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Para continuar nossa série de entrevistas recheadas de novidades e informações valiosas, desta vez conversamos com a mestre Fernanda Furuno e o tema levantado foi: Startups e a EAD!

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Nesta nossa conversa com a Fernanda, tivemos a oportunidade de falar sobre um assunto que está em alta, as Startups!

Mas o que são startups? De acordo com a revista Exame, são um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza. Vamos entender melhor como elas podem transformar a EAD.

Aprecie sem moderação! ?

1 – Quem é a profissional Fernanda Furuno?

Mestre em Comunicação, com MBA em Gestão Empresarial, especialista em Design em Multimídia e graduada em Comunicação Social. Com experiência na gestão estratégica e operacional de equipes multidisciplinares e programas de Educação a Distância. Iniciou sua atuação em departamentos de EAD de Instituições de ensino há cerca de 20 anos, onde participou da implementação e gestão de programas de apoio ao ensino presencial (extensão e 20% a distância), atuou no processo de credenciamento institucional para EAD, autorização de curso, credenciamento de polos e implantação e gestão de cursos superiores a distância (tecnologia, graduação e pós-graduação). É cofundadora do portal Guia EAD Brasil e, atualmente, faz parte do Conselho de Inovação da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), e é especialista em adoção de tecnologias para educação, atuando nas instituições de ensino clientes das soluções educacionais do Grupo A.

2 – Qual o maior erro que você já cometeu na EAD?

Uma passagem que me marcou bastante foi quando assumi a EAD da Universidade Guarulhos em 2012, e decidimos reformular a metodologia dos programas 20% EAD que eram ofertados para os cursos presenciais. Tivemos alguns ruídos de comunicação e os alunos reagiram mal. Mas foi um aprendizado… melhoramos a nossa comunicação, envolvemos toda a área acadêmica e fizemos uma ação de institucionalização da EAD.

3 – Qual a maior inovação que você já viu na EAD?

Acredito que a iniciativa da Minerva University seja um dos modelos mais disruptivos, de formação baseada em imersão global e cultural. O desafio é escalar esta experiência.

 

4 – Como você enxerga o surgimento das Edtechs voltadas para EAD?

Eu cresci profissionalmente em um ambiente muito semelhante às startups (quando nem existia ainda este termo), no início dos anos 90 no departamento de EAD da Universidade Anhembi Morumbi. E vivenciei a cultura de Startups, durante o período que fui consultora no Veduca em 2014. Na empresa que trabalho, Grupo A, temos um case de uma startup que foi adquirida pelo Grupo e se tornou uma das nossas Unidades de Negócio: Sagah, e essa cultura de startup está presente em diversas áreas da empresa. Acredito muito no propósito das Edtechs e na preocupação delas com a experiência dos alunos, Coursera, Udemy, Udacity, Masterclass são ótimos exemplos de edtechs que estão em muitos casos, substituindo formações tradicionais. Iniciei um movimento junto com a ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância) em 2017, depois de ter participado da Campus Party, ter conhecido alguns fundadores de edtechs, para aproximar as startups das instituições de ensino, para estimular uma troca de experiências e consolidação de parcerias. Tivemos feedbacks positivos e vamos continuar insistindo.

5 – Existe algumas destas startups que você indicaria para ficarmos de olho?

Descomplica, Geekie, Me Salva, EduK, Upfy as duas últimas, que incentivam e geram oportunidade para professores e especialistas compartilharem seus conhecimentos, gerando novas oportunidade de renda.

6 – Como você imagina o ensino a distância daqui 10 anos?

Muitas barreiras foram superadas nesses últimos 20 anos que tenho atuado na área, mas infelizmente ainda enfrentamos muita resistência, em especial no Ensino Superior. Eu tenho esperança que daqui há 10 anos não existam mais tantos “pré-conceitos”.

7 – Conte-nos quem é Fernanda Furuno quando não está no trabalho?

Gosto de ficar com minha família, meus amigos, de viajar, ir para praia e fazer trabalhos manuais. Aliás, fazer trabalhos manuais (crochet, tricot, velas, sabonetes e jardinagem) foi uma das coisas que me dediquei bastante no meu período sabático (2016-2017), e que continuo a manter em minha rotina, pois ajuda a me desconectar um pouco e se tornou uma terapia para mim.

8 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura?

Sempre indico como referência os sites abaixo:

http://www.abed.org.br/
O portal da Associação Brasileira de Educação a Distância, reúne muito material científico sobre Educação a Distância, resultado da participação da comunidade em seus seminários, congressos e pesquisas. Em outubro, teremos o 24º CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância em Florianópolis e as inscrições estão abertas.

http://desafiosdaeducacao.com.br/
O portal Desafios da Educação, reúne notícias e tendências sobre Educação no Brasil e no Mundo, conta com um time de bússolas (especialistas) que apoia o editorial nas suas pautas. Também em uma coleção de livros físicos, que apresenta temas emergentes da área, escritos e organizados por autores renomados.

http://porvir.org/
O portal Porvir também reúne notícias e tendências sobre Educação no Brasil e no Mundo, com foco em educação, inovação, tecnologia e formação de professores. Compartilha experiências de inovação na educação e compartilha boas práticas.

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Agradecemos imensamente por essa super entrevista Fernanda! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que o futuro da EAD está nas Startups?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Tive a feliz oportunidade de ser autor de um dos capítulos do livro Histórias de Executivos dos RHs Mais Admirados, lançado em julho de 2018 pela Editora Leader.

Fiquei muito feliz com o convite e pude contar um pouco da minha trajetória pessoal e profissional, incluindo como foi o início da minha carreira, minha passagem por hospitais psiquiátricos, meu trabalho como acompanhante terapêutico de pacientes psicóticos, meu início no consultório e a forma como migrei para a área de Recursos Humanos.

É um exercício muito rico fazer esta retrospectiva e resgatara na memória momentos marcantes e importantes na minha jornada, bem como quem foram as pessoas importantes, eventos e episódios que me marcaram, desafios superados, dores e a maneira como tudo isto me ajudou a ser a pessoa e o profissional que sou hoje.

Há algumas questões que vivi e que me impactaram de uma forma muito intensa. No próprio livro menciono que na época da Natura, tive uma assistente que atendia a mim e a mais três gestores e que fazia parte do programa de Diversidade e Inclusão. Antes de contratá-la, tive a chance de entrevistá-la e nesta ocasião soube com mais detalhes do acidente que ela sofreu quando tinha 40 anos e da forma como ela perdeu uma perna por conta da conduta criminosa de um motorista. Ela me ensinou muito sobre resiliência, amor à vida e sobre a necessidade de se levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima.

Mais tarde, já na Parker, no final de 2016, um outro episódio foi de muito impacto não apenas para mim, mas também para minha equipe de gerentes de RH, todas mulheres e todas mais ou menos na mesma faixa de idade da Karina, que precisou ausentar-se por quase um ano para tratamento de um câncer de seio, felizmente descoberto há tempo de se intervir da melhor e mais eficaz forma possível.

A coragem com que ela enfrentou a doença e o desejo de comunicar a todos que estava doente e que se engajaria no tratamento com unhas e dentes foi uma outra lição muito profunda. Tenho uma crença bastante forte que não apenas as pessoas que fazem parte de nossas vidas estão ali por motivos necessários ao nosso crescimento, mas principalmente todas as experiências em especial as difíceis também tem uma razão muito nobre para fazerem parte do nosso roteiro: nossa evolução.

Delicias e dores- próprias ou das pessoas próximas vão nos formando, forjando, constituindo. Como lidamos com cada uma destas experiências e se temos ou não a capacidade de transformá-las em aprendizado é algo extremamente importante.

Apesar destes dois episódios terem sido muito marcantes, há um terceiro que aconteceu no início da minha carreira e que de alguma forma foi repetido várias outras vezes, que também menciono no livro e que foi objeto de um e mail que recebi, que me marcou. O fato aconteceu na Thomson, minha primeira empresa.

Havia sido decidido o fechamento da empresa em São Paulo e ao longo de um ano, toda a produção seria transferida para Manaus. Todos sabiam que, mais cedo ou mais tarde, perderiam seus empregos. Quase no final do ano, após centenas de desligamentos, chegou a vez de uma senhora que tinha 35 anos de empresa. Ela percebeu que eu estava abalado, com os olhos cheios de água e ela me confortou dizendo para eu não ficar assim, pois ela não havia nascido na Thomson e não morreria lá, mas que tudo que ela conquistou na vida, se pôde formar seus dois filhos, ela devia ao seu trabalho na empresa.

Ao sair da minha sala, após um abraço carinhoso e de despedida, eu vivi uma cena de novela: fechei a porta e chorei naquele dia o que eu não havia chorado durante o ano inteiro. Eu estava triste, exausto e chateado com o exercício que muitas vezes depois apelidei de brincar de Deus- que era fazer a lista de quem seria desligado. Em minhas reflexões, já cheguei a pensar que se brinca de Deus, mas só no aspecto do poder divino e não no aspecto do amor divino.

O fato é que, para o gestor, o momento de desligar um colaborador, nunca é (ou pelo menos não na grande maioria das vezes), algo fácil. Há normalmente uma dor por trás. Hoje fazemos uma lista e amanhã fatalmente estaremos numa, seja por uma necessidade de reestruturação, seja por algum outro motivo, ou porque chegou a hora de se aposentar.

Alguns dias depois da noite de autógrafos do livro recebo um e mail, de alguém que eu havia conhecido apenas na noite de autógrafos.

Escreve ele:

A parte que mais gostei do que você escreveu foi sobre a história de gestão de pessoas. Confesso que fiquei muito tocado, me emocionei ao ler seu relato daquele momento de demissão, você mostrou ali como é humano, como todos nós temos vulnerabilidades, e como você foi humilde ao reconhecer e aceitar seus sentimentos, não se escondendo atrás de máscaras.

Fiquei muito feliz com o que li e com a certeza de que para sermos íntegros, no sentido da integridade, da coerência entre quem somos e a forma com que agimos, precisamos resgatar de forma urgente a nossa essência e a nossa verdade.

Para que os ambientes de trabalho e as relações humanas possam melhorar e desta forma construirmos empresas genuinamente boas para se trabalhar e um mundo melhor, precisamos abandonar as máscaras, invocarmos nosso melhor, descobrirmos qual é o nosso Propósito e nos colocarmos a serviço dele e das pessoas com quem trabalhamos.

Ao fazermos isso, abandonamos o baile de máscaras e damos de presente a nós mesmos e às pessoas com quem trabalhamos a oportunidade de resgatar o mais que humano em nós e darmos ao exercício de nosso oficio o significado que vais fazer a jornada valer a pena!

O Autor

 

Marcelo Madarász é diretor de Recursos Humanos na Parker Hannifin, além de atuar em hospitais psiquiátricos, como acompanhante terapêutico de pacientes psicóticos e em consultório particular. Amante das Artes em Geral: cinema, teatro, literatura e da possibilidade de utilização da Arte no Desenvolvimento de Pessoas

Entrevistas são sempre muito bem-vindas, não é mesmo? E esta semana conversamos com o doutor e professor Derson Lopes Jr. sobre o desenvolvimento de pessoas e o futuro da EaD.

Não há dúvidas de que o mundo caminha para educação e trabalhos cada vez mais colaborativos e cooperativos. Nesse contexto, as tecnologias estão presentes para nos auxiliar nessa empreitada. Vamos conferir a entrevista com o Derson e entender um pouco mais!

Aprecie sem moderação! ?

1 – Quem é o professor Derson Lopes Jr.?

Derson Lopes Jr. é líder de prática e professor na VitalSmarts, leader-partner na GOTT desenvolvimento, Coordenador de MBAs no Unasp EAD e aluno pesquisador no doutorado em administração da Unicamp. Possui mestrado profissional em administração financeira pela FECAP, MBA em Gestão Financeira, certificação internacional em gerenciamento de projetos PMP (project manager professional), além das graduações em Administração de Empresas, Ciências Contábeis e Teologia. Atuou como gerente de projetos da ADRA Bangladesh, professor e gerente de projetos de voluntariado internacional no Unasp – Campus Engenheiro Coelho e Campus São Paulo; Gerente de Projetos e Diretor de Comunicação na Associação Paulista Leste; Líder de Jovens na Associação Central Paranaense, supervisor de filial na Casa Publicadora Brasileira; Representante Comercial na Superbom e Bonduelle. Autor dos livros “Administração da Igreja Missional” e “Gerenciamento de Projetos ao Alcance de Todos”. Paralelamente às atividades profissionais, possui mais de 18 anos de experiência na liderança e formação de voluntários.

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu no universo da liderança e do desenvolvimento de pessoas?

Sem dúvida nenhuma, meu maior erro em liderança foi subestimar a capacidade das pessoas. Podemos fazer isso de diversas formas: controlando-as, procurando dizer exatamente o que elas têm de fazer, diminuindo autonomia, não ouvindo sugestões, entre outras. O paradigma da liderança está em ouvir essas pessoas, influenciá-las e compreender que elas sempre terão o poder de escolha.

 

3 – Qual a maior inovação que você já viu no desenvolvimento de pessoas?

Inovação é uma palavra muito ampla e com diversas interpretações diferentes. Mas poderia dizer que as melhores práticas de desenvolvimento de pessoas que já vi estão relacionadas com os 3 pilares da motivação 3.0 de Daniel Pink: Autonomia, Excelência e Propósito.

 

4 – Como conversado, você nos contou que assumiu recentemente a coordenação de dois MBAs EAD, como você está em relação a isso? Já havia trabalhado com ensino a distância antes? É uma novidade? Como você está se sentindo e quais as suas expectativas com essa nova experiência?

Eu tive oportunidade de atuar como professor conteudista em MBAs do SENAC e da UNISUL, nos quais também fui professor regente. A coordenação de MBAs surgiu como uma nova oportunidade e também como um desafio. Eu gosto de desafios e de promover o desenvolvimento e aprendizado das pessoas, então estou muito feliz com essa nova função. Há algum tempo tenho estudado sobre EAD e não tenho dúvidas de que esse é um caminho sem volta e que tende a crescer no mundo todo. Um exemplo é o sucesso de plataformas como Coursera e outras, que promovem conteúdos das melhores universidades do mundo. O conhecimento está se tornando uma commoditie. Com isso, a diferenciação das instituições de ensino estará cada vez mais relacionada à seleção dos melhores conteúdos e às experiências oferecidas. Nosso objetivo na coordenação dos MBAs do Unasp EAD é oferecer um conteúdo de qualidade, referenciado por exímios professores e, ao mesmo tempo, provocar os estudantes a criarem suas próprias experiências marcantes nesse processo de aprendizado, buscando, ainda, a nossa excelência enquanto gestores de impacto, não apenas nas organizações, mas também na sociedade de maneira geral.

5 – Aproveitando o assunto, você acredita que a educação a distância pode ajudar no gerenciamento e desenvolvimento de pessoas dentro de uma organização?

Não há dúvidas quanto à importância do EAD no ambiente organizacional. Fatores como: escassez do tempo, crescimento dos movimentos home office, dificuldade de mobilidade das grandes cidades e flexibilidade de horários no trabalho estarão pressionando os colaboradores a buscarem alternativas diferenciadas de aprendizagem que possam se adaptar a sua realidade, atendendo seus horários mais produtivos e possíveis, ainda que sejam na madrugada, no caminho do ônibus, ou mesmo no horário de almoço. O EAD é ainda um canal para que os colaboradores busquem por si mesmo, ainda que as empresas não se preocupem, seu crescimento e desenvolvimento. Podemos dizer que ele torna quase que universal o acesso ao desenvolvimento pessoal e profissional, com opções para todos os bolsos, inclusive gratuitas.

 

6 – Como você imagina que a EAD pode impactar o mercado profissional daqui a 10 anos?

A consolidação do EAD irá pressionar os profissionais e o próprio mercado a elevar o nível em sua busca pela excelência. Cada vez mais pessoas terão acesso a cursos de idiomas, pós-graduações, cursos técnicos, etc. Isso fará com que os acomodados sejam deixados fora das melhores opções profissionais e com duas opções: correr atrás de qualificação ou aceitar subempregos, que estarão com os dias contados para serem substituídos pelos robôs e máquinas. Em suma, esse movimento provocará um crescimento do mercado de maneira geral.

 

7 – E para finalizar, conte-nos quem é o Derson Lopes quando não está no trabalho?

Leitura, voluntariado e viagens são minhas principais paixões. Aprender em novas culturas, servir em diferentes comunidades e especialmente contribuir de alguma forma para o crescimento das pessoas são os grandes combustíveis de minha existência. Espero poder deixar um legado de estímulo à busca pela excelência em todas as esferas da vida de cada ser humano.

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Show! Agradecemos imensamente por esta entrevista incrível, Derson! Que venham muitas outras!

E você, leitor? Acredita que as tecnologias educacionais podem transformar a gestão e desenvolvimento de pessoas?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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