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Que profissão é essa?

O que esse profissional desenha? Ele desenha?

Seria um professor da modalidade presencial que também conhece diversos tipos de tecnologias e mídias?

Seria um designer conhecedor dos assuntos educacionais?

Seria, ainda, um profissional conhecedor de um determinado conteúdo que será transformado em curso?

Com tanta pergunta, até o desenhista instrucional ficou com crise de identidade, não é mesmo? (Risos…)

Vejamos, primeiramente, a descrição sumária da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Os desenhistas instrucionais:

Implementam, avaliam, coordenam e planejam o desenvolvimento de projetos pedagógicos/instrucionais nas modalidades de ensino presencial e/ou a distância, aplicando metodologias e técnicas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Atuam em cursos acadêmicos e/ou corporativos em todos os níveis de ensino para atender as necessidades dos alunos, acompanhando e avaliando os processos educacionais. Viabilizam o trabalho coletivo, criando e organizando mecanismos de participação em programas e projetos educacionais, facilitando o processo comunicativo entre a comunidade escolar e as associações a ela vinculadas.

Em outras palavras…

Também chamado de designer instrucional (DI), designer educacional ou projetista instrucional, é o profissional responsável pela elaboração de projetos de cursos oferecidos pela internet e, ainda, de qualquer tipo de curso ou material didático em diferentes mídias e abordagens.

Ele responsabiliza-se, ainda, pela comunicação associada à tecnologia a fim de facilitar o processo de ensino e aprendizagem.

Você acha que para por aí? Não mesmo!

Cada vez mais, as empresas buscam os resultados de ações de treinamento e desenvolvimento. No entanto, não é possível mensurar resultados sem falar da peça fundamental: o DI.

Exemplo prático

Para entender melhor acerca desse profissional, vamos pensar na construção de uma casa. Por certo, imaginamos primeiramente a beleza dela. Todavia, de nada adianta uma bela moradia sem funcionalidades, não é mesmo?

Além da formosura, ela precisa acomodar e atender todas as necessidades dos moradores que começam pela estrutura física, a qual se divide em paredes, cômodos, piso, teto, instalações de fios e canos, etc.

Diante disso, é importante a contratação de um arquiteto capaz de pensar em todo o projeto da casa de acordo com os desejos do cliente. O primeiro passo, portanto, é traçar um esboço até a realização e finalização da planta¹.

Semelhantemente, no processo de desenvolvimento educacional, o DI é o arquiteto pedagógico, designado a pensar na “planta”, ou seja, em toda a estrutura do material, bem como nas ferramentas e estratégias que serão utilizadas para a construção do conhecimento e, por fim, na melhor forma de transmiti-lo.

Em resumo, ele irá “arquitetar” todas as informações com o propósito de tornar mais fácil o aprendizado do estudante².

 

Características e funções do DI

O desenhista instrucional tem a capacidade de transformar um conteúdo bruto em algo instigante, atrativo, motivador, estratégico e significativo de maneira leve e inteligente.

É um desafio, mas ele tem o poder!

Ele deve:

 

Entenda o processo

Cliente

Observa a necessidade de disseminar um determinado conhecimento, seja de qualificação, profissionalização, treinamento ou, ainda, técnico.

Plano de curso

Elabora-se um plano de curso que comporta todas as etapas do processo (planta).

Conteúdo

Cria-se um conteúdo de acordo com a necessidade e o plano de curso. Profissional responsável: conteudista.

Desenhista instrucional

Planeja estratégias que visam a motivar e envolver o estudante, potencializando a construção da aprendizagem.

Internet

Ferramenta que disponibiliza tecnologias e suportes para a construção de materiais pedagógicos.

Roteiro de curso pronto

Elabora-se um roteiro com o passo a passo da produção.

Curso finalizado

Criam-se objetos pedagógicos que podem incluir: HTML, PDF, animações, videoaulas, aulas interativas, etc.

Você pode ver como funciona o processo de criação de um curso no nosso infográfico: Etapas da criação de um curso EAD

Profissão

Como se observa, o DI é a profissão do futuro educacional. Ela é reconhecida pelo Ministério do Trabalho, mas ainda não é regulamentada, uma vez que não tem piso salarial ou sistemas de contratação nivelados.

Como ingressar e atuar no mercado?

O desenhista instrucional é um profissional multidisciplinar.

E o que isso quer dizer?

Isso quer dizer que ele pode ter habilitação em qualquer área do conhecimento desde que tenha a intenção de desenvolver e disseminar informações relevantes para o processo de aprendizagem.

Ele pode ser um pedagogo, letrista, jornalista…

Ou, ainda, pode advir de áreas como: educacional, administrativa, desenvolvedora, psicológica (a qual abrange a neurociência³), engenharia, entre diversas outras.

Concluindo…

 

Como vimos, o DI é altamente absorvível para o mercado de trabalho.

Com isso, caso deseje transmitir um certo conhecimento ou desenvolver cursos ou treinamentos específicos, já sabe quem procurar, não é verdade?

Caso tenha alguma dúvida ou queira uma ajuda do desenhista instrucional na sua educação a distância, entre em contato com a gente!

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Referências

MTE. Classificação brasileira de ocupações. Brasília: 2002. Disponível em <http://www.mtecbo.gov.br >. Acesso em: 08 agosto 2017.

Glossário

1 – Planta: é um recurso utilizado pelos engenheiros para mostrar o interior de um espaço arquitetônico. É o desenho de uma construção.

2 – Estudante: é o indivíduo que pratica a ação de estudar ativa e individualmente. Tal conceito difere de aluno, o qual se refere ao indivíduo que assiste à aula de maneira passiva e coletiva.

3 – Neurociência: é uma área que visa a estudar o sistema nervoso a fim de entender os processos comportamentais.

A maioria das organizações adotou instalações de salas de aula virtuais para permitir que as equipes participem do treinamento sem a necessidade de viajar, desenvolvendo arranjos de trabalho flexíveis sem barreiras de tempo ou distância.

Uma sala de aula virtual é a combinação da tecnologia de reunião virtual e do treinamento orientado por um instrutor.

As salas de aula virtuais permitem que alunos e professores se comuniquem de forma sincrônica incorporando elementos como áudio, texto, vídeo, e outros conteúdos interativos ao curso, que têm o potencial de serem diferentes das salas de aula tradicionais.

Nesse método, alunos e educadores usam a tecnologia mais recente para facilitar a comunicação e reforçar a aprendizagem. No local de trabalho virtual, é interessante “pensar fora da caixa”.

Com a digitalização, a realização de programas de treinamento em sala de aula virtual é viável e muito popular entre o público. Confira a seguir algumas maneiras de aprender em salas de aula virtuais.

Transforme o ambiente de aprendizagem em sala de aula

A tecnologia de colaboração avançada é usada para organizar aulas virtuais. As ferramentas de colaboração são orientadas para a gestão de uma comunicação efetiva entre educadores e alunos.

Essas ferramentas ajudam a aumentar o alcance dos programas de aprendizagem e enriquecer a experiência de aprendizagem global.

A colaboração virtual apresenta o mundo real para alunos conectados, que desejam aprimorar conhecimentos.

Telepresença robótica: uma abordagem flexível

As salas de aula virtuais incorporam videoconferências, para fornecer conteúdo interativo.

Algumas organizações incluíram a telepresença robótica. A tecnologia ajuda alunos com dificuldades de aprendizagem a melhorar a experiência educacional e a conectividade social.

Os robôs foram muito úteis com cursos que exigem habilidades práticas e desempenham um papel essencial na prestação de cuidados intensivos em áreas remotas.

Interações sociais: aumentando o potencial do treinamento

As interações sociais desempenham um papel importante no programa de treinamento. Com a colaboração entre diferentes alunos ou organizações, as habilidades podem ser agrupadas para aumentar o crescimento do negócio.

Isso pode ser alcançado iniciando salas de bate-papo para discussões entre diferentes alunos. Os participantes podem fazer perguntas e tirar dúvidas em tempo real.

Concluindo…

A experiência da sala de aula é transformada visualmente para atingir a participação máxima do aluno.

Salas de aula virtuais podem aumentar o engajamento dos funcionários, os lucros, além de levar o seu negócio ao próximo nível.

Caso tenha alguma dúvida ou queira uma ajuda para implementar os elementos citados nos seus cursos online, entre em contato com a gente!

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Este artigo foi uma adaptação do texto Leverage Virtual Classrooms For New-Age Learners http://www.gc-solutions.net/blog/leverage-virtual-classrooms-for-new-age-learners/ , do site G-Cube Blog http://www.gc-solutions.net/blog/ .

 

Cenários de e-learning são uma ótima maneira de desafiar os alunos com situações da vida real e, assim, tornar os cursos mais interativos.

Quando projetados adequadamente, os cenários de e-learning permitem que os alunos tomem as próprias decisões e aprendam com os erros.

Ferramentas como o Adobe Captivate facilitam a criação de cenários simples de e-learning.

Incorporar aspectos de design aos cursos de e-learning podem fazer com que os cenários fiquem excelentes.

A seguir, você vai conferir cinco itens imprescindíveis aos cenários de e-learning.

1. História

As pessoas se relacionam com histórias, e as histórias podem oferecer um contexto aos alunos.

Ao criar um cenário de e-learning, criar uma história permite incluir personagens, locais e detalhes que afetem a forma como os alunos tomam decisões.

Por exemplo, digamos que você está criando um cenário sobre assédio no local de trabalho. O assédio ocorre na visão de outros ou em um escritório privado? Será que as pessoas envolvidas são casadas? Eles são do sexo masculino ou feminino?

Incorporar esses detalhes na narrativa torna o cenário mais complexo e realista.

e-learning

2. Interação significativa

A interatividade é uma das melhores maneiras de fazer os alunos se envolverem no curso.

É fácil criar um cenário onde os alunos simplesmente clicam no próximo botão para ver o que acontece a seguir, mas isso não é muito significativo e não faz com que os alunos usem as habilidades de pensamento crítico.

Embora a história seja importante, você não quer apenas contar uma história. A história é uma estrutura para tomar decisões e ver resultados.

Por isso, é importante pensar nas decisões que os alunos precisarão fazer no trabalho e procurar maneiras de tecer pontos de decisão semelhantes na história.

Assim, os alunos se tornam bastante ativos na história e os ajuda a usar novos conhecimentos e habilidades.

Lembre-se sempre de que o objetivo do cenário é fazer com que os alunos pensem em uma situação, tomem uma decisão e vejam o resultado.

3. Situações realistas

Os cenários de e-learning só serão tão impactantes se forem realistas.

Se os cenários não são realistas e não representam o que realmente pode acontecer, como você pode esperar que os alunos apliquem a informação na vida real?

Embora possa ser mais fácil criar um cenário de e-learning com situações e resultados hipotéticos, se eles não forem plausíveis, eles não têm lugar no curso.

Pense em cada cenário e crie situações e resultados que representem o que realmente acontece no trabalho.

Para ajudá-lo a desenvolver um conteúdo realista, você pode consultar especialistas ou até mesmo o público-alvo.

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4. Consequências realistas

Quando você toma uma decisão ruim na vida real, geralmente há uma consequência. É assim que aprendemos a evitar tomar a mesma decisão ruim no futuro.

Na vida real, as consequências de decisões ruins podem resultar na perda de vendas, responsabilidade legal ou prejuízo. Embora você nunca tenha desejado que os alunos experimentem essas consequências na vida real, isso não significa que você não pode incorporá-las nos cenários de e-learning.

Permitir que os alunos vejam os resultados das ações, os ajuda a entender a importância do conteúdo e permite que eles explorem diferentes resultados em um ambiente seguro.

Crie situações realistas e faça parceria com especialistas para descobrir o que acontece quando uma decisão incorreta é tomada.

5. Comentários

Quando a pessoa está aprendendo algo novo na vida real, geralmente há alguém para fornecer feedback e treinamento durante o processo.

Embora você não possa se sentar com cada aluno para treiná-los através de um cenário de e-learning, isso não significa que você não pode incorporar feedback com base nas decisões.

É importante fornecer feedback para ajudar o aluno a entender por que uma decisão foi ruim e o que fazer para evitá-la no futuro. No feedback, você também pode deixar o usuário tentar usar o cenário novamente ou fornecer recursos de aprendizagem adicionais.

Concluindo

Os cenários de e-learning são uma ótima maneira de permitir que os alunos explorem situações da vida real e aprendam com os erros em um ambiente seguro.

Eles não precisam ser complicados para serem efetivos. Só precisam ser envolventes e realistas.

De que outras maneiras você criou cenários de e-learning atraentes e realistas? Compartilhe suas dicas conosco!

Revitalize sua equipe com e-learning nas empresas. Entre em contato para transformar a aprendizagem corporativa hoje mesmo!

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Este artigo foi uma adaptação do texto Five Things to Include in Your E-Learning Scenarios.

Os últimos avanços tecnológicos nos tablets e smartphones aumentaram o interesse em alavancar o uso dos dispositivos móveis para fins educacionais.

O alcance da aprendizagem móvel aumentou exponencialmente impulsionado por softwares modernos, hardwares aprimorados, e hábitos crescentes dos usuários.

A proliferação de smartphones com os mais recentes navegadores da web proporcionou uma excelente oportunidade para que os alunos explorem mais. Sendo possível entregar conteúdo em diferentes plataformas.

Muitas organizações tendem a utilizar dispositivos portáteis, já que entenderam o impacto crescente do uso das tecnologias e da aprendizagem móvel como fatores que contribuem para o sucesso dessa vertente educacional.

À medida que um número maior de estudantes utiliza os dispositivos pessoais para acessar recursos, eles se envolvem em muitas oportunidades que a educação a distância pode oferecer.

Etapas para o sucesso da Aprendizagem Móvel

Através da aprendizagem móvel, também conhecida como m-learning ou mobile learning, é possível estimular os estudos em qualquer hora e lugar.

Para determinar se uma empresa vai aproveitar os benefícios da aprendizagem móvel, foram desenvolvidas cinco etapas, limitando os pontos básicos de negócios e preparando a organização para o programa de treinamento.

  1. Avaliação e planejamento – As empresas devem primeiro entender as necessidades de negócios para determinar como a entrega de conteúdo através de dispositivos móveis pode melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem, pois precisam enfatizar as necessidades empresariais personalizadas ligadas às métricas organizacionais.
  2. Implementação da tecnologia – Selecionar a tecnologia e o dispositivo móvel mais adequado para suportar os requisitos de negócios e o ambiente de aprendizagem. É essencial restringir esta atividade a dispositivos disponíveis dentro da organização.
  3. Entrega de conteúdo – O material pode ser preparado ou reutilizado a partir de fontes de aprendizagem existentes. É importante garantir que o conteúdo seja criado para o uso em dispositivos móveis, usando o melhor modelo instrucional visando prender a atenção dos alunos.
  4. Suporte – Um suporte de qualidade é de suma importância para os alunos, independentemente da plataforma utilizada. Significa transmitir uma segurança ao usuário, mantendo a destreza e a funcionalidade do ensino.
  5. Avaliação – Uma estratégia de avaliação adequada deve ser seguida para garantir que seja entregue o melhor curso possível. As medidas avaliativas serão mapeadas para objetivos comerciais variados, como o aumento das receitas e a redução dos custos. As medidas imediatas associadas ao aumento do desempenho e ao impacto em objetivos táticos devem conectar soluções de aprendizagem móvel com medidas financeiras.

Concluindo…

Os dispositivos móveis se tornaram uma plataforma líder para a comunicação, onde a aprendizagem ajuda a solucionar problemas e proporciona melhor impacto comercial, tempo de ciclo reduzido, e conexões aprimoradas entre formadores e aprendizes.

As organizações que adotarem soluções de aprendizagem móvel obterão vantagens competitivas sob a forma de maior produtividade comercial, melhores relacionamentos com os clientes, e estudantes mais envolvidos.

Caso tenha alguma dúvida ou queira uma ajuda para implementar a aprendizagem móvel em sua empresa, entre em contato com a gente!

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Este artigo foi uma adaptação do texto Use Mobile Learning To Enhance Training Experiences 

A Internet é um ótimo repositório de conhecimento. O tamanho total do conteúdo armazenado na web é inimaginável.

E, dentro das intranets organizacionais, a quantidade de material disponível também é impressionante.

Mas será que o conteúdo é bom?

Será que o conteúdo é correto para o propósito certo?

As informações estão atualizadas? 

O conteúdo é compreensível?

Quanto mais nos perguntamos sobre o conteúdo online, mais ineficaz será a busca pela informação certa. A curadoria de conteúdo concentra-se na precisão, relevância, utilidade, valor, e outros aspectos envolvendo conhecimento.

Os curadores de conteúdo estão muito mais focados em encontrar conteúdos corretos, mesmo que para isso precisem abrir mão da quantidade.

Não vamos esquecer os problemas de design, organização, navegação e usabilidade. Claramente, os recursos mal projetados serão mais difíceis de usar e não vão despertar o interesse dos usuários.

Lista de Verificação de problemas na Curadoria de Conteúdo

Aqui estão 10 problemas que devem ser descartados enquanto você faz a curadoria de um conteúdo online:

1. O conteúdo está errado – Nunca deveria ter sido postado em primeiro lugar, ou estava incorreto e deveria ter sido atualizado ou removido.

2. O conteúdo não é autêntico – É correto, mas não relevante para os usuários ou o trabalho que eles fazem.

3. O criador de conteúdo não é respeitável – As credenciais ou conhecimentos dos indivíduos que criaram o conteúdo são questionáveis.

4. O conteúdo está incompleto – Muito está faltando, ou o conteúdo é inútil e sem informações adicionais.

5. Há muito conteúdo – A sobrecarga de informação cria confusão de usuários e esgotamento mental, tornando difícil encontrar o que é realmente útil.

6. O conteúdo é tendencioso – Ele reflete o ponto de vista do autor ou do criador de forma inadequada para o uso designado.

7. O conteúdo é de baixa prioridade ou valor – A utilidade geral do conteúdo é questionável.

8. O conteúdo é doloroso para ler ou aprender – O design, a formatação, o estilo de escrita e do conteúdo não são compatíveis com os usuários ou com suas necessidades.

9. O conteúdo está em conflito com outros conteúdos – É difícil saber o que é correto e o que é incorreto.

10. O conteúdo deve expirar – Se o conteúdo estiver desatualizado ou for substituído, pode não ser prudente manter ou revisar a versão atual.

Use esses identificadores de problemas como uma lista de verificação inicial para avaliar o conteúdo postado online. Se não conseguir cumprir mesmo um desses critérios, você pode considerar retê-lo até corrigi-lo.

Concluindo

Segundo a IBM, o conhecimento está crescendo a cada ano, e a tendência é que este cresça cada vez mais.

Lembre-se de sempre verificar a procedência da informação que você colhe. E ao fazer a curadoria de um conteúdo forneça informações corretas e de origem responsável.

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Este artigo foi uma adaptação do texto Marc My Words: From Content Creation to Content Curation: The Importance of Curation.

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