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Para essa semana conversamos com a consultora Andressa Paltiano sobre big data e o desenvolvimento de pessoas.

Mas você sabe o que é Big Data?

É um tremo utilizado para designar uma grande quantidade de dados, que podem ser utilizado pelas empresas para elaborar e incrementar estratégias de marketing. Não importa a quantidade, mas sim o que será feito com as informações disponíveis.

Assim como pode ser utilizada no mundos dos negócios, por que não utilizá-la na EaD? Vamos conferir a entrevista com a Andressa para entender.

Aprecie sem moderação! ?

 

1 – Quem a profissional Andressa Paltiano?

Linkedin Influencer, HR Influencer LATAM 2018, Sócia da Experta Corporate, onde atuo em todo país prestando palestras, treinamentos e consultoria de RH com foco em resultados corporativos através de people analytics.

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu em sua carreira dentro do RH?

O universo corporativo é bastante excitante mas ao mesmo tempo sombrio, principalmente quando posições estratégicas são assumidas por mulheres, onde historicamente há preconceito. Vejo que meu maior erro foi ter demorado tanto tempo para assumir o curso da minha própria carreira através da consultoria empresarial.

 

3 – Qual a maior inovação que você já viu relacionada a big data e desenvolvimento de pessoas?

Quando falamos em pessoas, ainda exploramos pouco as “inovações”. A SAP talvez seja a melhor referência em big data, inclusive investindo em dados para melhorar o desempenho dos jogadores de futebol, mas entendo que precisamos preparar melhor os profissionais para lidar com people analytic, afinal nem sempre sabemos de que forma os dados são tratados.

 

4 – Qual a sua opinião com o uso de EAD para o treinamento e desenvolvimento de pessoas?

O EAD é uma das maiores inovações do mercado de treinamento, desenvolvimento e capacitação de pessoas. Vejo hoje, um movimento muito positivo de empresas investindo e qualificando mais suas equipes, pois perceberam que o treinamento reflete diretamente nos números, além é claro da praticidade e economia proporcionada pela ferramenta.
Na verdade, com a EAD todos nós (empresas, RH, profissionais, etc) só tivemos a ganhar.

 

5 – Você acredita que o uso de tecnologias educacionais possa ser positivo para uma empresa? Por quê?

Sim, com certeza é muito positivo, pois flexibiliza a possibilidade de capacitar as equipes, em qualquer tempo, lugar, etc. Seja no escritório, em casa, no aeroporto, etc.

 

6 – Com o constante avanço tecnológico, como você imagina que a EAD pode impactar as estratégias de recursos humanos daqui 10 anos?

Acredito que nos próximos 10 anos, a EAD já esteja totalmente consolidada no universo corporativo, sendo ferramenta fundamental para o resultado estratégico das empresas, impactando consequentemente na economia e no mercado de trabalho.

 

7 – E para finalizar, conte-nos quem é a Andressa Paltiano quando não está no trabalho?

A Andressa está 25 horas por dia no trabalho. Não recomendo, rsrs..mas quando se ama o que se faz, não sentimos o tempo passar.

Agradecemos imensamente por essa ótima entrevista Andressa! Que venham muitas outras!
E você leitor? Acredita que as novas tecnologias podem transformar os recursos humanos?
Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Microlearning transforma aprendizado em um hábito.

Você já deve ter ouvido falar que é possível adquirir um hábito depois de repetir uma nova rotina por 21 dias. O psicólogo Jeremy Dean tem um estudo mais profundo sobre o assunto, que mostra que isso não pode ser generalizado (varia de pessoa para pessoa), além de haver hábitos que são mais fáceis de serem adotados do que outros.

Exemplo: no estudo de Dean, beber um copo d´água de manhã demorou 20 dias para se transformar em hábito, enquanto tarefas mais “difíceis”, como fazer 45 minutos de exercício diariamente, levou até 84 dias para ser incorporado ao cotidiano.

No best-seller “O Poder do Hábito”, Charles Duhigg revela o ciclo que faz uma atividade virar rotina: “Deixa” / Rotina / Recompensa. Se a recompensa realmente gera valor, o looping começa e o hábito é estabelecido.

Esse raciocínio é importante diante do desafio que venho buscando atender: como estimular o hábito pelo contínuo aprendizado? Como despertar em qualquer pessoa o prazer pela descoberta, acabando com o mito de que aprender precisa ser “chato”, enfadonho, sentado numa sala de aula ouvindo um professor “sabe-tudo”?

Como professor e estudioso da sociedade digital, estou convencido de que no mundo em mudanças cada vez mais radicais e velozes, adquirir o hábito da aprendizagem é uma questão de sobrevivência. E é aí que entra uma abordagem que vem trazendo novidades ao processo de ensino e aprendizagem: o microlearning. A Microsoft tem um estudo que mostra que é possível ensinar algo em oito segundos.

O microlearning pode trazer respostas para fenômenos sociais que são incontestáveis, como:

Alguns cases no mercado começam a mostrar que o microlearning pode ser realmente transformador. O aplicativo Duolingo, líder em ensino de línguas, tem hoje mais de 10 milhões de usuários.

E é interessante entender o comportamento deste usuário: uma pesquisa divulgada pelo site mostra que 30% são nada ou pouco ativos, mas 10% dos usuários quebram todos os recordes e vencem todas as fases.

No Brasil, existem casos que comprovam que o microlearning não é sonho. O aplicativo Qranio, de Juiz de Fora (MG), tem 1,3 milhão de usuários que aprendem e ganham prêmios por isso. Além do chamado mercado direto ao consumidor (B2C), a plataforma também é utilizada em projetos corporativos (B2B) por empresas como Bradesco, Bob’s e Eli Lily que utilizam a tecnologia do Qranio para capacitar seus funcionários.

Diante de tantos fatos, pesquisas e estudos, o convite da Universidade Secovi para criar um programa que estimule o profissional do setor imobiliário a se transformar diante de tantas mudanças pareceu terreno fértil para criar um curso inovador para o segmento.

“Inove ou Morra” é o primeiro curso de uma universidade corporativa que usa o WhatsApp como principal meio de distribuição de conteúdo e interação entre os alunos e o professor. A segunda turma tem início em 10/7.

A hipótese que perseguimos consiste em:

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O Autor

 

Marcelo Pimenta é apaixonado por inovação. Atua como palestrante, mentor e professor espalhando confiança criativa.

 

Estamos trazendo mais uma entrevista riquíssima. Desta vez com o mestre Fellipe Zaremba e o tema escolhido é: “como é vista a EaD na atualidade?“.

Leia também: Ensino a Distância x Ensino Presencial

Já abordamos em vários artigos os benefícios que a EaD pode trazer para as mais diversas áreas, porém, será que a EaD é bem vista? Será que essa modalidade, hoje tão amplamente desenvolvida, continua sofrendo algum tipo de preconceito? Será que o aluno a distância consegue o mesmo aproveitamento? Vamos compreender melhor o assunto, confira a entrevista com o Fellipe!

Aprecie sem moderação! ?

1 – Quem é o profissional Fellipe Zaremba?

Paulista, 34 anos e casado. Torcedor do São Paulo Futebol Clube (podemos começar com algo descolado? Rs ). Mestre em Educação, Pedagogo, filósofo e Historiador. Possui mais de 12 anos de experiência na área educacional, onde atuou como professor, coordenador pedagógico de polos, coordenador de Graduação e Pós-graduação. É associado a ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância desde 2013. Atuou em empresas como FMU, TV Cultura, Editora Construir, EAD Laureate e Universidade Anhembi Morumbi. Atualmente é Head de Pós-graduação e Extensão EAD na Unicesumar – Maringá-PR.

 

2 – Um aluno de um curso EaD consegue ter o mesmo aproveitamento de um aluno que faz o mesmo curso presencial? Por quê?

Com certeza! Resiliência, inovação, responsabilidade, autonomia, comunicação digital e liderança. Essas são algumas das competências que as organizações atuais desejam encontrar nos profissionais qualificados (recém-formados, também). Esses comportamentos são percebidos nos estudantes que optaram pela educação à distância. Os cursos EAD e presenciais possuem as mesmas exigências, incluindo as cargas horárias, participação e disciplinas obrigatórias. Aliás, tudo é regulado pelo MEC (Ministério da Educação) e pelas instituições competentes. De acordo com o censo realizado e publicado pela ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância), as instituições que oferecem especialização Latu-Sensu a distância concordam que essa modalidade de ensino exige constante inovação, abordagens pedagógicas mais eficientes e estudantes mais comprometidos. O senso também confirma que os indicadores de qualidade nacionais e internacionais comprovam que a educação a distância não interfere na qualidade do ensino oferecido. A modalidade está crescendo e os números confirmam os argumentos.

 

3 – O mercado de trabalho trata com igualdade os alunos que concluem cursos à distância e presencial? Ou existe preconceito?

O preconceito ficou no passado e as conquistas do presente falam por si só. O nível de aceitação é elevado e vale lembrar que muitas empresas também utilizam plataformas e ferramentas de aprendizado on-line para realizar seus treinamentos, projetos de capacitação e formação de líderes. A EAD possui um potencial significativo para disseminar conhecimento e isso é fundamental para construirmos uma sociedade mais justa, feliz e colaborativa. Organizações e pessoas interessadas no esclarecimento de dúvidas legais, pedagógicas e técnicas podem procurar a ABED Associação Brasileira de Educação a Distância. Existe, ainda falando da ABED, um rico acervo que evidencia com muita força a eficiência desta modalidade: Congressos internacionais promovidos pela ABED, área jurídica e produção científica.

 

4 – Qual a maior inovação que você já viu na EAD?

O conceito de inovação pode ser bastante variado, dependendo, principalmente, da sua aplicação ou do contexto. De forma resumida, acredito que inovação é a exploração com sucesso de novas ideias ou a combinação de novas ideias com paradigmas. Participei da implantação da “sala de aula invertida” (Flipped Classroom, em inglês) nos cursos de Pós-graduação EAD de Educação e Saúde da Universidade Anhembi Morumbi em 2014. Esta metodologia que propõe a inversão do modelo de ensino é um exemplo bacana para esse “encontro” (combinação de novas ideias com paradigmas). A aprendizagem, nesta metodologia, é, e deve ser, resultante de um processo interativo que parte da dúvida, principio gerador do conhecimento. O aluno, nesta metodologia, é o protagonista, pesquisador e o professor é o orientador, que propõem desafios e interações. A inovação aqui consiste na convergência do Flipped Classroom com as Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC. Essa convergência, de um lado, revisita paradigmas lançados no passado por grandes filósofos, tais como Sócrates, que segundo Platão, estabeleceu a dúvida, como princípio gerador da sabedoria ou mais presente Paulo Freire e a pedagogia da Autonomia. Por outro lado, a combinação destas referencias com as tecnologias de comunicação e informação disponíveis no mercado possibilitam oferta de aulas mais interessantes, alunos mais ativos e professores mais engajados. Vale ressaltar que escalabilidade, acessibilidade, peer instruction, capacitação do corpo docente e tutorial, design universal de aprendizagem ainda são princípios para uma oferta de EAD de qualidade.

 

5 – Como você enxerga o ensino superior a distância hoje no Brasil?

EAD é realidade, aprendizagem significativa e inclusão. Resultados do ENADE, pesquisas de satisfação e indicadores produzidos pela Associação Brasileira de Educação a Distância falam por si. O ensino a distância (EAD) é a modalidade de ensino que mais cresce no Brasil. Segundo o Censo EAD ABED, Relatório Analítico da Aprendizagem a Distância no Brasil 2016, o ensino superior a distância (EAD) já representa 22% da educação superior no País. Entre 2009 e 2016, a expansão do EAD chegou a 171% nas instituições privadas e 12% nas públicas. Flexibilidade, metodologias ativas, tecnologia para colaborar, network, corpo docente qualificado, estudantes ativos com aprendizagem significativa e criativa são princípios que contribuem para esse resultado. E vai crescer ainda mais, pois o que observamos, nos relatórios governamentais, Congresso Internacional ABED de Educação a Distância 2017 e Seminário Nacional de Educação a Distância 2018 é uma tendência real de crescimento. Três fatores explicam este crescimento: primeiro, muitas instituições ainda não possuem a permissão para ofertar cursos a distância no Brasil, segundo, existe uma demanda de estudantes e terceiro e não menos importante o novo marco regulatório da EAD.

 

6 – Qual sua opinião sobre o uso da Inteligência Artificial na EAD?

Sempre bem-vinda! Aprender pode e ‘deve’ ser criativo, divertido e prazeroso. Certo? Sempre é bom lembrar: “Os seres humanos são estratégicos e criativos. As máquinas são táticas”. Adotar novas tecnologias é um processo emocional… Requer imaginação, análise criativa, colaboração e pensamento estratégico. O ideal é combinar interação humana à tecnológica (na sala de aula) e assim identificar oportunidades e necessidades. O professor não pode e não poderá ser substituído. Observo que este tema já possui experimentos globais e estar presente na EAD, inclusive foi discutido amplamente nos dois últimos congressos internacionais da ABED. Aproveito para indicar a leitura do artigo “O futuro do trabalho humano é a imaginação, a criatividade e a estratégia” do professor Joseph Pistrui é professor de gestão empresarial da IE Business School, em Madri (Disponível na versão digital da Harvard Business Review. Ele também lidera o projeto global Nextsensing. Por fim, inteligência artificial deve ser utilizada para facilitar a aprendizagem e combinar oportunidades pedagógicas com relatórios analíticos. A AI só não pode privar nossa escolhas e limitar aquilo que consideramos precioso: nossa liberdade.

 

7 – Como você imagina o ensino superior a distância daqui 10 anos?

Divertida, mais flexível e cada vez mais presente. Você já ouviu falar em Educação 4.0? As tecnologias de informação e comunicação estarão muito mais presentes no dia a dia dos alunos, conectados a um smartphone. Aliás, nos próximos dez anos, materiais instrucionais, sobreviverão, se forem responsivos. O EAD também estará mais presente nos cursos in company de organizações empresariais e nas universidades veremos inovações na oferta de modelos híbridos (combinação de presencial e online) com currículos flexíveis. Esta ideia repousa no currículo por competência e trilha de formação (oportunidade do estudante construir sua formação).

 

8 – Conte-nos quem é Fellipe Zaremba quando não está no trabalho?

Observador, comunicativo, avaliador e incentivador. Quando estou no trabalho procuro liderar. Acredito que um bom líder é aquele que consegue, num ambiente de gestão colaborativa, bons resultados, por meio do desempenho de sua equipe, incentivando o crescimento, o empreendedorismo, a inovação e a preservação da harmonia e o bem-estar do grupo. Reconhecer e registrar feedbacks é fundamental. A resiliência é uma parceira bem-vinda e felizmente, ainda que o profissional não tenha tais habilidades, acredito que podemos aprender a ser resiliente. Desejo, com o meu trabalho, encontrar na equipe que administro padrões de inovação e para isso é fundamental o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes. Sempre é possível fazer mais e melhor. Afinal de contas, todo colaborador deseja trabalhar num ambiente limpo, criativo, seguro e humanizado.

 

9 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura?

Recomendo a leitura dos livros:

Pedagogia da Dúvida, do professor Janes Fidélis Tomelin e Educar na Era Digital: ensino e aprendizagem de A.W (Tony) Bates.

Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância – ABED, disponível em www.abed.org.br, MORAN, J. M. Mudando a educação com metodologias ativas. In: Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II. SOUZA, C. A.; MORALES, O. E. T. (orgs.). PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.

MORAN, J. M.. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000.

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Agradecemos imensamente por essa entrevista sensacional Fellipe! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que as tecnologias educacionais podem transformar a gestão e desenvolvimento de pessoas?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Este artigo é o terceiro da lista “Produzindo um curso de EAD”, mais um de vários que serão escritos a fim de apresentar vídeos feitos para o nosso canal RALEDUC TV, no Youtube, com foco em EAD.

O propósito é mostrar problemas reais levantados pelos clientes na gestão de cursos de EAD. O formato de apresentação será bem simples: primeiramente, disponibilizaremos o vídeo e, em seguida, um texto com a transcrição dele.

Então vamos lá!

No post anterior, falamos sobre o planejamento e, neste, falaremos sobre o desenvolvimento.

É nesta etapa que se põe a mão na massa e, definitivamente, se produz o conteúdo. Para essa produção, contrata-se o conteudista, profissional responsável por escrever o material-base do curso, o qual subsidiará toda a fase de transposição. Ou seja, a partir do material bruto – apostila com sugestões de imagens e bibliografia –, elabora-se uma metodologia a distância.

Para saber mais acerca do conteudista, acesse: Quem é o conteudista?

A transposição envolverá diversos profissionais, quais sejam: educador, pedagogo, desenhista instrucional, a fim de propor novas formas de apresentar o conteúdo.

Todavia, na produção interna, desenvolve-se uma pequena parte do curso, chamada de piloto, a qual passará por todas estas etapas de desenvolvimento – a) o conteudista escreve b) a equipe de produção transforma a linguagem c) a equipe de tecnologia dedica-se à parte visual e funcional. Se aprovado o piloto, será possível continuar o processo de elaboração do curso.

Vamos destrinchar cada uma dessas etapas um pouco mais. O que acha?

Depois de o desenhista instrucional criar o seu trabalho – um storyboard, geralmente na ferramenta PowerPoint –, a equipe de tecnologia implementará todas as sugestões feitas por ele.

Aproveite a oportunidade e aprofunde-se mais sobre o DI e sobre o storyboard, acessando: Quem é o desenhista instrucional e Storyboard na prática.

Após tal implementação, o material será submetido ao crivo do cliente, que poderá fazer novas ressalvas, dar sugestões de melhorias e solicitar correções. Salienta-se, contudo, que o processo é complexo e pode desencadear algumas idas e vindas nessa sucessão de aperfeiçoamento do curso, são diversas revisões e correções. Inclusive, a última delas se dá na plataforma de aprendizagem, na qual se faz a validação do produto final in loco.

Chegamos ao fim deste artigo.

Até a próxima etapa.

Concluindo

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Raleduc - Treinamento corporativo EAD
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