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Com o avanço da tecnologia, é comum que a maioria de nós carregue dispositivos móveis, seja smartphone ou tablet, por todos os lugares. Dessa forma, o aprendizado móvel está crescendo como um meio popular de transmitir conhecimento.

A facilidade de acesso ao dispositivo, a qualquer momento, cria uma abertura para disponibilizar o material de aprendizagem independentemente da situação.

O maior desafio na aprendizagem móvel é, indiscutivelmente, o espaço de visualização. Isso restringe a inclusão de texto ou documentos.

Além disso, o espaço de visualização muda para cada aluno, uma vez que existem diversos modelos e marcas do dispositivo móvel.

Outra grande preocupação é a falta de uma plataforma de desenvolvimento comum que processe conteúdos em todos os dispositivos móveis, seja Android ou iOs.

Além disso, os dispositivos móveis têm menos recursos de processamento do que desktops ou laptops. Portanto, arquivos de vídeo pesados ​​ou simulações ricas em detalhes podem não renderizar corretamente ou ser compatíveis com o dispositivo.

A maior medida para o sucesso de qualquer curso é conseguir prender a atenção do aluno. Para dispositivos móveis, essa é uma tarefa difícil.

O principal uso de um dispositivo móvel é a realização e/ou recebimento de chamadas telefônicas, além de enviar e/ou receber mensagens de texto.

Isso pode ser visto como um impedimento para a realização dos objetivos gerais de aprendizagem, especialmente quando distrações como essa não podem ser evitadas.

Assim, enquanto alguns desses desafios não podem ser superados, os designers instrucionais podem trabalhar em torno deles.

Quer saber mais sobre o profissional que faz a diferença na EaD? Leia Quem é o Desenhista Instrucional?.

Concluindo…

Com o advento da tecnologia, sabemos que tudo tende a evoluir e, querendo ou não, a educação e a forma como a distribuímos e a disponibilizamos também.

Este é um grande desafio que deve ser enfrentado por todos os âmbitos educacionais e, principalmente, pelo Design Instrucional, que deve ser sempre adaptável e flexível.

Caso tenha alguma dúvida ou queira uma ajuda para ultrapassar as barreiras e os desafios da educação a distância para aparelhos móveis, entre em contato com a gente!

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Este artigo foi uma adaptação do texto Instructional Design Challenges for Smaller Screens.

 

A Educação a Distância surge devido à necessidade de disseminar o conhecimento.

Pode-se dizer que a primeira aparição do ensino a distância foi em Boston, EUA, por intermédio do professor Caleb Phillipis, o que ofereceu um curso de taquigrafia para qualquer lugar do país.

Seu curso era ofertado através de cartas, já que antigamente a tecnologia era mais limitada.

Leia mais sobre a origem da educação a distância em EaD – Uma História.

Com o avanço tecnológico, a educação foi aprimorando a sua aparição e, hoje, existem diversas maneiras de aprender, inclusive por meio da EAD.

Assista ao vídeo que mostra rapidamente o avanço das tecnologias na educação.

Uma das maiores características da EAD é a separação física entre o aluno e o professor. Apesar de não estarem no mesmo ambiente, há uma interação realizada através de materiais impressos, mídia, áudios, vídeos, teleconferências, internet, etc.

 

E como Gagné se encaixa nisso tudo?

O psicólogo educacional americano, Robert Gagné, estudou a aprendizagem de adultos na área militar. E foi através dessa análise que ele identificou condições internas de aprendizado, que podem se tornar ativas por meio de condições externas.

Veja os nove passos para a aprendizagem levantados por Gagné:

1 – Recepção: conseguir ganhar a atenção.

2 – Expectativa: informar o objetivo aos aprendizes.

3 – Recuperação: rever ou relembrar o conteúdo já estudado.

4 – Percepção seletiva: apresentar o estímulo.

5 – Código semântico: fornecer orientação de aprendizado.

6 – Resposta: encorajar performance.

7 – Reforço: oferecer feedback.

8 – Recuperação: avaliar o desempenho.

9 – Generalização: aumentar a retenção e a transferência.

Sua teoria serviu como fundamento para vários projetos eficazes do ensino a distância. Por intervenção dela, é possível fornecer ou satisfazer as condições necessárias para a aquisição de conhecimento, além de identificar os meios apropriados para tal.

Segundo Gagné, a aprendizagem é uma força interior que, por sua vez, tenta integrar conceitos básicos das teorias cognitivas¹ e comportamentais. Isso quer dizer que, de acordo com essa teoria, existem diferentes níveis de aprendizado.

 

Gagné cita ainda que o aprendizado pode ser organizado em hierarquias, que variam conforme a complexidade:

É importante conhecer acerca desses ensinamentos para entender como podem ser aplicados na EAD.

Gagné argumenta que para a educação a distância ser eficaz, ela precisa seguir oito etapas da aprendizagem. Quais sejam:

A aprendizagem, segundo o referido autor:

“é uma mudança de estado interior que se manifesta por meio da mudança de comportamento e na persistência dessa mudança. Um observador externo pode reconhecer que houve aprendizagem quando observa a ocorrência de uma mudança comportamental e também a permanência desta mudança.”

Concluindo…

O apanhado dessas teorias de Gagné se aplicam na EaD, afinal, ela se  apresenta por meio de estímulos, respostas, ambiente, comportamentos, etc.

Por isso, é importante que, ao desenvolver cursos a distância, se promova a aprendizagem com um planejamento bem estruturado e de forma instrutiva.

Afinal, para que a educação aconteça, é necessário despertar o interesse do aluno e desvendar o que o motiva a realizar uma determinada tarefa.

Nós da RALEDUC sempre levamos em consideração as teorias cognitivas para produção e oferta de cursos a distância. Que tal falar com um de nossos especialistas sobre este processo? Estamos sempre à disposição.

E aí, gostou do texto? Compartilhe e nos ajude a disseminar conteúdos relevantes e impactantes.

 

Glossário

1 – Cognitiva:  É o processo de aquisição de conhecimento através da percepção, imaginação ou pensamento, linguagem, etc. A psicologia cognitiva está relacionada ao estudo da mente que influencia o comportamento de cada pessoa.

 

Hoje vamos aprender como participar de um fórum dentro do Moodle.

Mas o que é um Fórum?

A palavra fórum vem do latim forum, que significa o local onde se encontra o Poder Judiciário, como tribunais judiciais. Assim, pode ser entendido como conferência que busca discutir um determinado assunto.

Dessa forma, trazendo para um contexto mais atual, é o ambiente virtual no qual vários usuários comentam e debatem um tema comum.

 

Fórum no Moodle

O Moodle traz a possibilidade de inserir fóruns dentro dos cursos, abrindo a oportunidade para que o professor/tutor leve um tema para ser debatido.

Esse tipo de recurso viabiliza o desenvolvimento do senso crítico, do “saber ouvir”, da desenvoltura ao expressar-se, como também do hábito da leitura e da busca por mais conhecimento.

 

Participando de um fórum no Moodle

A seguir estão os passos para participar de um fórum no Moodle.

1 – Para iniciar, insira seu login e sua senha na página de acesso do Moodle.

2 – Depois disso, vá até o curso no qual você está inscrito e clique no fórum desejado.

Atenção: se o professor/tutor desejar, ele poderá criar mais de um fórum.

Lembrando que pode ser qualquer fórum

3 – Ao abrir a nova janela, clique no tópico de discussão que você deseja participar.

Não são todos os fóruns que podem oferecer tópicos de discussão. Isso varia de acordo com a vontade e a necessidade do professor/tutor.

4 – No caso de não haver mais opções para participar, clique na opção “Responder”.

A página irá atualizar e abrir em uma opção que possibilita escrever sua resposta.

5 – Caso queira incrementar a sua resposta com algum arquivo como imagem, documento, etc., basta rolar a página para encontrar a opção (conforme imagem).

 

6 – Ao finalizar, clique no botão “Enviar mensagem ao fórum”.

A sua resposta será publicada no fórum para que todos os outros participantes possam ler e interagir com ela.

 

Concluindo…

 O fórum do Moodle é um ambiente que pode servir para diversos propósitos, como apresentar alunos, entregar trabalhos, tirar dúvidas, debater temas, e outros.

São muitas possibilidades, não é mesmo!? O que você está esperando para participar de um fórum?

Caso tenha alguma dúvida, entre em contato com a gente!

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Entre os dias 17 a 21 de setembro, em Foz do Iguaçu, ocorreu a 23º CIAED e a Raleduc marcou presença trazendo os temas mais discutidos e as novidades apresentadas neste ano de 2017.

CIAED

CIAED é o Congresso Internacional ABED de Educação a Distância promovido anualmente pela ABED, a Associação Brasileira de Educação a Distância.

O congresso compreende apresentações de trabalhos, palestras, mesas redondas, que debaterão o tema escolhido acerca do universo do ensino a distância.

 

23º CIAED

No congresso deste ano, o tema debatido foi “Metodologias ativas e tecnologias aplicadas à educação”. Para melhor desenvolver cada assunto, o evento foi dividido em quatro partes.

Expo-EAD

Área de exposição de stands de empresas da área educacional. Para conhecer quais empresas participaram da exposição, clique aqui.

Minicursos

Atividades extracongresso com carga horária de até seis horas. Alguns dos assuntos ministrados foram: edição de vídeo para educadores, dispositivos móveis no ensino de ciências, direito autoral na produção de materiais EaD e muito mais.

Apresentação de trabalhos científicos

Eram centenas de trabalhos científicos aprovados para apresentar via oral ou via pôsteres. Todos os estudos exibidos podem ser encontrados aqui.

Palestras magnas

Grandes nomes da educação a distância no mundo foram convidados para palestrar. Entre eles estavam:

Michel Feldstein – Consultor de tecnologia educacional da MindWires

Ana Maria Martín CuadradoDiretora no Instituto Universitário de Educação a Distância

Mike Kent  – Professor Sênior em Estudos da Internet na Universidade de Curtin

Para conhecer outras grandes nomes da educação, clique aqui.

Lounge de Inovação

Além de tudo isso, o congresso ainda abriu espaço para a presença de Startups voltadas para a educação.

Com isso, o evento foi uma ponte entre as Startups e as empresas e instituições de ensino. Para conhecer as Startups, clique aqui.

 

Conclusão

O evento foi riquíssimo em novos conteúdos, troca de experiências, aprendizados e oportunidade de trocas contatos e negócios.

Caso tenha alguma dúvida ou queira partilhar sua experiência, entre em contato com a gente!

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Recreativo e lógico, o Sudoku é um jogo no qual preenchemos os espaços em branco com números de 1 a 9. A regra, que se replica nos quadrados menores (3×3), é não repetir nenhum número tanto nas linhas quanto nas colunas.

A origem

Sudoku é um nome japonês, acrônimo da frase SUuji wa DOKUshi no kagiru, que significa “os números têm que ser únicos”.

Vamos conhecer a origem dele?
  1. No decurso do século XVIII, o matemático suíço Leonhard Euler criou um jogo chamado de “quadrados latinos”, no qual os números deviam aparecer uma única vez em cada linha e coluna.
  2. Durante a década de 70, o formato que conhecemos hoje foi popularizado nos EUA e publicado em revistas pela editora Dell Magazines.
  3. Em 1984, o japonês Maki Kaji conheceu o passatempo e resolveu levá-lo para sua terra natal. Lá ele foi aprimorado e batizado como Sudoku.
  4. Em 1997, o neozelandês Wayne Gould desenvolveu o jogo para computador.
  5. Em 2004, ele foi lançado, mas não demorou muito para ser popularizado pelo mundo todo.

Mas o que o Sudoku tem a ver com a EaD?

Além de estimular o pensamento lógico, ele exercita o cérebro e acaba influenciando, e muito, os estudos a distância.

Leia também: Treino Online: turbine seus estudos

Todos esses benefícios também podem ser encontrados no ensino a distância, já que, por meio dele, o aluno pode desenvolver maior comprometimento e maior organização.

Como vimos, o Sudoku é um excelente estímulo para a vida como um todo, não é mesmo? Assim, ele também ajuda o estudante a ter mais concentração e memória para os estudos.

Agora que conhecemos a história e os benefícios do Sudoku, que tal jogarmos um pouco?

Para ver as respostas, clique aqui.

Ao entender o jogo e conhecer afundo sua origem, percebemos que até o entretenimento pode nos trazer experiência e conhecimento.

Aproveite seus momentos livres e descontraídos para jogar um pouco e estimular sua mente se divertindo.

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Bibliografia

Coquetel

Super Interessante

A necessidade de um material físico que trata de assuntos relacionados à EAD acendeu a lâmpada da ideia na Raleduc.

Ela desenvolveu a InovEad, uma revista que traz diversos assuntos atuais e inovadores ligados ao universo da Educação a Distância, como: Moodle, Curadoria de Conteúdo, Criação de Cursos, E-learning Corporativo e muitos outros.

InovAnDo

Já estamos cientes da importância de nos mantermos atualizados, pois está tudo muito informatizado e em constante expansão.

Precisamos pesquisar, estudar, buscar as novidades do mercado tecnológico e ficar atentos aos novos métodos de ensino, não é?

Mas sabemos também que nos manter atualizados não é uma tarefa tão simples assim. A internet traz a facilidade do acesso à informação, todavia, não enxergamos, por vezes, até onde ela é confiável e(ou) correta e relevante para nós.

A propósito, o que você está fazendo para suprir tal necessidade?

Para atender a essa lacuna e trazer um conteúdo interessante, desenvolvemos a InovEaD.

Revistando

A revista traz um visual limpo, inovador e cheio de energia. Conteúdos densos, mas com leitura fluida e direta. Além de alguns passatempos para aliviar o estresse e manter os neurônios em trabalho constante.

1º Edição

Para estrear com o pé direito, nesta primeira edição, trouxemos assuntos que estão em alta.

Para baixar a revista, deixe seu e-mail no campo abaixo.

Encerrando…

A inovação tecnológica e digital caminha a passos largos, gritando por atualização constante de todos. Em suma, esperamos poder contribuir para um avanço mais sólido, criativo e aberto para novas ideias.

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Antes de entendermos como funciona o storyboard, também conhecido como SB, na prática, vamos saber como surgiu essa ferramenta.

Você sabe o que é Storyboard?

Sua primeira aparição foi em 1930 por intermédio da Walt Disney.  Entenda que foi um recurso que surgiu a fim de criar trechos de uma história, que em seguida seria adaptada para um formato de vídeo ou animação.

Veja mais no nosso infográfico Storyboard na produção de conteúdos EAD

Pode-se dizer que o storyboard é um guia visual que narra as principais cenas de um elemento audiovisual. Ou seja, é um esboço inicial de um projeto que se transformará em um recurso para o audiovisual.

E na educação a distância?

Na educação a distância, a criação do SB representa um mapa. Ele é utilizado para mapear as ideias educacionais a serem desenvolvidas em um curso de navegação padrão ou de videoaulas.

Na prática, ele é criado para gerar uma pré-visualização de como o curso ficará após sua produção final.

Mas o que isso quer dizer?

Quer dizer apenas que é um arquivo próprio para descrever passo a passo as estratégias, os objetos educacionais, os recursos visuais, etc., enfim, é o esboço do que haverá no curso. Ele dará vida a textos, imagens, vídeos, áudios ou elementos interativos.

Agora que fizemos uma rápida viagem para aprender o conceito de storyboard, vamos conhecê-lo na prática.

O profissional responsável pela produção desse material na educação a distância é o Designer Instrucional (DI).

Para saber mais sobre ele, leia Quem é o desenhista instrucional?

O DI, primeiramente, deverá analisar o conteúdo, com a finalidade de fazer um breve levantamento do que poderá ser desenvolvido e trabalhado no curso.

Por meio de uma leitura, já é possível iniciar o desenvolvimento do storyboard. Como na EaD a presença do professor é dispensável, o curso precisa apresentar ferramentas que conversem com o aluno, logo é fundamental atentar-se à linguagem a ser utilizada.

A forma de desenvolvimento é variável de acordo com a empresa ou o profissional. Na Raleduc, por exemplo, é desenvolvido no PowerPoint.

O PowerPoint é desenhado de acordo com o conteúdo a ser abordado. Para exemplificar, em um curso sobre Criatividade e Inovação, o DI poderá propor inicialmente qual será o layout. E a partir daí ele trabalhará juntamente com o designer gráfico.

Conheça os profissionais que integram um time de produção de cursos aqui.

Após a sugestão do layout, começa o verdadeiro trabalho do DI: dar uma cara nova ao conteúdo que, muitas vezes, é maçante e cansativo. Esse profissional deverá buscar alternativas com o fim de inserir o texto de maneira mais leve na tela, podendo utilizar, para isso, uma linguagem dialógica¹. Tudo isso deverá ser trabalhado no SB.

O PowerPoint é um programa que por si só já oferece diversos recursos visuais, facilitando na montagem do SB. Uma vez que a linguagem já foi trabalhada, basta dividir o conteúdo tela a tela e ir propondo soluções atrativas.

Conhecendo tipos de telas de um storyboard

Veremos agora alguns exemplos de telas.

Tela de apresentação: é a base do SB, isto é, a primeira impressão sobre o tema a ser estudado. Pode ser uma tela simples apenas descrevendo cada parte do curso, ou pode ser uma mais bem elaborada por meio de metáforas².

Telas com personagens: são desenvolvidas quando o curso oferece um personagem para dialogar diretamente com o aluno. Pode ser um profissional que está relacionado ao assunto, uma mascote de determinada marca, ou qualquer outra personificação que faça referência ao conteúdo a ser abordado.

Tela de texto padrão: é um modelo de tela simples, no qual haverá uma imagem representativa e um conteúdo. Ressalta-se que trabalhar com figuras e imagens contribui na assimilação do conhecimento por parte do aluno, já que elas são dotadas de significados e imprescindíveis para se alcançar os resultados esperados por transcenderem o que já foi estudado.

Telas com botões: esses modelos de tela são muito utilizados em: mapas organizacionais do curso, exemplos, exercícios e conteúdos divididos por tópicos.

Telas com animação: podem ser utilizadas para dar destaque a textos, imagens ou situações. Podem ser utilizadas animações rápidas que ficam estáticas na tela após a primeira demonstração ou que permanecem dinâmicas até o aluno prosseguir com o curso.

Telas com games: os jogos são opções utilizadas para deixar o curso mais leve e interativo para o estudante.

Vale lembrar que é importante inserir toda a descrição de como funcionará o jogo no PowerPoint.

Lembre-se: ser detalhista é bom, mas é imprescindível ter cuidado para não tornar o entendimento muito complexo. Seja direto!

Telas com vídeo: podem ser telas com pouca linguagem textual. A título de exemplo, em alguns casos, um comando de clique para assistir ao vídeo pode ser suficiente e, em outros, inserir uma breve introdução do que será visto pode ser mais satisfatório.

Telas de exercícios: podem ser criadas no meio do conteúdo ou ao final de cada módulo ou unidade. Se utilizadas no decorrer do curso, podem ser apenas atividades reflexivas, as quais convidam o aluno a pensar. Se utilizadas ao final, devem ser de caráter avaliativo, tornando possível a mensuração do aprendizado.

Botões nas telas: podem ser utilizados botões clicáveis para ajudar na navegação do curso, os quais abrem informações em abas, novas telas ou pop-ups. Eles podem ser de diversos tipos.

Cada curso pode sugerir um tipo de botão, mas usualmente, utilizam-se os de uso comum, como:

Atenção, Saiba mais, Lembre-se, etc.

Além de disponibilizar botões, é possível utilizar imagens ou ilustrações para clique. Isso dependerá da imaginação do DI e das possibilidades reais para o desenvolvimento.

Concluindo…

Todos os tipos de telas devem ser descritos detalhadamente para a equipe de desenvolvimento. Dessa forma, é muito importante estar atento aos detalhes e às possibilidades que podem ser trabalhadas.

Além disso, cada empresa tem uma maneira específica de trabalhar, além de possuir limitações as quais devem ser analisadas cuidadosamente a fim de propor soluções eficazes.

Em suma, é fundamental estar ciente de como proceder, além de trabalhar com as opções disponíveis e ser criativo.

Caso tenha alguma dúvida ou queira uma ajuda para implementar um storyboard nos cursos da sua empresa, entre em contato com a gente!

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Glossário:

1 – Linguagem dialógica: linguagem feita por meio de diálogos. É utilizada para garantir um tom menos formal ao curso.

2 – Metáforas: é um recurso semântico utilizado para apresentar uma determinada situação com outro sentido ou comparar situações a fim de denotar maior expressividade.

A aprendizagem colaborativa é uma boa maneira de trazer novas ideias, mas nem sempre atende os objetivos de aprendizagem estabelecidos pela equipe de treinamento.

Uma forma de aumentar a eficácia e a produtividade da aprendizagem colaborativa é envolver os alunos em roteiros bem definidos.

Um roteiro colaborativo é, em essência, um conjunto de orientações para os alunos sobre como formar grupos, como interagir, colaborar e resolver problemas para alcançar a absorção do conhecimento em coletivo.

Leia mais em: Quem é o Desenhista Instrucional?

Ferramentas do Design Instrucional (DI) para aprendizagem colaborativa:

Abordagem da pergunta e resposta

Nessa atividade, apresenta-se uma série de perguntas sobre um tema específico. As respostas são estudadas e avaliadas pelo professor/ tutor. Os alunos com as respostas mais conflitantes serão reunidos em grupo para fazer o mesmo teste novamente. Os grupos colaboram para formar respostas e no final da atividade, todas as respostas são discutidas para gerar um conjunto final de respostas que fazem sentido para todo o grupo.

A lógica dessa tarefa é gerar conflitos e instigar argumentos para incentivar interações mais próximas e o trabalho em equipe.

 

Abordagem da escrita de histórias

Fornece aos alunos o primeiro capítulo de uma história. Os alunos leem este capítulo e escrevem o segundo capítulo da história. Todas as entradas são lidas e os alunos votam nos favoritos. A história continua por um conjunto predefinido de capítulos, até chegar a um fim mutuamente acordado.

O papel do professor/ tutor nessa atividade é restringido e os alunos são encorajados a interagir mais livremente uns com os outros. Esta abordagem funciona bem ao desenvolver ideias criativas ou storyboards.

 

Abordagem baseada em projeto

Realização de projetos colaborativos entre diferentes grupos de alunos. Cada projeto é segmentado em fases e os alunos são agrupados em equipes. O produto intermediário de cada estágio é compartilhado e as equipes podem olhar para o trabalho uns dos outros e se inspirar nisso para avançar. Enquanto cada equipe entrega o próprio produto final, ele é construído através de inspiração e suporte mútuos.

O raciocínio do projeto para este roteiro é utilizar o espaço social como uma plataforma compartilhamento de ideias. Esta abordagem funciona bem para diversos tipos de atividades, desde que cada fase seja apresentada de forma clara.

 

Abordagem de ensino recíproco

Esta abordagem trabalha no conceito de aula em dupla. Um aluno e um especialista são apresentados com o material de aprendizagem. A cada parágrafo lido deve-se responder um questionário sobre o assunto, e após há a troca das respostas, e esse processo é repetido até o final do curso.

Embora alguns possam argumentar que esse conceito não se enquadra estritamente no domínio do aprendizado colaborativo, pois a experiência e o conhecimento de um aluno excede o outro, a aproximação dos pares para esse exercício é realmente benéfica para ambos. Enquanto um aprendiz inexperiente se beneficia do conhecimento da dupla, o aprendiz experiente aproveita esta oportunidade para revisar conceitos e fortalecer o conhecimento sobre o assunto.

 

Concluindo…

Tais scripts colaborativos podem ser desenvolvidos usando scripts populares existentes para atender às necessidades individuais ou organizacionais. O conceito de um script colaborativo não procura criar um ambiente restritivo para interações grupais. Pelo contrário, trabalha para reunir o máximo de interação entre as duplas e pode ser extremamente eficaz para o e-learning corporativo, onde os benefícios mensuráveis ​​e a aprendizagem produtiva são sempre elogiados.

Caso tenha alguma dúvida ou queira uma ajuda para implementar os elementos citados nos seus cursos online, entre em contato com a gente!

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Este artigo foi uma adaptação do texto Instructional Design Strategies for Collaborative Learning: 4 Approaches For Effective Collaboration.

Que profissão é essa?

O que esse profissional desenha? Ele desenha?

Seria um professor da modalidade presencial que também conhece diversos tipos de tecnologias e mídias?

Seria um designer conhecedor dos assuntos educacionais?

Seria, ainda, um profissional conhecedor de um determinado conteúdo que será transformado em curso?

Com tanta pergunta, até o desenhista instrucional ficou com crise de identidade, não é mesmo? (Risos…)

Vejamos, primeiramente, a descrição sumária da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Os desenhistas instrucionais:

Implementam, avaliam, coordenam e planejam o desenvolvimento de projetos pedagógicos/instrucionais nas modalidades de ensino presencial e/ou a distância, aplicando metodologias e técnicas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Atuam em cursos acadêmicos e/ou corporativos em todos os níveis de ensino para atender as necessidades dos alunos, acompanhando e avaliando os processos educacionais. Viabilizam o trabalho coletivo, criando e organizando mecanismos de participação em programas e projetos educacionais, facilitando o processo comunicativo entre a comunidade escolar e as associações a ela vinculadas.

Em outras palavras…

Também chamado de designer instrucional (DI), designer educacional ou projetista instrucional, é o profissional responsável pela elaboração de projetos de cursos oferecidos pela internet e, ainda, de qualquer tipo de curso ou material didático em diferentes mídias e abordagens.

Ele responsabiliza-se, ainda, pela comunicação associada à tecnologia a fim de facilitar o processo de ensino e aprendizagem.

Você acha que para por aí? Não mesmo!

Cada vez mais, as empresas buscam os resultados de ações de treinamento e desenvolvimento. No entanto, não é possível mensurar resultados sem falar da peça fundamental: o DI.

Exemplo prático

Para entender melhor acerca desse profissional, vamos pensar na construção de uma casa. Por certo, imaginamos primeiramente a beleza dela. Todavia, de nada adianta uma bela moradia sem funcionalidades, não é mesmo?

Além da formosura, ela precisa acomodar e atender todas as necessidades dos moradores que começam pela estrutura física, a qual se divide em paredes, cômodos, piso, teto, instalações de fios e canos, etc.

Diante disso, é importante a contratação de um arquiteto capaz de pensar em todo o projeto da casa de acordo com os desejos do cliente. O primeiro passo, portanto, é traçar um esboço até a realização e finalização da planta¹.

Semelhantemente, no processo de desenvolvimento educacional, o DI é o arquiteto pedagógico, designado a pensar na “planta”, ou seja, em toda a estrutura do material, bem como nas ferramentas e estratégias que serão utilizadas para a construção do conhecimento e, por fim, na melhor forma de transmiti-lo.

Em resumo, ele irá “arquitetar” todas as informações com o propósito de tornar mais fácil o aprendizado do estudante².

 

Características e funções do DI

O desenhista instrucional tem a capacidade de transformar um conteúdo bruto em algo instigante, atrativo, motivador, estratégico e significativo de maneira leve e inteligente.

É um desafio, mas ele tem o poder!

Ele deve:

 

Entenda o processo

Cliente

Observa a necessidade de disseminar um determinado conhecimento, seja de qualificação, profissionalização, treinamento ou, ainda, técnico.

Plano de curso

Elabora-se um plano de curso que comporta todas as etapas do processo (planta).

Conteúdo

Cria-se um conteúdo de acordo com a necessidade e o plano de curso. Profissional responsável: conteudista.

Desenhista instrucional

Planeja estratégias que visam a motivar e envolver o estudante, potencializando a construção da aprendizagem.

Internet

Ferramenta que disponibiliza tecnologias e suportes para a construção de materiais pedagógicos.

Roteiro de curso pronto

Elabora-se um roteiro com o passo a passo da produção.

Curso finalizado

Criam-se objetos pedagógicos que podem incluir: HTML, PDF, animações, videoaulas, aulas interativas, etc.

Você pode ver como funciona o processo de criação de um curso no nosso infográfico: Etapas da criação de um curso EAD

Profissão

Como se observa, o DI é a profissão do futuro educacional. Ela é reconhecida pelo Ministério do Trabalho, mas ainda não é regulamentada, uma vez que não tem piso salarial ou sistemas de contratação nivelados.

Como ingressar e atuar no mercado?

O desenhista instrucional é um profissional multidisciplinar.

E o que isso quer dizer?

Isso quer dizer que ele pode ter habilitação em qualquer área do conhecimento desde que tenha a intenção de desenvolver e disseminar informações relevantes para o processo de aprendizagem.

Ele pode ser um pedagogo, letrista, jornalista…

Ou, ainda, pode advir de áreas como: educacional, administrativa, desenvolvedora, psicológica (a qual abrange a neurociência³), engenharia, entre diversas outras.

Concluindo…

 

Como vimos, o DI é altamente absorvível para o mercado de trabalho.

Com isso, caso deseje transmitir um certo conhecimento ou desenvolver cursos ou treinamentos específicos, já sabe quem procurar, não é verdade?

Caso tenha alguma dúvida ou queira uma ajuda do desenhista instrucional na sua educação a distância, entre em contato com a gente!

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Referências

MTE. Classificação brasileira de ocupações. Brasília: 2002. Disponível em <http://www.mtecbo.gov.br >. Acesso em: 08 agosto 2017.

Glossário

1 – Planta: é um recurso utilizado pelos engenheiros para mostrar o interior de um espaço arquitetônico. É o desenho de uma construção.

2 – Estudante: é o indivíduo que pratica a ação de estudar ativa e individualmente. Tal conceito difere de aluno, o qual se refere ao indivíduo que assiste à aula de maneira passiva e coletiva.

3 – Neurociência: é uma área que visa a estudar o sistema nervoso a fim de entender os processos comportamentais.

A maioria das organizações adotou instalações de salas de aula virtuais para permitir que as equipes participem do treinamento sem a necessidade de viajar, desenvolvendo arranjos de trabalho flexíveis sem barreiras de tempo ou distância.

Uma sala de aula virtual é a combinação da tecnologia de reunião virtual e do treinamento orientado por um instrutor.

As salas de aula virtuais permitem que alunos e professores se comuniquem de forma sincrônica incorporando elementos como áudio, texto, vídeo, e outros conteúdos interativos ao curso, que têm o potencial de serem diferentes das salas de aula tradicionais.

Nesse método, alunos e educadores usam a tecnologia mais recente para facilitar a comunicação e reforçar a aprendizagem. No local de trabalho virtual, é interessante “pensar fora da caixa”.

Com a digitalização, a realização de programas de treinamento em sala de aula virtual é viável e muito popular entre o público. Confira a seguir algumas maneiras de aprender em salas de aula virtuais.

Transforme o ambiente de aprendizagem em sala de aula

A tecnologia de colaboração avançada é usada para organizar aulas virtuais. As ferramentas de colaboração são orientadas para a gestão de uma comunicação efetiva entre educadores e alunos.

Essas ferramentas ajudam a aumentar o alcance dos programas de aprendizagem e enriquecer a experiência de aprendizagem global.

A colaboração virtual apresenta o mundo real para alunos conectados, que desejam aprimorar conhecimentos.

Telepresença robótica: uma abordagem flexível

As salas de aula virtuais incorporam videoconferências, para fornecer conteúdo interativo.

Algumas organizações incluíram a telepresença robótica. A tecnologia ajuda alunos com dificuldades de aprendizagem a melhorar a experiência educacional e a conectividade social.

Os robôs foram muito úteis com cursos que exigem habilidades práticas e desempenham um papel essencial na prestação de cuidados intensivos em áreas remotas.

Interações sociais: aumentando o potencial do treinamento

As interações sociais desempenham um papel importante no programa de treinamento. Com a colaboração entre diferentes alunos ou organizações, as habilidades podem ser agrupadas para aumentar o crescimento do negócio.

Isso pode ser alcançado iniciando salas de bate-papo para discussões entre diferentes alunos. Os participantes podem fazer perguntas e tirar dúvidas em tempo real.

Concluindo…

A experiência da sala de aula é transformada visualmente para atingir a participação máxima do aluno.

Salas de aula virtuais podem aumentar o engajamento dos funcionários, os lucros, além de levar o seu negócio ao próximo nível.

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Este artigo foi uma adaptação do texto Leverage Virtual Classrooms For New-Age Learners http://www.gc-solutions.net/blog/leverage-virtual-classrooms-for-new-age-learners/ , do site G-Cube Blog http://www.gc-solutions.net/blog/ .

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