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Entre os dias 17 a 21 de setembro, em Foz do Iguaçu, ocorreu a 23º CIAED e a Raleduc marcou presença trazendo os temas mais discutidos e as novidades apresentadas neste ano de 2017.

CIAED

CIAED é o Congresso Internacional ABED de Educação a Distância promovido anualmente pela ABED, a Associação Brasileira de Educação a Distância.

O congresso compreende apresentações de trabalhos, palestras, mesas redondas, que debaterão o tema escolhido acerca do universo do ensino a distância.

 

23º CIAED

No congresso deste ano, o tema debatido foi “Metodologias ativas e tecnologias aplicadas à educação”. Para melhor desenvolver cada assunto, o evento foi dividido em quatro partes.

Expo-EAD

Área de exposição de stands de empresas da área educacional. Para conhecer quais empresas participaram da exposição, clique aqui.

Minicursos

Atividades extracongresso com carga horária de até seis horas. Alguns dos assuntos ministrados foram: edição de vídeo para educadores, dispositivos móveis no ensino de ciências, direito autoral na produção de materiais EaD e muito mais.

Apresentação de trabalhos científicos

Eram centenas de trabalhos científicos aprovados para apresentar via oral ou via pôsteres. Todos os estudos exibidos podem ser encontrados aqui.

Palestras magnas

Grandes nomes da educação a distância no mundo foram convidados para palestrar. Entre eles estavam:

Michel Feldstein – Consultor de tecnologia educacional da MindWires

Ana Maria Martín CuadradoDiretora no Instituto Universitário de Educação a Distância

Mike Kent  – Professor Sênior em Estudos da Internet na Universidade de Curtin

Para conhecer outras grandes nomes da educação, clique aqui.

Lounge de Inovação

Além de tudo isso, o congresso ainda abriu espaço para a presença de Startups voltadas para a educação.

Com isso, o evento foi uma ponte entre as Startups e as empresas e instituições de ensino. Para conhecer as Startups, clique aqui.

 

Conclusão

O evento foi riquíssimo em novos conteúdos, troca de experiências, aprendizados e oportunidade de trocas contatos e negócios.

Caso tenha alguma dúvida ou queira partilhar sua experiência, entre em contato com a gente!

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Recreativo e lógico, o Sudoku é um jogo no qual preenchemos os espaços em branco com números de 1 a 9. A regra, que se replica nos quadrados menores (3×3), é não repetir nenhum número tanto nas linhas quanto nas colunas.

A origem

Sudoku é um nome japonês, acrônimo da frase SUuji wa DOKUshi no kagiru, que significa “os números têm que ser únicos”.

Vamos conhecer a origem dele?
  1. No decurso do século XVIII, o matemático suíço Leonhard Euler criou um jogo chamado de “quadrados latinos”, no qual os números deviam aparecer uma única vez em cada linha e coluna.
  2. Durante a década de 70, o formato que conhecemos hoje foi popularizado nos EUA e publicado em revistas pela editora Dell Magazines.
  3. Em 1984, o japonês Maki Kaji conheceu o passatempo e resolveu levá-lo para sua terra natal. Lá ele foi aprimorado e batizado como Sudoku.
  4. Em 1997, o neozelandês Wayne Gould desenvolveu o jogo para computador.
  5. Em 2004, ele foi lançado, mas não demorou muito para ser popularizado pelo mundo todo.

Mas o que o Sudoku tem a ver com a EaD?

Além de estimular o pensamento lógico, ele exercita o cérebro e acaba influenciando, e muito, os estudos a distância.

Leia também: Treino Online: turbine seus estudos

Todos esses benefícios também podem ser encontrados no ensino a distância, já que, por meio dele, o aluno pode desenvolver maior comprometimento e maior organização.

Como vimos, o Sudoku é um excelente estímulo para a vida como um todo, não é mesmo? Assim, ele também ajuda o estudante a ter mais concentração e memória para os estudos.

Agora que conhecemos a história e os benefícios do Sudoku, que tal jogarmos um pouco?

Para ver as respostas, clique aqui.

Ao entender o jogo e conhecer afundo sua origem, percebemos que até o entretenimento pode nos trazer experiência e conhecimento.

Aproveite seus momentos livres e descontraídos para jogar um pouco e estimular sua mente se divertindo.

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Bibliografia

Coquetel

Super Interessante

A necessidade de um material físico que trata de assuntos relacionados à EAD acendeu a lâmpada da ideia na Raleduc.

Ela desenvolveu a InovEad, uma revista que traz diversos assuntos atuais e inovadores ligados ao universo da Educação a Distância, como: Moodle, Curadoria de Conteúdo, Criação de Cursos, E-learning Corporativo e muitos outros.

InovAnDo

Já estamos cientes da importância de nos mantermos atualizados, pois está tudo muito informatizado e em constante expansão.

Precisamos pesquisar, estudar, buscar as novidades do mercado tecnológico e ficar atentos aos novos métodos de ensino, não é?

Mas sabemos também que nos manter atualizados não é uma tarefa tão simples assim. A internet traz a facilidade do acesso à informação, todavia, não enxergamos, por vezes, até onde ela é confiável e(ou) correta e relevante para nós.

A propósito, o que você está fazendo para suprir tal necessidade?

Para atender a essa lacuna e trazer um conteúdo interessante, desenvolvemos a InovEaD.

Revistando

A revista traz um visual limpo, inovador e cheio de energia. Conteúdos densos, mas com leitura fluida e direta. Além de alguns passatempos para aliviar o estresse e manter os neurônios em trabalho constante.

1º Edição

Para estrear com o pé direito, nesta primeira edição, trouxemos assuntos que estão em alta.

Para baixar a revista, deixe seu e-mail no campo abaixo.

Encerrando…

A inovação tecnológica e digital caminha a passos largos, gritando por atualização constante de todos. Em suma, esperamos poder contribuir para um avanço mais sólido, criativo e aberto para novas ideias.

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Antes de entendermos como funciona o storyboard, também conhecido como SB, na prática, vamos saber como surgiu essa ferramenta.

Você sabe o que é Storyboard?

Sua primeira aparição foi em 1930 por intermédio da Walt Disney.  Entenda que foi um recurso que surgiu a fim de criar trechos de uma história, que em seguida seria adaptada para um formato de vídeo ou animação.

Veja mais no nosso infográfico Storyboard na produção de conteúdos EAD

Pode-se dizer que o storyboard é um guia visual que narra as principais cenas de um elemento audiovisual. Ou seja, é um esboço inicial de um projeto que se transformará em um recurso para o audiovisual.

E na educação a distância?

Na educação a distância, a criação do SB representa um mapa. Ele é utilizado para mapear as ideias educacionais a serem desenvolvidas em um curso de navegação padrão ou de videoaulas.

Na prática, ele é criado para gerar uma pré-visualização de como o curso ficará após sua produção final.

Mas o que isso quer dizer?

Quer dizer apenas que é um arquivo próprio para descrever passo a passo as estratégias, os objetos educacionais, os recursos visuais, etc., enfim, é o esboço do que haverá no curso. Ele dará vida a textos, imagens, vídeos, áudios ou elementos interativos.

Agora que fizemos uma rápida viagem para aprender o conceito de storyboard, vamos conhecê-lo na prática.

O profissional responsável pela produção desse material na educação a distância é o Designer Instrucional (DI).

Para saber mais sobre ele, leia Quem é o desenhista instrucional?

O DI, primeiramente, deverá analisar o conteúdo, com a finalidade de fazer um breve levantamento do que poderá ser desenvolvido e trabalhado no curso.

Por meio de uma leitura, já é possível iniciar o desenvolvimento do storyboard. Como na EaD a presença do professor é dispensável, o curso precisa apresentar ferramentas que conversem com o aluno, logo é fundamental atentar-se à linguagem a ser utilizada.

A forma de desenvolvimento é variável de acordo com a empresa ou o profissional. Na Raleduc, por exemplo, é desenvolvido no PowerPoint.

O PowerPoint é desenhado de acordo com o conteúdo a ser abordado. Para exemplificar, em um curso sobre Criatividade e Inovação, o DI poderá propor inicialmente qual será o layout. E a partir daí ele trabalhará juntamente com o designer gráfico.

Conheça os profissionais que integram um time de produção de cursos aqui.

Após a sugestão do layout, começa o verdadeiro trabalho do DI: dar uma cara nova ao conteúdo que, muitas vezes, é maçante e cansativo. Esse profissional deverá buscar alternativas com o fim de inserir o texto de maneira mais leve na tela, podendo utilizar, para isso, uma linguagem dialógica¹. Tudo isso deverá ser trabalhado no SB.

O PowerPoint é um programa que por si só já oferece diversos recursos visuais, facilitando na montagem do SB. Uma vez que a linguagem já foi trabalhada, basta dividir o conteúdo tela a tela e ir propondo soluções atrativas.

Conhecendo tipos de telas de um storyboard

Veremos agora alguns exemplos de telas.

Tela de apresentação: é a base do SB, isto é, a primeira impressão sobre o tema a ser estudado. Pode ser uma tela simples apenas descrevendo cada parte do curso, ou pode ser uma mais bem elaborada por meio de metáforas².

Telas com personagens: são desenvolvidas quando o curso oferece um personagem para dialogar diretamente com o aluno. Pode ser um profissional que está relacionado ao assunto, uma mascote de determinada marca, ou qualquer outra personificação que faça referência ao conteúdo a ser abordado.

Tela de texto padrão: é um modelo de tela simples, no qual haverá uma imagem representativa e um conteúdo. Ressalta-se que trabalhar com figuras e imagens contribui na assimilação do conhecimento por parte do aluno, já que elas são dotadas de significados e imprescindíveis para se alcançar os resultados esperados por transcenderem o que já foi estudado.

Telas com botões: esses modelos de tela são muito utilizados em: mapas organizacionais do curso, exemplos, exercícios e conteúdos divididos por tópicos.

Telas com animação: podem ser utilizadas para dar destaque a textos, imagens ou situações. Podem ser utilizadas animações rápidas que ficam estáticas na tela após a primeira demonstração ou que permanecem dinâmicas até o aluno prosseguir com o curso.

Telas com games: os jogos são opções utilizadas para deixar o curso mais leve e interativo para o estudante.

Vale lembrar que é importante inserir toda a descrição de como funcionará o jogo no PowerPoint.

Lembre-se: ser detalhista é bom, mas é imprescindível ter cuidado para não tornar o entendimento muito complexo. Seja direto!

Telas com vídeo: podem ser telas com pouca linguagem textual. A título de exemplo, em alguns casos, um comando de clique para assistir ao vídeo pode ser suficiente e, em outros, inserir uma breve introdução do que será visto pode ser mais satisfatório.

Telas de exercícios: podem ser criadas no meio do conteúdo ou ao final de cada módulo ou unidade. Se utilizadas no decorrer do curso, podem ser apenas atividades reflexivas, as quais convidam o aluno a pensar. Se utilizadas ao final, devem ser de caráter avaliativo, tornando possível a mensuração do aprendizado.

Botões nas telas: podem ser utilizados botões clicáveis para ajudar na navegação do curso, os quais abrem informações em abas, novas telas ou pop-ups. Eles podem ser de diversos tipos.

Cada curso pode sugerir um tipo de botão, mas usualmente, utilizam-se os de uso comum, como:

Atenção, Saiba mais, Lembre-se, etc.

Além de disponibilizar botões, é possível utilizar imagens ou ilustrações para clique. Isso dependerá da imaginação do DI e das possibilidades reais para o desenvolvimento.

Concluindo…

Todos os tipos de telas devem ser descritos detalhadamente para a equipe de desenvolvimento. Dessa forma, é muito importante estar atento aos detalhes e às possibilidades que podem ser trabalhadas.

Além disso, cada empresa tem uma maneira específica de trabalhar, além de possuir limitações as quais devem ser analisadas cuidadosamente a fim de propor soluções eficazes.

Em suma, é fundamental estar ciente de como proceder, além de trabalhar com as opções disponíveis e ser criativo.

Caso tenha alguma dúvida ou queira uma ajuda para implementar um storyboard nos cursos da sua empresa, entre em contato com a gente!

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Glossário:

1 – Linguagem dialógica: linguagem feita por meio de diálogos. É utilizada para garantir um tom menos formal ao curso.

2 – Metáforas: é um recurso semântico utilizado para apresentar uma determinada situação com outro sentido ou comparar situações a fim de denotar maior expressividade.

A aprendizagem colaborativa é uma boa maneira de trazer novas ideias, mas nem sempre atende os objetivos de aprendizagem estabelecidos pela equipe de treinamento.

Uma forma de aumentar a eficácia e a produtividade da aprendizagem colaborativa é envolver os alunos em roteiros bem definidos.

Um roteiro colaborativo é, em essência, um conjunto de orientações para os alunos sobre como formar grupos, como interagir, colaborar e resolver problemas para alcançar a absorção do conhecimento em coletivo.

Leia mais em: Quem é o Desenhista Instrucional?

Ferramentas do Design Instrucional (DI) para aprendizagem colaborativa:

Abordagem da pergunta e resposta

Nessa atividade, apresenta-se uma série de perguntas sobre um tema específico. As respostas são estudadas e avaliadas pelo professor/ tutor. Os alunos com as respostas mais conflitantes serão reunidos em grupo para fazer o mesmo teste novamente. Os grupos colaboram para formar respostas e no final da atividade, todas as respostas são discutidas para gerar um conjunto final de respostas que fazem sentido para todo o grupo.

A lógica dessa tarefa é gerar conflitos e instigar argumentos para incentivar interações mais próximas e o trabalho em equipe.

 

Abordagem da escrita de histórias

Fornece aos alunos o primeiro capítulo de uma história. Os alunos leem este capítulo e escrevem o segundo capítulo da história. Todas as entradas são lidas e os alunos votam nos favoritos. A história continua por um conjunto predefinido de capítulos, até chegar a um fim mutuamente acordado.

O papel do professor/ tutor nessa atividade é restringido e os alunos são encorajados a interagir mais livremente uns com os outros. Esta abordagem funciona bem ao desenvolver ideias criativas ou storyboards.

 

Abordagem baseada em projeto

Realização de projetos colaborativos entre diferentes grupos de alunos. Cada projeto é segmentado em fases e os alunos são agrupados em equipes. O produto intermediário de cada estágio é compartilhado e as equipes podem olhar para o trabalho uns dos outros e se inspirar nisso para avançar. Enquanto cada equipe entrega o próprio produto final, ele é construído através de inspiração e suporte mútuos.

O raciocínio do projeto para este roteiro é utilizar o espaço social como uma plataforma compartilhamento de ideias. Esta abordagem funciona bem para diversos tipos de atividades, desde que cada fase seja apresentada de forma clara.

 

Abordagem de ensino recíproco

Esta abordagem trabalha no conceito de aula em dupla. Um aluno e um especialista são apresentados com o material de aprendizagem. A cada parágrafo lido deve-se responder um questionário sobre o assunto, e após há a troca das respostas, e esse processo é repetido até o final do curso.

Embora alguns possam argumentar que esse conceito não se enquadra estritamente no domínio do aprendizado colaborativo, pois a experiência e o conhecimento de um aluno excede o outro, a aproximação dos pares para esse exercício é realmente benéfica para ambos. Enquanto um aprendiz inexperiente se beneficia do conhecimento da dupla, o aprendiz experiente aproveita esta oportunidade para revisar conceitos e fortalecer o conhecimento sobre o assunto.

 

Concluindo…

Tais scripts colaborativos podem ser desenvolvidos usando scripts populares existentes para atender às necessidades individuais ou organizacionais. O conceito de um script colaborativo não procura criar um ambiente restritivo para interações grupais. Pelo contrário, trabalha para reunir o máximo de interação entre as duplas e pode ser extremamente eficaz para o e-learning corporativo, onde os benefícios mensuráveis ​​e a aprendizagem produtiva são sempre elogiados.

Caso tenha alguma dúvida ou queira uma ajuda para implementar os elementos citados nos seus cursos online, entre em contato com a gente!

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Este artigo foi uma adaptação do texto Instructional Design Strategies for Collaborative Learning: 4 Approaches For Effective Collaboration.

Raleduc - Treinamento corporativo EAD
A Raleduc é uma empresa especialista em Educação a Distância (EAD), atuando desde 2012 para transformar o mundo com soluções criativas que integram educação e tecnologia.

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