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Uma forma de se aprimorar sobre o universo EaD é acompanhar os nomes de destaque na área, por meio das redes sociais. A seguir, listaremos dez nomes importantes no cenário da Educação a Distância que possuem perfil no Linkedin e/ou no Twitter.

Fernanda Furuno

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/fernandafuruno/

Twitter: @fernandafuruno

Fernanda Furuno é mestre em Comunicação, especialista em educação na Agência Webnauta e co-fundadora do Guia EAD Brasil. O perfil de Fernanda chama atenção por sua experiência relevante em vertentes pedagógicas, mercadológicas e de conteúdo, como a implementação de programas de EaD.

João Mattar

LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/joão-mattar-78975836

Twitter: @joaomattar

João Mattar é vice-presidente da Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, diretor do Artesanato Educacional, especialista em e-learning e professor universitário. No perfil do Twitter, Mattar posta links relevantes sobre Educação a Distância, dicas sobre aplicativos digitais e também outras curiosidades sobre esses assuntos.

José Moran

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/jose-moran-743084b

Twitter: @Moran

José Moran é diretor de Educação a Distância na Universidade Anhanguera e possui ampla experiência com projetos inovadores tanto na educação presencial quanto na educação online, por utilizar “metodologias ativas, valores e criatividade”.

No perfil do Twitter, faz postagens relacionadas a Educação a Distância, suas ferramentas, métodos de realização e outros assuntos que caminham paralelamente a esse tema.

As redes sociais de Moran são especialmente indicadas para quem está começando a se interessar pela EaD ou para aqueles que querem saber mais sobre o e-learning.

Liliam Silva

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/liliamsilvablogead

Twitter: @BlogEAD

Liliam Silva é autora do livro Liderança na Geração Nativos Digitais, curadora de cursos virtuais, consultora e palestrante em Educação a Distância e autora do blog Educação-a-Distância.com. No Twitter do blog, a autora explora a abrangência do termo que dá nome ao blog, desde o desenvolvimento de competências através da EaD, até a forma como cursos online “moldam” o cérebro humano.

Martin Dougiamas

LinkedIn: https://au.linkedin.com/in/dougiamas

Twitter: @moodler

Martin é fundador da plataforma educacional Moodle e é especialista em gerenciamento de código aberto e e-learning. Em sua página do Twitter, pode-se visualizar entrevistas de Martin, além de textos que ele escreveu sobre a EaD gratuita.

Michele Kasten

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/desenhoinstrucional

Michele é CEO e fundadora do Instituto Brasileiro de Desenho Instrucional (IBDIN) e especialista em desenvolvimento de instrução. Possui experiência marcante na área de design instrucional e de e-learning. Embora não possua perfil no Twitter, Michele é bastante ativa no Linkedin. É nessa rede social que ela publica artigos sobre design instrucional originalmente veiculados no site do IBDIN. Além disso, ela também escreve sobre outros assuntos que pretendem melhorar a experiência do usuário com a Educação a Distância e demais vertentes.

Rafael de Alencar Lacerda

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/rlacerda78

Twitter: @raleduc

Rafael de Alencar Lacerda é professor universitário e diretor executivo da RALEDUC Tecnologia e Educação. Possui ampla experiência em e-learning, consultoria educacional e também na plataforma Moodle. O perfil do Twitter da RALEDUC veicula os links dos artigos publicados no blog da empresa. Vale a pena acompanhar os perfis da RALEDUC devido aos diversos aspectos e angulações pelas quais a EaD é abordada e explicada.

Regis Tractenberg

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/regis-tractenberg-18b3b4

Twitter: @rtracten

Regis é consultor em tecnologia educacional e instrutor no site Livre Docência. Possui experiência em pesquisa sobre implementação de tecnologia educacional, consultoria em gestão de projetos, e-learning e ensino de design instrucional. Tem como especialidade a concepção, desenvolvimento e avaliação de sistemas de ensino a distância.

Romero Tori

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/romerotori

Twitter: @romerotori

Romero Tori é engenheiro de computação, professor universitário, pesquisador e escritor. Seus principais interesses são educação virtual, design, realidade virtual, realidade aumentada e games. É possível acompanhar as linhas de pensamentos e ideologias de Romero em seu perfil no Twitter.

Wagner Cassimiro

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/wagnertc/

Twitter: @wagner_tc

Wagner Cassimiro é produtor executivo e professor no canal do Youtube Espresso3 e diretor geral da Plâncton. O principal foco de atuação de Cassimiro é a educação corporativa. Seus vídeos podem ser acessados tanto pelo perfil do LinkedIn e do Twitter.

Concluindo…

Esses são os nomes que consideramos relevantes e que desejamos compartilhar com quem possui interesses similares aos nossos, isto é, o universo da Educação a Distância e suas ramificações. Tão importante quanto realizar é destacar quem contribui com esta área da aprendizagem que fazemos parte.

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Quem trabalha com educação a distância sabe que é de suma importância manter-se atualizado, sobretudo no que diz respeito à sua área de atuação, suas tendências e prospecções.

É também de extrema importância compreender o histórico da educação a distância e sua base, para conhecer como ela evoluiu ao longo do tempo, como ela é transformada pelas tecnologias e como os recursos humanos ganham novas facetas.

Leia também: EAD – Uma história

Por esse motivo, selecionamos sete obras literárias indispensáveis para todos os interessados em desenvolver visão sistêmica sobre EaD, levando em consideração sua história e seu papel nas corporações, bem como a compreensão do uso dos aplicativos móveis no ensino a distância.

1) Educação Corporativa e Educação a Distância 

Obra destinada à compreensão do espaço corporativo no que diz respeito à implantação, ao desenvolvimento e ao acompanhamento da educação a distância em ambiente empresarial. O livro também objetiva expor projetos educacionais bem embasados dentro das corporações.

2) Educação a Distância – O Estado da Arte

Levando-se em conta os cenários de aprendizagem do Brasil e do exterior, esta obra transmite ao leitor o mais alto grau de desenvolvimento educacional alcançado pelo país em termos de educação a distância. Com 61 capítulos, o livro serve como uma obra de consulta à educação a distância, através da abordagem de diversas temáticas da área, auxiliando com eficácia profissionais da área para a estruturação de suas atividades.

3) Educação Corporativa: Fundamentos e Gestão

Baseado na experiência de docentes conceituados ao redor do país, esta obra explora as novas possibilidades que a globalização traz às empresas: levar mudanças necessárias às empresas através de conhecimento. Assim, o livro defende a capacitação dos profissionais e a otimização dos recursos internos, focando em resultados melhores em prazos mais curtos.

4) Produção de Conteúdos Educacionais

A principal autora desta obra apresenta métodos de construções de conteúdos didáticos para as novas modalidades de ensino, explorando como profissionais de áreas diversas (como de educação, comunicação e tecnologia) podem trabalhar de forma unificada no intuito de produzir conteúdo verdadeiramente relevante para o processo de ensino-aprendizagem. Para isso, o livro é dividido em três partes: a teórica, que organiza os conceitos relacionados à produção de conteúdo; a gestão de produção, que diz respeito à administração de projetos; e as atividades, que têm relação com atividades essenciais de produção de conteúdo.

5) ABC da Educação a Distância: A Educação a Distância Hoje

Conhecido como um grande manual da educação a distância, esta obra não só aborda a história da EaD no Brasil e no mundo, mas disserta sobre as tecnologias que já foram utilizadas na implantação do ensino a distância em diversos momentos, contemplando as metodologias utilizadas pelas instituições que já testaram a EaD. Além disso, ela apresenta dicas para quem deseja implementar essa modalidade através de explicações sobre os novos papeis desempenhados por alunos e tutores, entre outros pontos de destaque.

6) Um Breve Histórico da Educação a Distância: Uma Revisão da Literatura

O livro aborda a história da educação a distância em suas principais fases, disserta sobre o advento de tecnologias de comunicação a distância que, aliadas a meios de transporte, puderam originar recursos didático-pedagógicos mais eficientes para o processo de ensino-aprendizagem. Além disso, a mistura desses materiais é apresentada como a origem de sistemas globais de aprendizagem.

7) Design Educacional: Educação a Distância na Prática

Diante das inovações proporcionadas pelas TICs (Tecnologias da Informação e da Comunicação), novas funções começaram a surgir em meio a novas modalidades de ensino, como no ensino a distância. Uma dessas funções é o designer educacional, que exerce atividades diferentes das do designer instrucional. Esta obra questiona justamente isso: o que é o design educacional? Quais as diferenças entre ele o designer instrucional? Essas e outras questões são trazidas à tona, como: de que forma aplicativos móveis e games podem ser utilizados na educação a distância ou como trabalhar com elementos visuais no ensino, entre muitas outras.

A escolha de um bom livro para ler nas horas livres em seu ambiente de trabalho

Quer iniciar uma nova leitura mas não sabe qual? Dê uma olhada em nossas sugestões para essa escolha!

1) Autores conhecidos

Liste alguns autores de livros que você já leu e gostou. Pode ser que existam alguns outros livros desses mesmos autores que o interesse e ajude a galgar degraus acima em seu trabalho. Quer um exemplo? Se você for designer instrucional, tente ler algum livro da Andrea Filatro. Com certeza suas obras o ajudarão a exercer melhor a sua função. Já leu alguns? Leia outros!

2) Tema específico

Existe algum tema muito específico dentro da sua área de trabalho sobre o qual você deseja ler? Se sim, talvez seja mais interessante jogar palavras-chave no Google Acadêmico. Por exemplo, o tema de interesse é: o uso de games em primeira pessoa na educação a distância. Talvez não haja livros sobre assuntos tão específicos, mas é possível que haja artigos acadêmicos.

3) Dicas

Peça dicas a seus colegas e chefes de trabalho. Se você tem interesse em ler obras com temáticas relacionadas ao seu trabalho, certamente essas pessoas poderão lhe indicar bons títulos de leitura. Não custa perguntar.

4) Listas

Por fim, procure por listas de sugestão de leitura ou resenhas de livros na internet (como esta nossa). Sempre haverá alguém que compartilha boas ideias e sugestões que vêm a calhar para outra pessoa. Pode ser que você encontre um título interessante em algum blog sobre EaD jogado por aí. Dê uma vasculhada e boa leitura!

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A Educação a Distância é um verdadeiro fenômeno. A cada ano, ela se torna mais popular, principalmente, devido às dificuldades que algumas pessoas têm em concluir cursos da educação presencial.

EaD é considerada um dos métodos de ensino mais democratizadores do nosso país, por ter sido implementada com o intuito de promover educação a quem não pode frequentar os tradicionais espaços educacionais.

Esse método adquiriu destaque e relevância pedagógica nas décadas de 1970 e 1980, devido aos supletivos e cursos de ensino fundamental e médio que utilizavam telecursos embasados em materiais impressos e aulas televisionadas, ensinando e preparando os cursistas de forma diferenciada.

A história da EaD e dos cursos a distância começa no início do século XIX, quando o ensino por correspondência era realizado por meio de materiais impressos. No século XX, foi a vez dos grandes meios de comunicação, como rádio e TV, atuarem como ferramentas de Ensino a Distância. Hoje em dia, os principais intermediários da Educação a Distância são os ambientes interativos e virtuais. Ao evoluir paralelamente às tecnologias, os cursos EaD proporcionam cada vez mais experiências de aprendizagem dinâmicas e interativas.

Veja nosso infográfico: EAD – Uma história!

Por utilizar recursos didáticos organizados de forma sistemática, dispostos em variados suportes de informação e veiculados por diversos meios de comunicação, muitos consideram a EaD como um estimulante da autoaprendizagem. Também conhecida como Tele-educação, a EaD foi formalizada por meio do Decreto n° 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, do Ministério da Educação e Cultura.

A seguir, listamos seis vantagens da Educação a Distância:

  1. É uma excelente oportunidade para pessoas que não têm tempo nem dinheiro para realizar a maioria dos cursos presenciais.
  2. A Educação a Distância contribui muito socialmente, uma vez que oferece acesso à educação em áreas educacionais defasadas em todo o país.
  3. Os cursos a distância permitem que uma gama de metodologias de ensino possam ser utilizadas. Isso inclui desde vídeo aulas e web conferências, até jogos digitais.
  4. Para as organizações, uma das maiores vantagens é a diminuição dos custos em treinamentos, já que não será mais necessário bancar os gastos com o transporte dos funcionários até o local do curso nem preparar materiais físicos para o curso ou custear a hospedagem dos colaboradores que vêm das filiais da organização.
  5. Através de uma plataforma educacional em meio virtual, os conteúdos dos cursos de formação podem ser atualizados rapidamente e atender públicos com níveis de conhecimento variados.
  6. Por meio da EaD corporativa é possível personalizar e individualizar o conteúdo proposto, a fim de adequá-lo de acordo com as necessidades dos cursistas. Essa personalização pode ser realizada através das diversas formas de disponibilizar o conteúdo do curso na tela (design instrucional), através de ferramentas de interação e colaboração (como chats, fóruns, objetos interativos de aprendizagem) e também por meio da linguagem utilizada, que varia de acordo com o público-alvo (crianças, adultos, cursos de ensino médio, cursos de formação corporativa, etc).

Dados Estatísticos que Revelam o Potencial de Crescimento da EaD

Características de um Curso EaD Ideal

Como características ideais de um curso EaD, ressaltamos os potenciais de comunicação e colaboração eficazes, além de facilidade para se readequar, conforme o feeback dos cursistas.

Tendo esse ponto de vista como parâmetro, algumas características específicas podem ser destacadas: acesso a um conteúdo visual disposto de forma harmônica e intuitiva na tela; design responsivo, a partir do qual o aluno pode acessar o conteúdo do curso de qualquer aparato tecnológico (smartphonetabletnotebook, PC, videogame, entre outros); ferramentas de colaboração e compartilhamento, através dos quais é possível adquirir conhecimento de forma conjunta e colaborativa; educação para a cidadania, um método que se utiliza de recursos tecnológicos para incitar uma participação mais plena dos cursistas nos processos de construção da cidadania plena.

Leia também: 5 Características de um bom curso a distância

Concluindo…

Percebe-se que os dados estatísticos acima revelam que, embora os números da EaD na rede pública tenham caído nos últimos anos, o mercado da Educação a Distância ganha destaque a cada ano. Isso significa que o Ensino a Distância vem se atualizando e suprindo as demandas de aprendizado exigidas pelo mercado de trabalho e pelas redes educacionais.

Também não podemos deixar de destacar que, de um tempo para cá, a população brasileira está envelhecendo e que o número de adultos está se sobrepondo na pirâmide etária do país. Assim, a população com essa faixa etária acaba preferindo a Educação a Distância, que proporciona uma grande flexibilidade nos horários, nos ambientes de acesso e no ritmo dos estudos.

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No dia 15 de maio, a plataforma Moodle lançou a sua versão mais recente. O Moodle 3.3, como foi nomeado, lançado com o objetivo de apresentar novas integrações e melhorias na experiência dos usuários.

A missão do Moodle é capacitar os educadores para que possam melhorar o mundo. Assim, os muitos recursos do Moodle 3.3 foram projetados para oferecer aos professores um maior controle sobre seus ambientes de aprendizagem, melhorando, assim, a comunicação com os alunos. Um destaque dessa nova versão é que agora é muito mais fácil usar o Google G-Suite ou o Microsoft Office em conjunto com a plataforma.

O Dr. Martin Dougiamas, fundador e CEO do Moodle HQ, afirma:

“Estou muito feliz em ver o próximo passo da evolução do Moodle. A equipe da Moodle HQ trabalhou arduamente para reunir nesta versão uma variedade de coisas que nossa comunidade tem pedido e ajudado a desenvolver.”

Os novos recursos e melhorias desta versão do Moodle incluem:

Além dessas características principais, também estão entre as melhorias do Moodle 3.3:

A longa lista de novas funções e melhorias no Moodle 3.3 foram realizadas após inúmeras horas de consulta, colaboração e desenvolvimento da nossa equipe de desenvolvedores do Moodle HQ e também por centenas de desenvolvedores-chave e outros colaboradores em toda a nossa comunidade global Moodle.

Obrigado a todos pelo apoio contínuo nesta e em todas as versões do Moodle! Isso, capacita os nossos educadores e beneficiará todos os nossos usuários.

O Moodle 3.3 já está disponível para download no site Moodle.org. Se você precisar de assistência durante a atualização, entre em contato com nossos Parceiros Moodle.

*Texto traduzido do original com adaptações.

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Em todo o mundo, nos últimos anos, os processos educacionais vêm sofrendo alterações bastante expressivas. O tempo disponível para os estudos está cada vez menor e, muitas vezes, é difícil sair de casa para assistir uma aula presencial.  A fim de se adequar às necessidades impostas pelas tecnologias e pelos avanços sociais, foi criada a Educação a Distância, modalidade de ensino vinculada especialmente ao meio virtual.

E embora a Educação a Distância já esteja relativamente bem consolidada, muitos equívocos ainda giram em torno do que é dito sobre o e-learning (ensino 100% virtual) ou o blended learning (ensino misto). Muitas vezes associada a um meio fácil de se obter um certificado ou um diploma, a EaD é encarada no país de maneira completamente errada em relação às suas capacidades. A seguir, listaremos oito dos equívocos mais populares sobre a Educação a Distância:

Fato 1 – Conseguir certificação é fácil

Os cursos a distância certificados pelo MEC exigem tanto empenho e dedicação quanto os cursos presenciais. É preciso cumprir determinada carga horária e um número específico de atividades, que comprovem o aprendizado do aluno nas mesmas proporções de um aluno que frequenta salas de aula físicas.

Fato 2 – As avaliações são mais fáceis

Os métodos de avaliação utilizados na Educação a Distância são capazes de medir o desempenho do aluno, tanto quanto as provas da educação presencial. Os fóruns, bate-papos, avaliações dissertativas, entre outras ferramentas virtuais (e as provas físicas, no caso do blended learning), dão ao professor a oportunidade de traçar um panorama amplo e específico sobre cada aluno, de forma individual.

Fato 3 – Estuda-se menos na EaD

Este é um ledo engano. Talvez em alguns cursos, a flexibilidade de horário permite que o aluno definia o melhor momento para estudar, mas as cobranças são exatamente as mesmas. Em geral, na EaD, os professores definem um número específico de textos obrigatórios e complementares para serem usados como conteúdos que agregam mais aprendizado ao aluno. Além disso, os cursos a distância determinam outros materiais para que o aluno consiga acompanhar o ritmo de estudo, como webconferências e videoaulas.

Fato 4 – O diploma de EaD vale menos

Vários cursos EaD são reconhecidos pelo MEC. Portanto, a validade deles é exatamente a mesma de um curso presencial. Embora algumas organizações ainda alimentem certo preconceito em relação aos alunos formados em cursos a distância, os fatores de composição dos cursos EaD possuem mesmo desempenho de cursos presenciais como, por exemplo, materiais de leitura, auxílio do professor tutor, processos de avaliação, entre outros fatores.

Fato 5 – O EaD coloca a figura do professor em xeque

Muito pelo contrário. O professor deixou de ser aquela figura que detém todo o conhecimento a ser transferido aos alunos. Diferentemente, hoje em dia, no Ensino a Distância, o professor passa a ser a figura intermediária entre o conteúdo e o aluno, ao invés de ser a fonte emissora da informação. O professor passa a exercer, também, a função de tutor em meio a debates nos fóruns e na avaliação das atividades executadas pelos alunos.

Fato 6 – Conteúdo auto instrutivo não é capaz de ensinar muito

Ao contrário do que se pensa, o conteúdo que é absorvido pelo aluno em um processo de auto instrução, acaba sendo tão bem fixado quanto o conteúdo transmitido pelo professor. Ocorre, inclusive, desse conteúdo auto instrutivo, eventualmente, ser ainda mais bem fixado, devido ao fato de o aluno se esforça para captar e compreender sozinho as informações adquiridas, sem auxílio de qualquer figura intermediária.

Fato 7 – EaD apenas diz respeito a tecnologia

A tecnologia é apenas o aparato de intermediação que possibilita o contato entre aprendiz e aprendizado. Entretanto, os processos de interação entre alunos, alunos e professores, alunos e comunidade, professores e comunidade, soam muito mais relevantes enquanto produtores e captadores de conhecimento.

Fato 8 – A interação nos cursos EaD é menor

O fato de existir menos contato físico entre os cursistas, não significa que os processos de interação sejam limitados. É justamente nos cursos de EaD que os alunos têm a possibilidade de debater entre si nos fóruns, avaliar as atividades dos colegas, trocar informações via bate-papo, entre outras opções, dependendo da plataforma educacional com a qual se trabalha. Sem contar o contato face a face que existe nos encontros presenciais, no caso de cursos blended learning.

Um equívoco, nem tão equivocado assim…

Muito se fala a respeito da dedicação necessária para acompanhar as aulas em um curso a distância. Coloca-se um certo “medo” em relação ao cumprimento das cargas horárias e das atividades propostas pelo curso, uma vez que, de fato, é preciso bastante disciplina para cumprir todas as obrigações do curso. Portanto, ao iniciar um curso a distância, vale a pena manter-se atento especialmente às datas e prazos. Anote em uma agenda, cole post-its em seu monitor, escreva no mural que fica em seu quarto, enfim… Só não deixe as tarefas acumularem, para que mais adiante, elas não virarem uma bola de neve.

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Tudo o que pode ser medido tem maior chance de ser avaliado com precisão. Essa lógica é válida para todo e qualquer âmbito de aplicação, inclusive no educacional. É por isso que na educação a distância também se utiliza técnicas para que o ensino e aprendizagem possam ser mensurados e avaliados, através da Learning Analytics.

A Análise da Aprendizagem (Learning Analytics) consiste em uma tecnologia educacional que realiza análises e avaliações de dados em âmbito educacional para que novas ações sejam feitas em prol da melhoria do ensino e aprendizagem em educação a distância.

Para ser mais específico, a tecnologia coleta e analisa todo o conteúdo dos ambientes virtuais de aprendizagem de cada aluno e reorienta os passos que cada deve dar, de acordo com seu desempenho traçado pela Learning Analytics, dentro do ambiente on-line. Assim, levando em consideração quanto tempo o aluno passa em cada capítulo, qual o desempenho dele em cada tipo de atividade, quantas vezes ele revê cada tipo de conteúdo, é possível programar alternativas individualizadas para seu curso.

As consequências mais diretas que o uso da Learning Analytics acarretam são o aumento do desempenho dos alunos – pois recebem suporte em seus pontos fracos – e, por consequência, a diminuição da evasão, já que os alunos não abandonam o curso com suas necessidades e dúvidas sanadas.

Interação com a Big Data

A Learning Analytics interage com a Big Data, tecnologia que compila e relaciona enormes montantes de dados, gerando informações importantes. Ou seja, em âmbito educacional, quanto mais o estudante interage com o ambiente virtual de aprendizagem, mais dados são gerados sobre seu processo de engajamento com o curso.

Assim, é possível estabelecer um passo a passo mais certeiro por parte do tutor e do aluno. O tutor poderá ser mais assertivo quanto às decisões pedagógicas e orientações para atender às necessidades mapeadas pela Learning Analytics; o aluno, por sua vez, terá acesso a um panorama de aprendizagem personalizado, recebendo correções de atividades e indicações de conteúdos.

Vantagens da Learning Analytics

Através do mapeamento de desempenho do aluno em um curso, é possível prever como ele possivelmente atuará nos próximos conteúdos do curso e respectivas atividades. Assim, torna-se possível disponibilizar conteúdos e atividades personalizadas, mais assertivas para o aluno em questão, conforme seu desempenho anterior.

A Learning Analytics individualiza a experiência do aluno com o e-learning, uma vez que a tecnologia traça um mapeamento personalizado, de aluno por aluno, e mostra especificamente quais são os pontos fortes e os pontos fracos de cada um deles, de maneira individualizada e exclusiva.

A partir do mapeamento das atividades dos alunos nos cursos, é possível verificar onde os investimentos iniciais foram mais assertivos, e onde os reinvestimentos devem ser realizados, inclusive onde os cursos devem ser melhorados e quais novos cursos devem ser criados.

É possível identificar quais tipos de conteúdos e atividades aumentam o engajamento dos alunos, bem como de que maneira o ambiente virtual de aprendizagem é capaz de influenciar sua capacidade de aprendizado.

Conforme as dificuldades e as dúvidas do aluno são eficazmente sanadas – e seus conhecimentos acrescidos –, sua confiança e satisfação aumentam e sua vontade de abandonar o curso diminui. Assim, as taxas de retenção do curso aumentam.

Exemplo de interação de aluno com um curso

Passo 1: Acesso ao módulo 1. Tempo de acesso: 2 horas.
Passo 2: Leitura do texto 1. Tempo de leitura: 1 hora.
Passo 3: Assistir ao vídeo 1. Tempo de vídeo: 20 minutos.
Atividade com tutor: realizada integralmente.
Passo 4: Acesso ao módulo 2. Tempo de acesso: 5 horas.
Passo 5: Leitura do texto 2. Tempo de leitura: 40 minutos. Acessado 3 vezes.
Passo 6: Assistir ao vídeo 2: Tempo de vídeo: 30 minutos.
Atividade com tutor: realizada pela metade.
Fórum: média de interação por participante: 3 vezes por semana. Aluno participa 1 vez por semana.
Passo 7: Acesso ao módulo 3. Tempo de acesso: 2 horas.
Passo 8: Leitura do texto 3. Tempo de leitura: 2 horas. Acessado 3 vezes.
Passo 9: Assistir ao vídeo. Tempo de vídeo: 20 minutos. Acessado 3 vezes.
Atividade com tutor: não realizada.

Explicando o que foi analisado pela Learning Analytics: tecnicamente, o aluno acessou o módulo 1 normalmente, e não teve qualquer problema em interpretá-lo. Também não teve problema ao ler o texto 1, nem ao assistir ao vídeo 1. Realizou a atividade proposta com o tutor e não apresentou dúvidas.

Por outro lado, o aluno gastou 3 horas a mais no módulo 2, que possui tamanho e dificuldade similares ao módulo 1. Neste caso, pode ser que ele tenha apresentado maior dificuldade para compreendê-lo. Ao ler o texto 2, o aluno demorou um pouco mais de tempo do que no texto 1, mas faz sentido, pois o texto 2 é um pouco mais extenso. Entretanto, o texto 2 foi acessado 3 vezes. Possivelmente, o aluno teve dificuldade em retê-lo e compreender seu conteúdo. Em seguida, o aluno assistiu normalmente ao vídeo 2 do curso, mas realizou a atividade com o tutor apenas pela metade. Por algum motivo, ele não pôde terminar a atividade: ou ele não compreendeu a proposta da atividade completamente, ou ele não se sentiu suficientemente motivado. Neste módulo do curso também existe um fórum, que exige a participação do aluno de aproximadamente 3 vezes por semana. Na semana em questão, ele participou apenas 1 vez. Novamente, ele parece não ter tido motivação suficiente para participar mais vezes.

No terceiro módulo, o aluno acessou o conteúdo normalmente, depois passou para a leitura do texto, que teve de ser lido 3 vezes. Depois passou ao vídeo, assistido também 3 vezes, e, por fim, não realizou a atividade com o tutor. Pode-se perceber que a situação do módulo 3 foi bastante crítica, comparativamente aos outros módulos.

O que fazer para solucionar esse cenário?

É possível, por exemplo, oferecer alguns links complementares ao módulo 2, com mais textos e vídeos com abordagens diferentes para facilitar a compreensão do conteúdo e texto 2.

Também é possível recorrer a outros recursos multimídias com os quais o aluno possa ter mais facilidade, como o podcast. Além disso, a interferência direta do tutor, dependendo do grau de dificuldade que o aluno apresenta, como no módulo 3, pode ser a ajuda suficiente para sanar dúvidas e mesmo o contato que faltava para voltar o entusiasmo com o curso.

Concluindo

Mais do que agir como um “termômetro” dentro do e-learning, a Learning Analytics também auxilia os professores que trabalham com o método blended learning, solicitando atividades a distância para seus alunos, via web. Efetivando o grande papel da Learning Analytics: medir o desempenho geral do aluno de maneira que não é possível em sala de aula e, através de análises, possibilitar a aplicações de soluções direcionadas a cada caso e etapa de aprendizagem.

Raleduc é uma empresa comprometida na busca por melhorias aos seus clientes, funcionários e amigos. Por isso, é fundamental a partilha do conhecimento.

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Em um período de tempo muito curto, a tecnologia da informação passou a ser parte do nosso dia a dia, não havendo praticamente mais distinção do que chamamos de “mundo on-line” e “mundo off-line”. Diante da ascensão da internet nas últimas décadas, não podemos deixar de apontar a popularização do uso dos dispositivos móveis.

Utilizados para várias finalidades, esses dispositivos característicos por sua portabilidade e convergência midiática também passaram a ser explorados para fins educacionais, através daquilo que foi denominado de mobile learning, ou aprendizagem móvel, em tradução livre.

O que é o mobile learning?

Basicamente, o mobile learning consiste na aplicação dos conceitos de ensino e aprendizagem através de dispositivos móveis. Ou seja, é a aprendizagem amparada por smartphones, tablets, notebooks, entre outros portáteis relativamente pequenos.

Porém, antes de nos aprofundarmos nas possibilidades dessa modalidade educacional, é preciso lembrar que o potencial encontrado nas tecnologias não existe somente nelas, mas na convergência entre os meios tecnológicos e o ser humano. Ou seja, embora as tecnologias possuam bons potenciais relativos, se não houver preparo adequado dos alunos para garantir o bom desenvolvimento e exploração de seus potenciais, não haverá qualquer transformação para os meios educativos.

Um passo essencial para dar início ao adequado uso dos dispositivos móveis é incorporá-los em vez de bani-los. Não é raro testemunharmos o celular assumir o papel de grande vilão, responsável pelo desvio de atenção em reuniões ou aulas. De fato, muitas vezes ele é, mas, então, por que não usar da atenção que já damos a ele no lugar de perdê-la? A resposta está aí mesmo, através do mobile learning.

Entre os dispositivos móveis mais utilizados para o mobile learning, o smartphone é o que ganha disparado. Listamos os motivos para usá-lo no processo de ensino-aprendizagem: a familiaridade no manuseio; a tecnologia bastante comum; facilidade de levá-lo a qualquer lugar; a possibilidade de suportar diversas mídias (texto, imagem, vídeo e som); usabilidade intuitiva; mobilidade e portabilidade; e, por último – e muito importante –, conexão com a internet, o que amplifica o acesso a todo tipo de informação.

Homem segurando celular com um notebook na mesa

Vantagens dos dispositivos móveis na aprendizagem

Homem segurando celular

 

Métodos de aprendizagem no mobile learning

Aplicativos: podem tanto ser usados quanto criados pelos usuários a fim de proporcionar aprofundamento no processo de aprendizagem do conteúdo. Seus tipos podem ser os mais variados, desde aplicativos que desenvolvem questionários até aplicativos que elaboram materiais de revisão de conteúdo.

Videoaulas: podem ser “pílulas de vídeo”, com duração entre dois e cinco minutos no máximo, que abordem o conteúdo do curso em tópicos bastante elucidativos ou que respondam passo a passo alguma questão.

Games: também podem ser jogados ou criados pelos usuários, com a finalidade de memorizar conceitos e facilitar a compreensão de outros, utilizando-se de personagens, cenários e processos de jogabilidade variados.

Redes sociais e chats: têm por finalidade principal a conexão entre usuários, a troca de informações e de experiências entre eles.

E-books e textos: podem ser blocos de textos bem diagramados em PDF ou textos soltos em outros formatos, que aprofundem o conteúdo estudado.

Podcasts: podem ser “pílulas de áudio”, entre dois e cinco minutos no máximo (como os vídeos), que tragam algum tipo de atividade complementar às outras mídias.

E o papel do professor?

Os dispositivos móveis tornam o usuário autônomo no processo de ensino-aprendizagem, já que ele, sozinho, é capaz de acessar todos os recursos disponibilizados no aparelho e efetivar seu estudo. Sob esse ponto de vista, o papel do professor é questionado. Entretanto, cabe justamente ao educador não mais ceder a informação pronta, lapidada, mas orientar a aprendizagem do aluno e mostra-lo os diversos ângulos que a informação possui.

Mobile Learning Academy

O MLA é um aplicativo que auxilia universidades, faculdades e escolas a criarem programas educacionais que integram jogos baseados em localização, transformando seus estudantes em especialistas históricos, jornalistas de bairro, cientistas ambientais ou urbanistas. Desse modo, além de jogar, os estudantes aprendem e criam aprendizado. O aplicativo dá as diretrizes e ferramentas para criá-los e reproduzi-los, além de métodos para implementá-los.

O Mobile Learning Academy está disponível gratuitamente para Android no Google Play.

Concluindo…

Portanto, o mobile learning é uma modalidade de ensino ainda em expansão, mas em seus primeiros passos ela já mostra que a tendência é continuar crescendo, não para tirar o espaço de outras modalidades de ensino, mas sim para complementá-las. Intrinsecamente a essa nova forma de aprender, está o uso de dispositivos móveis, fenômeno natural em nossa sociedade. Por isso, nada mais justo do que usar esse fato em prol da educação, conciliando tecnologias cotidianas e aprendizagem. Trata-se agora de não mais debater se smartphones, tablets e outros poderão ser protagonistas do ensino e aprendizagem (pois já o são), trata-se de desvendar novas maneiras de tirarmos proveito de mais aprendizagem.

Raleduc é uma empresa comprometida na busca por melhorias aos seus clientes, funcionários e amigos. Por isso, é fundamental a partilha do conhecimento.

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Atualmente, diante da alta competitividade entre empresas, investir em treinamento corporativo é a chave para se conseguir um patamar de destaque em meio a concorrentes que buscam atualizar seus aparatos tecnológicos e recursos humanos cada vez mais rapidamente.

Assim, se existem boas razões para investir no treinamento de seus colaboradores, as principais são: a constante lapidação profissional do funcionário e a ampliação da visão de mundo deste colaborador. Isso significa que a busca por melhorias é constante, assim como galgar degraus de conhecimentos e habilidades.

Além de qualificar os colaboradores, eles se sentirão mais engajados aos ideais da empresa e serão motivados a crescer cada vez mais.

A consequência imediata é: impulsionar a empresa a desenvolver estratégias de melhorias em diversos aspectos, como produtividade, retenção, atendimento aos prazos, fidelização de clientes, clima organizacional, entre outros.

 

Sob a ótica da empresa, já se sabe que investir em treinamentos constantes é mais do que uma regalia organizacional, é algo obrigatório, caso o objetivo seja estar no páreo da concorrência.

Entretanto, pouco se fala sobre o ponto de vista de quem está do lado de lá, isto é, do colaborador. Os treinamentos corporativos devem estar sempre associados à retenção de talentos, e o indivíduo que almeja uma vaga dentro de determinada organização, analisa as propostas de emprego recebidas através do aprendizado e das possibilidades de ascensão oferecidos a ele.

Equipes que passam por treinamentos eficazes, engajam-se mais em relação aos objetivos da empresa, especialmente se tais treinamentos têm caráter de personalização, com características especiais a cada grupo de colaboradores com capacidades exclusivas.

 

É olhando para esse panorama empresarial, que os treinamentos on-line começaram a ganhar muito espaço em pouquíssimo tempo, tanto em pequenas quanto em médias e grandes empresas. E o motivo não é segredo para ninguém: custos reduzidos e produtividade maior.

Diferentemente dos treinamentos presenciais, os treinamentos on-line dispensam uma série de fatores, como: espaço físico para realização; valor de transporte dos recursos humanos; hospedagem dos colabores que vêm de fora da cidade (no caso de filiais); entre outros.

Motivos que Justificam o Investimento em Treinamentos On-Line

Através de plataformas educacionais, é possível desenvolver conteúdos extremamente ricos através do uso de diversas ferramentas, conseguindo, assim, engajar mais o colaborador.

Veja a seguir alguns motivos que mostram as vantagens dos treinamentos on-line em relação aos treinamentos presenciais.

– Flexibilidade de horário

O conteúdo do curso estará disponível quando o cursista quiser. Ou seja, ele pode acessar o conteúdo no local, horário e com a ferramenta que desejar. Claramente, a vantagem é que, com a possibilidade de escolher quando estudar, o colaborador vai estar mais disposto a absorver aquilo que ele está estudando. Dessa forma, a aprendizagem é mais rápida e eficaz.

– Ritmo único de aprendizado

Ao contrário dos treinamentos presenciais, nos quais todos os alunos têm de seguir um mesmo ritmo de estudos, no treinamento on-line isso não acontece. O colaborador pode se adequar ao ritmo que mais lhe convier, desde que todas as atividades sejam efetivamente cumpridas até o fim do curso.

 

– Materiais on-line

Não faz muito sentido oferecer ao colaborador um material de estudos físico, enquanto o treinamento é feito de maneira virtual. Ou seja, o material desenvolvido ou selecionado pelos conteudistas é 100% on-line. Dessa forma, é possível disponibilizar facilmente materiais de todos os tipos, tais como textos, apostilas, manuais, infográficos, mapas mentais, entre outras opções, que variam conforme objetivo do treinamento e perfil do público-alvo.

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– Ferramentas interativas

Uma grande sacada é investir no uso de ferramentas interativas que instigam o aluno na busca por saber cada vez mais sobre o conteúdo que ele esteja estudando, tais como exercícios e desafios relacionados ao dia a dia dele em âmbito corporativo. A partir disso, é possível prender muito mais a atenção do colaborador do que atividades que fujam totalmente do cenário de atuação dele.

– Estrutura física zero

Diferentemente dos treinamentos presenciais, em que é necessário disponibilizar ambientes físicos, equipamentos e conforto dos participantes para a realização das aulas, os treinamentos on-line não exigem que o colaborador esteja em nenhum local específico, mas apenas que ele tenha um dispositivo com acesso à internet em mãos. Frequentemente, as reuniões de uma empresa têm que ser realizadas dentro dela própria, em horário comercial. Ou seja, a perda de tempo e queda do rendimento das atividades, nos dias de reunião, são muito grandes.

– Metodologias de ensino variadas

Através da plataforma educacional, o conteudista tem a possibilidade de estruturar seu material de curso sob metodologias muito distintas, tais como narrativas textuais, videoaulas, webconferências, jogos digitais, infografia, entre outras infinitas possibilidades. Esse conteúdo pode ser adequado conforme as características e facilidades dos cursistas.

 

– Atividades e exercícios

A aplicação de atividade e exercícios com periodicidade permite ao conteudista avaliar sempre mais, além de oferecer panorama mais amplo com relação ao desenvolvimento do colaborador em dado curso.

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– Rápida atualização

Sempre que o conteudista achar que existe necessidade de modificar alguns aspectos do curso – para atualização ou personalização das aulas –, ele pode fazer isso de forma bastante rápida e eficaz.

– Personalização do ensino

A personalização do ensino também é possível nos cursos presenciais, mas a facilidade de se personalizar cursos através de ferramentas virtuais é incomparável entre as duas modalidades. Essa adaptação pessoal considerando o perfil dos cursistas visa a fazer com que eles se identifiquem mais com o material e, consequentemente, engajem-se mais com o estudo.

Concluindo…

Diante desse cenário, em que é possível treinar mais colaboradores on-line economizando, é possível perceber que, além do conteúdo ser complemente virtual, o cursista desenvolve suas habilidades autoinstricionais. Em uma realidade de rotina corrida e inconstante, a necessidade de se aprender sozinho tornou-se uma necessidade. Assim, a modalidade de cursos a distância não só instiga o autodidatismo, mas atende a obrigação do cursista de saber gerenciar a si mesmo, sob uma disciplina que o fará concluir o curso com sucesso.

Portanto, na realidade tecnológica de hoje, um notebook, um tablet ou smartphone sempre estão perto de nós, ocupando posição imprescindível. Se antes era preciso ensinar o cursista a compreender as ferramentas que eram responsáveis pelo ensino, hoje, um tutorial básico sobre a plataforma a ser utilizada já é o suficiente para o conteudista prosseguir em seus estudos com o curso.

 

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade.

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Para a montagem de cursos de forma dinâmica e responsiva, nós utilizamos o Captivate, já que ele nos proporciona ritmo e fluidez em nosso trabalho.

Na última quarta-feira (12), a Adobe lançou o Captivate 2017, e nossa equipe de produção já teve a oportunidade de experimentar as inovações que esta versão trouxe.

Listamos algumas das novidades da nova versão:

Veja abaixo um pequeno exemplo da criação de uma tela responsiva utilizando fluid blocks.

Mesmo que pareçam pequenas, essas inovações são revolucionárias, automatizando processos de responsividade e minimizando erros humanos que ocorrem com facilidade ao ter que se ajustar tantos parâmetros manualmente.

Seguindo a tendência de crescimento de EaD no mundo, a Adobe finalmente se apropria do Captivate, de modo a dar mais atenção a recursos e ferramentas essenciais ao desenvolvimento de cursos responsivos.

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Fonte: Adobe

 

Storytelling consiste em nada mais nada menos que o processo de contar histórias, combinado com as novas tecnologias que vêm surgindo ao longo do tempo. No início da década de 1990, o storytelling surgiu nos EUA com a intenção de usar narrativas para transmitir conhecimento. A técnica é muito utilizada nos meios publicitários, mas ainda pouco explorado nos meios educacionais, embora as possibilidades dentro desse ramo sejam imensas.

Entre os tipos de história que o storytelling pode produzir, estão as biografias, as histórias baseadas em fatos, histórias fictícias, entre outras. Com a tecnologia em ascensão e cada vez mais popularizada, através de computadores, smartphones, câmeras digitais, entre outros dispositivos, qualquer um pode realizar essa técnica e compartilhar histórias. No contexto educacional, contar histórias faz com que o(a) estudante se sinta mais familiarizado com o que é ensinado, promove troca de conhecimentos mais efetivamente e torna as aulas mais interessantes.

O engajamento proporcionado pelo storytelling não é proporcionado por fatos de maneira linear, mas através de múltiplas ramificações que permitem trabalhar as emoções da história, os conflitos, os personagens, etc. Através desses itens, é perfeitamente possível tornar compreensível um conteúdo de grande complexidade, por exemplo. Além disso, dispositivos digitais podem se tornar importantes ferramentas na produção de histórias que servirão de complementação ao processo de aprendizagem.

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Seguem algumas dicas de como aproveitar bem os recursos para a prática do storytelling no contexto de ensino:

O transmídia storytelling é considerada a junção das narrativas de diversas mídias voltadas a uma mesma produção. O processo é de complementação e não de acréscimo. Ou seja, é possível compreender o conteúdo de cada mídia, de forma independente, mas a junção delas traz algo a mais ao consumidor da história. No campo da educação, esse é um processo que explora amplas possibilidades de interação com as interfaces das mídias. Sem contar que as ferramentas multimídias melhoram a capacidade de memorização do conteúdo.

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As narrativas devem ser vistas como uma espécie de janela na mente do(a) estudante, que permite “medir” seu grau de conhecimento com relação aos temas abordados. Em 1946, o professor Edgar Dale desenvolveu a chamada Pirâmide de Aprendizagem, a partir da qual ele pesquisou o quanto uma informação era compreendida a partir de diversas metodologias de aprendizagem.

A simulação teatral é o método que mais gerou resultado. Em primeiro lugar, porque exigiu participação ativa dos alunos; em segundo lugar, e não menos importante, porque foi feita uma narrativa, uma história com os elementos da aprendizagem. O que confirma a hipótese de que o storytelling é um método extremamente eficaz no campo educacional.

Storytelling no Contexto do e-Learning Corporativo

Nos treinamentos EaD corporativos, uma maneira interessante de aplicar o storytelling é criar histórias fictícias que explicam a realidade da empresa que está realizando o treinamento e mostrem o dia a dia empresarial sob uma forma lúdica. Assim, os colaboradores terão uma visão ampliada do que ocorre dentro do local onde trabalham e terão mais estímulo para ajudar a resolver os problemas cotidianos da empresa. Outra vantagem na aplicação do storytelling na EaD corporativa é que as narrativas carregam valores e fundamentos da própria empresa, facilmente assimilados pelos colaboradores.

O uso do storytelling na EaD corporativa tem como um dos focos os cenários de mudança, proporcionando aos colaboradores meios de resolverem problemas organizacionais que conferem à empresa novos rumos e direcionamentos.

A narrativa contribui para a compreensão do cenário empresarial que está por vir? Histórias curtas, imprevisíveis e com grand finales trazem elementos análogos ao que se espera dos colaboradores? Todos esses questionamentos devem ser levados em consideração durante o desenvolvimento das estratégias de aplicação do storytelling ao treinamento dos colaboradores.

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O segredo é procurar desenvolver uma narrativa que toque os(as) estudantes em um nível emocional, que o engaje a realizar mudanças reais de maneira diferente e alcance o que se espera. Ou ainda melhor: que vá além do esperado! Uma história com apelo emocional vai além do engajamento instantâneo, ela fará com que o conteúdo abordado fique muito bem gravado na memória.

Recursos materiais e humanos podem e devem atuar como reforços para a compreensão dos valores empresariais que a organização deseja transmitir através do storytelling. Meios virtuais, tais como as redes sociais e blogs, podem desenvolver trabalhos marcantes nesse sentido ao desenvolverem narrativas que seguem a mesma vertente da narrativa principal, ou que sejam complementares.

A Estrutura dos Três Atos

A estrutura dos três atos consiste na divisão de uma história em três partes: começo, meio e final. Estabelece-se essa divisão antes mesmo de dar início a uma narrativa, por isso, essas três partes é quebrada em pedaços ainda menores. Ou seja, a princípio, é dada alguma informação inicial sobre a história, concede-se alguma informação importante a ela e, por fim, ocorre o twist, isto é, o final inesperado, revertendo a situação anterior.

Essa estrutura é seguida em toda e qualquer forma de entretenimento, seja em filmes, novelas, livros ou até mesmo revistas em quadrinhos. Existem exceções à regra, mas para se arriscar a ser uma exceção, é preciso conhecer antes a regra muito bem.

COMEÇO                          MEIO                                FINAL

Ato 1: É o ato no qual são apresentados os personagens, suas características físicas e psicológicas, contextos em que vivem e, por fim, termina com o primeiro desastre. Acontecimento esse que levará o personagem a enfrentar sua primeira aventura.

Ato 2: É quando acontecem mais dois desastres. Geralmente o segundo desastre localiza-se no meio da história e o terceiro encerra este Ato. Esses dois novos desastres conduzirão os personagens à resolução do conflito gerado no primeiro Ato.

Ato 3: É quando ocorre o clímax da história em direção à resolução, em que o leitor descobre se os personagens terão o aguardado final feliz ou não.

Concluindo…

Durante a execução da narrativa a ser utilizada em um treinamento, ou durante a criação da narrativa que foi solicitada aos estudantes realizarem, tanto professores quanto aprendizes atuam na edição de vídeos, criação de roteiros, gravação de áudios, entre outras atividades que desenvolvem suas habilidades.

Entre elas, uma das mais importantes: a capacidade de tomar decisões e de desenvolver histórias mais humanizadas, capazes de atingir o emocional do interlocutor. Assim, para a verdadeira melhoria do desempenho dos colaboradores dentro de uma corporação, nada melhor do que o desenvolvimento dessas habilidades, através das quais se gera também proatividade e engajamento.

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