movimento muito positivo de empresas investindo e qualificando mais suas equipes, pois perceberam que o treinamento reflete diretamente nos números, além é claro da praticidade e economia proporcionada pela ferramenta.
Na verdade, com a EAD todos nós (empresas, RH, profissionais, etc) só tivemos a ganhar.

 

5 – Você acredita que o uso de tecnologias educacionais possa ser positivo para uma empresa? Por quê?

Sim, com certeza é muito positivo, pois flexibiliza a possibilidade de capacitar as equipes, em qualquer tempo, lugar, etc. Seja no escritório, em casa, no aeroporto, etc.

 

6 – Com o constante avanço tecnológico, como você imagina que a EAD pode impactar as estratégias de recursos humanos daqui 10 anos?

Acredito que nos próximos 10 anos, a EAD já esteja totalmente consolidada no universo corporativo, sendo ferramenta fundamental para o resultado estratégico das empresas, impactando consequentemente na economia e no mercado de trabalho.

 

7 – E para finalizar, conte-nos quem é a Andressa Paltiano quando não está no trabalho?

A Andressa está 25 horas por dia no trabalho. Não recomendo, rsrs..mas quando se ama o que se faz, não sentimos o tempo passar.

Agradecemos imensamente por essa ótima entrevista Andressa! Que venham muitas outras!
E você leitor? Acredita que as novas tecnologias podem transformar os recursos humanos?
Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Microlearning transforma aprendizado em um hábito.

Você já deve ter ouvido falar que é possível adquirir um hábito depois de repetir uma nova rotina por 21 dias. O psicólogo Jeremy Dean tem um estudo mais profundo sobre o assunto, que mostra que isso não pode ser generalizado (varia de pessoa para pessoa), além de haver hábitos que são mais fáceis de serem adotados do que outros.

Exemplo: no estudo de Dean, beber um copo d´água de manhã demorou 20 dias para se transformar em hábito, enquanto tarefas mais “difíceis”, como fazer 45 minutos de exercício diariamente, levou até 84 dias para ser incorporado ao cotidiano.

No best-seller “O Poder do Hábito”, Charles Duhigg revela o ciclo que faz uma atividade virar rotina: “Deixa” / Rotina / Recompensa. Se a recompensa realmente gera valor, o looping começa e o hábito é estabelecido.

Esse raciocínio é importante diante do desafio que venho buscando atender: como estimular o hábito pelo contínuo aprendizado? Como despertar em qualquer pessoa o prazer pela descoberta, acabando com o mito de que aprender precisa ser “chato”, enfadonho, sentado numa sala de aula ouvindo um professor “sabe-tudo”?

Como professor e estudioso da sociedade digital, estou convencido de que no mundo em mudanças cada vez mais radicais e velozes, adquirir o hábito da aprendizagem é uma questão de sobrevivência. E é aí que entra uma abordagem que vem trazendo novidades ao processo de ensino e aprendizagem: o microlearning. A Microsoft tem um estudo que mostra que é possível ensinar algo em oito segundos.

O microlearning pode trazer respostas para fenômenos sociais que são incontestáveis, como:

Alguns cases no mercado começam a mostrar que o microlearning pode ser realmente transformador. O aplicativo Duolingo, líder em ensino de línguas, tem hoje mais de 10 milhões de usuários.

E é interessante entender o comportamento deste usuário: uma pesquisa divulgada pelo site mostra que 30% são nada ou pouco ativos, mas 10% dos usuários quebram todos os recordes e vencem todas as fases.

No Brasil, existem casos que comprovam que o microlearning não é sonho. O aplicativo Qranio, de Juiz de Fora (MG), tem 1,3 milhão de usuários que aprendem e ganham prêmios por isso. Além do chamado mercado direto ao consumidor (B2C), a plataforma também é utilizada em projetos corporativos (B2B) por empresas como Bradesco, Bob’s e Eli Lily que utilizam a tecnologia do Qranio para capacitar seus funcionários.

Diante de tantos fatos, pesquisas e estudos, o convite da Universidade Secovi para criar um programa que estimule o profissional do setor imobiliário a se transformar diante de tantas mudanças pareceu terreno fértil para criar um curso inovador para o segmento.

“Inove ou Morra” é o primeiro curso de uma universidade corporativa que usa o WhatsApp como principal meio de distribuição de conteúdo e interação entre os alunos e o professor. A segunda turma tem início em 10/7.

A hipótese que perseguimos consiste em:

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O Autor

 

Marcelo Pimenta é apaixonado por inovação. Atua como palestrante, mentor e professor espalhando confiança criativa.

 

Estamos trazendo mais uma entrevista riquíssima. Desta vez com o mestre Fellipe Zaremba e o tema escolhido é: “como é vista a EaD na atualidade?“.

Leia também: Ensino a Distância x Ensino Presencial

Já abordamos em vários artigos os benefícios que a EaD pode trazer para as mais diversas áreas, porém, será que a EaD é bem vista? Será que essa modalidade, hoje tão amplamente desenvolvida, continua sofrendo algum tipo de preconceito? Será que o aluno a distância consegue o mesmo aproveitamento? Vamos compreender melhor o assunto, confira a entrevista com o Fellipe!

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1 – Quem é o profissional Fellipe Zaremba?

Paulista, 34 anos e casado. Torcedor do São Paulo Futebol Clube (podemos começar com algo descolado? Rs ). Mestre em Educação, Pedagogo, filósofo e Historiador. Possui mais de 12 anos de experiência na área educacional, onde atuou como professor, coordenador pedagógico de polos, coordenador de Graduação e Pós-graduação. É associado a ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância desde 2013. Atuou em empresas como FMU, TV Cultura, Editora Construir, EAD Laureate e Universidade Anhembi Morumbi. Atualmente é Head de Pós-graduação e Extensão EAD na Unicesumar – Maringá-PR.

 

2 – Um aluno de um curso EaD consegue ter o mesmo aproveitamento de um aluno que faz o mesmo curso presencial? Por quê?

Com certeza! Resiliência, inovação, responsabilidade, autonomia, comunicação digital e liderança. Essas são algumas das competências que as organizações atuais desejam encontrar nos profissionais qualificados (recém-formados, também). Esses comportamentos são percebidos nos estudantes que optaram pela educação à distância. Os cursos EAD e presenciais possuem as mesmas exigências, incluindo as cargas horárias, participação e disciplinas obrigatórias. Aliás, tudo é regulado pelo MEC (Ministério da Educação) e pelas instituições competentes. De acordo com o censo realizado e publicado pela ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância), as instituições que oferecem especialização Latu-Sensu a distância concordam que essa modalidade de ensino exige constante inovação, abordagens pedagógicas mais eficientes e estudantes mais comprometidos. O senso também confirma que os indicadores de qualidade nacionais e internacionais comprovam que a educação a distância não interfere na qualidade do ensino oferecido. A modalidade está crescendo e os números confirmam os argumentos.

 

3 – O mercado de trabalho trata com igualdade os alunos que concluem cursos à distância e presencial? Ou existe preconceito?

O preconceito ficou no passado e as conquistas do presente falam por si só. O nível de aceitação é elevado e vale lembrar que muitas empresas também utilizam plataformas e ferramentas de aprendizado on-line para realizar seus treinamentos, projetos de capacitação e formação de líderes. A EAD possui um potencial significativo para disseminar conhecimento e isso é fundamental para construirmos uma sociedade mais justa, feliz e colaborativa. Organizações e pessoas interessadas no esclarecimento de dúvidas legais, pedagógicas e técnicas podem procurar a ABED Associação Brasileira de Educação a Distância. Existe, ainda falando da ABED, um rico acervo que evidencia com muita força a eficiência desta modalidade: Congressos internacionais promovidos pela ABED, área jurídica e produção científica.

 

4 – Qual a maior inovação que você já viu na EAD?

O conceito de inovação pode ser bastante variado, dependendo, principalmente, da sua aplicação ou do contexto. De forma resumida, acredito que inovação é a exploração com sucesso de novas ideias ou a combinação de novas ideias com paradigmas. Participei da implantação da “sala de aula invertida” (Flipped Classroom, em inglês) nos cursos de Pós-graduação EAD de Educação e Saúde da Universidade Anhembi Morumbi em 2014. Esta metodologia que propõe a inversão do modelo de ensino é um exemplo bacana para esse “encontro” (combinação de novas ideias com paradigmas). A aprendizagem, nesta metodologia, é, e deve ser, resultante de um processo interativo que parte da dúvida, principio gerador do conhecimento. O aluno, nesta metodologia, é o protagonista, pesquisador e o professor é o orientador, que propõem desafios e interações. A inovação aqui consiste na convergência do Flipped Classroom com as Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC. Essa convergência, de um lado, revisita paradigmas lançados no passado por grandes filósofos, tais como Sócrates, que segundo Platão, estabeleceu a dúvida, como princípio gerador da sabedoria ou mais presente Paulo Freire e a pedagogia da Autonomia. Por outro lado, a combinação destas referencias com as tecnologias de comunicação e informação disponíveis no mercado possibilitam oferta de aulas mais interessantes, alunos mais ativos e professores mais engajados. Vale ressaltar que escalabilidade, acessibilidade, peer instruction, capacitação do corpo docente e tutorial, design universal de aprendizagem ainda são princípios para uma oferta de EAD de qualidade.

 

5 – Como você enxerga o ensino superior a distância hoje no Brasil?

EAD é realidade, aprendizagem significativa e inclusão. Resultados do ENADE, pesquisas de satisfação e indicadores produzidos pela Associação Brasileira de Educação a Distância falam por si. O ensino a distância (EAD) é a modalidade de ensino que mais cresce no Brasil. Segundo o Censo EAD ABED, Relatório Analítico da Aprendizagem a Distância no Brasil 2016, o ensino superior a distância (EAD) já representa 22% da educação superior no País. Entre 2009 e 2016, a expansão do EAD chegou a 171% nas instituições privadas e 12% nas públicas. Flexibilidade, metodologias ativas, tecnologia para colaborar, network, corpo docente qualificado, estudantes ativos com aprendizagem significativa e criativa são princípios que contribuem para esse resultado. E vai crescer ainda mais, pois o que observamos, nos relatórios governamentais, Congresso Internacional ABED de Educação a Distância 2017 e Seminário Nacional de Educação a Distância 2018 é uma tendência real de crescimento. Três fatores explicam este crescimento: primeiro, muitas instituições ainda não possuem a permissão para ofertar cursos a distância no Brasil, segundo, existe uma demanda de estudantes e terceiro e não menos importante o novo marco regulatório da EAD.

 

6 – Qual sua opinião sobre o uso da Inteligência Artificial na EAD?

Sempre bem-vinda! Aprender pode e ‘deve’ ser criativo, divertido e prazeroso. Certo? Sempre é bom lembrar: “Os seres humanos são estratégicos e criativos. As máquinas são táticas”. Adotar novas tecnologias é um processo emocional… Requer imaginação, análise criativa, colaboração e pensamento estratégico. O ideal é combinar interação humana à tecnológica (na sala de aula) e assim identificar oportunidades e necessidades. O professor não pode e não poderá ser substituído. Observo que este tema já possui experimentos globais e estar presente na EAD, inclusive foi discutido amplamente nos dois últimos congressos internacionais da ABED. Aproveito para indicar a leitura do artigo “O futuro do trabalho humano é a imaginação, a criatividade e a estratégia” do professor Joseph Pistrui é professor de gestão empresarial da IE Business School, em Madri (Disponível na versão digital da Harvard Business Review. Ele também lidera o projeto global Nextsensing. Por fim, inteligência artificial deve ser utilizada para facilitar a aprendizagem e combinar oportunidades pedagógicas com relatórios analíticos. A AI só não pode privar nossa escolhas e limitar aquilo que consideramos precioso: nossa liberdade.

 

7 – Como você imagina o ensino superior a distância daqui 10 anos?

Divertida, mais flexível e cada vez mais presente. Você já ouviu falar em Educação 4.0? As tecnologias de informação e comunicação estarão muito mais presentes no dia a dia dos alunos, conectados a um smartphone. Aliás, nos próximos dez anos, materiais instrucionais, sobreviverão, se forem responsivos. O EAD também estará mais presente nos cursos in company de organizações empresariais e nas universidades veremos inovações na oferta de modelos híbridos (combinação de presencial e online) com currículos flexíveis. Esta ideia repousa no currículo por competência e trilha de formação (oportunidade do estudante construir sua formação).

 

8 – Conte-nos quem é Fellipe Zaremba quando não está no trabalho?

Observador, comunicativo, avaliador e incentivador. Quando estou no trabalho procuro liderar. Acredito que um bom líder é aquele que consegue, num ambiente de gestão colaborativa, bons resultados, por meio do desempenho de sua equipe, incentivando o crescimento, o empreendedorismo, a inovação e a preservação da harmonia e o bem-estar do grupo. Reconhecer e registrar feedbacks é fundamental. A resiliência é uma parceira bem-vinda e felizmente, ainda que o profissional não tenha tais habilidades, acredito que podemos aprender a ser resiliente. Desejo, com o meu trabalho, encontrar na equipe que administro padrões de inovação e para isso é fundamental o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes. Sempre é possível fazer mais e melhor. Afinal de contas, todo colaborador deseja trabalhar num ambiente limpo, criativo, seguro e humanizado.

 

9 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura?

Recomendo a leitura dos livros:

Pedagogia da Dúvida, do professor Janes Fidélis Tomelin e Educar na Era Digital: ensino e aprendizagem de A.W (Tony) Bates.

Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância – ABED, disponível em www.abed.org.br, MORAN, J. M. Mudando a educação com metodologias ativas. In: Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II. SOUZA, C. A.; MORALES, O. E. T. (orgs.). PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.

MORAN, J. M.. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000.

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Agradecemos imensamente por essa entrevista sensacional Fellipe! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que as tecnologias educacionais podem transformar a gestão e desenvolvimento de pessoas?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Este artigo é o terceiro da lista “Produzindo um curso de EAD”, mais um de vários que serão escritos a fim de apresentar vídeos feitos para o nosso canal RALEDUC TV, no Youtube, com foco em EAD.

O propósito é mostrar problemas reais levantados pelos clientes na gestão de cursos de EAD. O formato de apresentação será bem simples: primeiramente, disponibilizaremos o vídeo e, em seguida, um texto com a transcrição dele.

Então vamos lá!

No post anterior, falamos sobre o planejamento e, neste, falaremos sobre o desenvolvimento.

É nesta etapa que se põe a mão na massa e, definitivamente, se produz o conteúdo. Para essa produção, contrata-se o conteudista, profissional responsável por escrever o material-base do curso, o qual subsidiará toda a fase de transposição. Ou seja, a partir do material bruto – apostila com sugestões de imagens e bibliografia –, elabora-se uma metodologia a distância.

Para saber mais acerca do conteudista, acesse: Quem é o conteudista?

A transposição envolverá diversos profissionais, quais sejam: educador, pedagogo, desenhista instrucional, a fim de propor novas formas de apresentar o conteúdo.

Todavia, na produção interna, desenvolve-se uma pequena parte do curso, chamada de piloto, a qual passará por todas estas etapas de desenvolvimento – a) o conteudista escreve b) a equipe de produção transforma a linguagem c) a equipe de tecnologia dedica-se à parte visual e funcional. Se aprovado o piloto, será possível continuar o processo de elaboração do curso.

Vamos destrinchar cada uma dessas etapas um pouco mais. O que acha?

Depois de o desenhista instrucional criar o seu trabalho – um storyboard, geralmente na ferramenta PowerPoint –, a equipe de tecnologia implementará todas as sugestões feitas por ele.

Aproveite a oportunidade e aprofunde-se mais sobre o DI e sobre o storyboard, acessando: Quem é o desenhista instrucional e Storyboard na prática.

Após tal implementação, o material será submetido ao crivo do cliente, que poderá fazer novas ressalvas, dar sugestões de melhorias e solicitar correções. Salienta-se, contudo, que o processo é complexo e pode desencadear algumas idas e vindas nessa sucessão de aperfeiçoamento do curso, são diversas revisões e correções. Inclusive, a última delas se dá na plataforma de aprendizagem, na qual se faz a validação do produto final in loco.

Chegamos ao fim deste artigo.

Até a próxima etapa.

Concluindo

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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E aqui estamos com uma entrevista que acabou de sair do forno! A entrevistada da vez é a gerente de recursos humanos Cris Miranda. O assunto tratado foi sobre tecnologias educacionais a distância e suas aplicações na gestão de pessoas e no RH (recursos humanos).

Leia também: Curadoria em tempos de Educação 4.0: novos papeis e desafios

O avanço tecnológico é extraordinariamente veloz, o que faz com que nós busquemos sempre novas maneiras de levar um conteúdo para outra pessoa, seja na sala de aula presencial, em um treinamento empresarial, em uma graduação online. Vamos entender melhor como o uso das tecnologias educacionais a distância podem mudar o cenário da gestão de pessoas e RH com a Cris!

Aprecie sem moderação!

1 – Quem é a profissional Cris Miranda?

Formada em administração de empresas, com especialização em Gestão de pessoas e pós-graduada em psicologia organizacional, realizei também diversas capacitações com base em PNL – programação neurolinguística, desenvolvimento comportamental e coaching.
Atuo desde sempre e a mais de 15 anos em gestão, construindo uma carreira consolidada em Pessoas e Comunicação Interna.
Como Head de RH generalista, conquistei diversos reconhecimentos para as organizações onde trabalhei através das pesquisas de “Melhores empresas para se trabalhar” segundo as avaliações realizadas para as certificações GPTW, VOCÊ SA, Valor Carreira- Valor econômico, ABRH, Ibope e IDHO.

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu na gestão de pessoas e recursos humanos?

Acredito que só não erra, quem não faz! E certamente cometi vários erros dentro da minha área de atuação. Sinceramente, não me lembro do maior deles, mas também gosto muito de pensar que quando erro, eu aprendo. Então, vou trocar o exemplo do maior erro que tenha cometido, pelo maior aprendizado que tive durante toda a minha carreira: Pessoas, sempre as pessoas primeiro. Principalmente em RH, se não tivermos as pessoas como prioridade número um em nossas atividades, dificilmente alcançaremos os objetivos desejados.

 

3 – Qual a maior inovação que você já viu na área?

Para quem ainda tem dúvidas, eu tenho certeza que estamos na 4ª. revolução industrial, ou como muitos gostam de nomear: indústria 4.0, e é nesse contexto de digitalização e inovação que vejo as grandes mudanças na área de recursos humanos. Dezenas de processos executados da mesma forma desde sempre em departamento pessoal, recrutamento, treinamento e outras tantas abas de gestão de pessoas, atualmente ganharam novas ferramentas e tecnologias que trazem muito mais assertividade e principalmente agilidade em nossa rotina, só que de forma humanizada priorizando as relações, competências, valores e comportamentos.
Um grande exemplo disso em RH são as conduções de interações com pessoas através das A. I´s – Inteligência artificial, competitiva e cognitiva.

 

4 – Qual a sua posição com relação ao uso de tecnologias educacionais a distância para o treinamento e desenvolvimento de pessoas?

Em relação a utilização das tecnologias educacionais a distância para o treinamento e desenvolvimento de pessoas, acredito que seja um dos grandes e melhores investimentos intelectuais do momento. Com a crescente necessidade de acesso a capacitações com qualidade o EAD vem sendo uma ferramenta chave, possibilitando acesso a um universo de opções de conteúdo com baixo custo, conforto e agilidade.

 

5 – Você acredita que possam ser utilizadas tecnologias a distância para melhorar o desempenho e o engajamento dos colaboradores em uma empresa? Se sim, de quais formas?

Sou totalmente a favor da utilização de tecnologias EAD para o desenvolvimento e engajamento de colaboradores nas empresas, principalmente as que querem se destacar e conquistar mais espaço no mercado. Capacitar o capital humano dentro de uma organização requer muitas vezes diversidade de conteúdo, agilidade nas aplicações e facilidade na condução e na logística. Itens, que muitas vezes, torna complicada a organização física. Tempo, recursos tecnológicos e mobilidade são os grandes ganhos que um bom programa de EAD pode trazer para uma empresa e seus profissionais. Apostar nestes recursos sempre me trouxeram excelentes resultados.

 

6 – Como você imagina o mercado de treinamento, desenvolvimento e gerenciamento de pessoas daqui 10 anos?

Seguindo nesta linha de inovação tecnológica, acredito que o mercado de treinamento, desenvolvimento e gerenciamento de pessoas daqui a 10 anos, ou até muito antes disso, esteja no topo da lista de prioridades das organizações, que cada vez mais buscam resultados através de alternativas que reduzam tempo e custo, devolvendo o engajamento e motivação para seu capital humano. A tendência é que cada vez mais esse recurso seja utilizado com frequência em todos os nichos de negócios.

 

7 – Conte-nos quem é a Cris Miranda quando não está no trabalho?

Quando não estou no trabalho, aprecio o convívio em família, com amigos e com a natureza. Adoro viajar, cozinhar, cinema, ler, ouvir música e toda forma de lazer em companhia de pessoas amigas.
Gosto muito de estudar também e atualmente estou fazendo um curso de lógica de programação com JavaScript, adoro tecnologia e quem sabe ainda vou me tornar uma boa programadora, rs.

 

8 –  E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura?

Indico a leitura de:

Reinventando as organizações – Frederic Laloux

e

Gestão do Amanhã – Sandro Magaldi e José Salibi Neto

São ótimos e trazem muito os contextos que comentei. ?

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Agradecemos imensamente por essa entrevista espetacular Cris! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que as tecnologias educacionais podem transformar a gestão e desenvolvimento de pessoas?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Este artigo é o segundo da lista “Produzindo um curso de EAD”, mais um de vários que serão escritos a fim de apresentar vídeos feitos para o nosso canal RALEDUC TV, no Youtube, com foco em EAD.

O propósito é mostrar problemas reais levantados pelos clientes na gestão de cursos de EAD. O formato de apresentação será bem simples: primeiramente, disponibilizaremos o vídeo e, em seguida, um texto com a transcrição dele.

Então vamos lá!

No primeiro post, falamos sobre a etapa da análise e, neste, falaremos sobre a de planejamento.

Esta última é dividida em dois processos muito importantes. São eles:

No primeiro são definidos os objetivos que deverão ser alcançados com o material de EAD. E, no segundo, são trabalhados os elementos visuais, como: cores, design, etc.

O documento pedagógico feito pelo educador, juntamente com o conteudista, a partir do planejamento instrucional básico elenca os objetivos do curso, os conteúdos desenvolvidos a fim de resolver esses objetivos, o método de avaliação, as estratégias pedagógicas, entre outros. Ele é elaborado em um documento Word ou PDF, o qual explica todas as etapas.

Já o planejamento de identidade visual – elaborado por profissionais como designers visuais e ilustradores – trabalha os elementos de comunicação a fim de definir a estética do curso.

Por fim, ambas as propostas são submetidas ao crivo do cliente e, em uma reunião, são realizados todos os ajustes necessários para aprovação e posterior produção do curso, a qual corresponde à terceira etapa.

Não deixe de acompanhar nossos artigos para conhecer todas as etapas.

Até o próximo!

Concluindo

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Para continuar com nossa entrega de conteúdos ricos, trouxemos uma nova entrevista. Desta vez com o mestre em tecnologia educacional, psicólogo e professor Régis Tractenberg. O tema escolhido foi docência online, já que Régis é especialista no assunto sobre o qual leciona e orienta no Livre Docência Tecnologia Educacional.

Leia também: Ensinar online: primeiros passos

Assim como o ensino presencial traz diversos desafios para o docente, o ensino online também é um desafio. Não adianta ensinar da mesma forma. O engajamento, o público, o meio, é tudo diferente. Vamos conferir a entrevista com o especialista e entender melhor como funciona esse universo!

Aprecie sem moderação!

1 – Quem é o Régis Tractenberg da Livre Docência?

Sou um psicólogo interessado em tecnologia educacional que resolveu empreender e criar seus próprios cursos on-line.

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu na docência online?

Não creio que eu tenha cometido erros significativos em minhas atividades como docente online porque sempre tratei e trato cada participante de meus cursos com atenção e cordialidade. E é do meu interesse que tenham um ótimo aproveitamento, sejam bem-sucedidos e recomendem meu trabalho.

Além disso, a metodologia do design instrucional – DI, que ensino e aplico, ajuda a evitar erros grandes. O DI propõe um planejamento cuidadoso e uma melhoria constante, e serve justamente para evitar problemas e alinhar nossos projetos com os resultados esperados.

Eu diria que meu maior erro ou negligência é no marketing. Por muitos anos fiz divulgação de modo apenas intuitivo e só passei a estudar algo nessa área faz pouco tempo. Para quem está começando agora com suas empresas e projetos independentes de EaD, é importante desenvolver suas ações de marketing tanto quanto os aspectos educacionais desde o início.

 

3 – Qual a maior inovação que você já viu na docência online?

Costumo dizer que inovar deve ser uma consequência da resolução de problemas. E a solução de um problema nem sempre usa novas tecnologias ou metodologias.

Muitas vezes é mais importante fazer o básico bem feito, com excelente planejamento pedagógico e foco no que seus alunos realmente precisam.

E vale considerar também os recursos que as pessoas realmente procuram e utilizam para aprender no dia a dia, ou seja, quais estratégias de aprendizagem são familiares e apreciadas.

Agora, uma das grandes mudanças que estão diante de nós é a docência on-line independente. Nos últimos anos houve um salto no número de profissionais que criam seus próprios projetos de EaD sem vínculo com instituições tradicionais de ensino. E isso está acontecendo no mundo todo.

 

4 – Você considera que startups como a Udemy podem modificar o mercado da docência online da mesma forma que Uber, Spotify e AirBnB alteraram seus respectivos mercados?

Certamente! Eu mesmo tenho em minha conta na Udemy mais de 120 cursos nos quais me inscrevi como aluno. Não fiz a maioria, mas eles estão lá à minha disposição quando eu precisar. Muitos deles consegui de modo gratuito e nos outros paguei valores bem acessíveis.

A maioria desses cursos são de autoria de professores independentes, e alguns vivem exclusivamente de seus cursos online.

Por outro lado, em quantos cursos presenciais de instituições formais eu me inscrevi ultimamente? A resposta é: nenhum. Entre o diploma ou certificado de uma instituição e a aprendizagem flexível e atualizada facilitada por professores que são donos do próprio negócio, tenho preferido a segunda opção.

 

5 – Como você imagina a docência online independente daqui a 10 anos?

Tudo indica que vai continuar a crescer e ocupar parte do mercado que antes era das instituições de ensino. E essas vão ter que melhorar a qualidade dos seus cursos se quiserem competir com a dedicação e o entusiasmo dos professores independentes.

 

6 – E para finalizar, conte-nos quem é Régis Tractenberg quando não está no trabalho?

Criar meus próprios projetos em EaD e interagir com meus alunos é uma grande satisfação. E eu gosto de lidar com tecnologias, equipamentos para produção de vídeos, edição etc. Então o trabalho se mistura com o lazer…

Mas, além disso, gosto de estar com minha namorada, viajar, andar de bicicleta, jogar xadrez, cozinhar, jantar com amigos, dançar (principalmente forró), ler livros e assistir a filmes de ficção científica…

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Agradecemos imensamente por essa entrevista super bacana, Régis! Que venham muitas outras!

E você, leitor? Acredita que a docência online independente pode transformar a educação a distância?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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