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Storytelling consiste em nada mais nada menos que o processo de contar histórias, combinado com as novas tecnologias que vêm surgindo ao longo do tempo. No início da década de 1990, o storytelling surgiu nos EUA com a intenção de usar narrativas para transmitir conhecimento. A técnica é muito utilizada nos meios publicitários, mas ainda pouco explorado nos meios educacionais, embora as possibilidades dentro desse ramo sejam imensas.

Entre os tipos de história que o storytelling pode produzir, estão as biografias, as histórias baseadas em fatos, histórias fictícias, entre outras. Com a tecnologia em ascensão e cada vez mais popularizada, através de computadores, smartphones, câmeras digitais, entre outros dispositivos, qualquer um pode realizar essa técnica e compartilhar histórias. No contexto educacional, contar histórias faz com que o(a) estudante se sinta mais familiarizado com o que é ensinado, promove troca de conhecimentos mais efetivamente e torna as aulas mais interessantes.

O engajamento proporcionado pelo storytelling não é proporcionado por fatos de maneira linear, mas através de múltiplas ramificações que permitem trabalhar as emoções da história, os conflitos, os personagens, etc. Através desses itens, é perfeitamente possível tornar compreensível um conteúdo de grande complexidade, por exemplo. Além disso, dispositivos digitais podem se tornar importantes ferramentas na produção de histórias que servirão de complementação ao processo de aprendizagem.

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Seguem algumas dicas de como aproveitar bem os recursos para a prática do storytelling no contexto de ensino:

  • Tente usar essa técnica para explicar conteúdos mais densos, complexos e dispersivos, ou seja, que os(as) estudantes tenham dificuldade de dar atenção;
  • Através de uma história, use a narrativa para contextualizar dados isolados e informações técnicas para facilitar a memorização;
  • É importante abordar temáticas que fazem parte do contexto de vida dos estudantes, a fim de que o engajamento seja mais eficaz;
  • Deve-se, preferencialmente, utilizar a estrutura dos três atos para compor a narrativa: a armação, o confronto e a resolução;
  • Por fim, destaca-se o uso de diferentes mídias para tornar a narrativa mais rica e mais interessante, integrando-as com links e outros tipos de recursos. Isso é o que se chama de transmídia storytelling.

O transmídia storytelling é considerada a junção das narrativas de diversas mídias voltadas a uma mesma produção. O processo é de complementação e não de acréscimo. Ou seja, é possível compreender o conteúdo de cada mídia, de forma independente, mas a junção delas traz algo a mais ao consumidor da história. No campo da educação, esse é um processo que explora amplas possibilidades de interação com as interfaces das mídias. Sem contar que as ferramentas multimídias melhoram a capacidade de memorização do conteúdo.

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As narrativas devem ser vistas como uma espécie de janela na mente do(a) estudante, que permite “medir” seu grau de conhecimento com relação aos temas abordados. Em 1946, o professor Edgar Dale desenvolveu a chamada Pirâmide de Aprendizagem, a partir da qual ele pesquisou o quanto uma informação era compreendida a partir de diversas metodologias de aprendizagem.

A simulação teatral é o método que mais gerou resultado. Em primeiro lugar, porque exigiu participação ativa dos alunos; em segundo lugar, e não menos importante, porque foi feita uma narrativa, uma história com os elementos da aprendizagem. O que confirma a hipótese de que o storytelling é um método extremamente eficaz no campo educacional.

Storytelling no Contexto do e-Learning Corporativo

Nos treinamentos EaD corporativos, uma maneira interessante de aplicar o storytelling é criar histórias fictícias que explicam a realidade da empresa que está realizando o treinamento e mostrem o dia a dia empresarial sob uma forma lúdica. Assim, os colaboradores terão uma visão ampliada do que ocorre dentro do local onde trabalham e terão mais estímulo para ajudar a resolver os problemas cotidianos da empresa. Outra vantagem na aplicação do storytelling na EaD corporativa é que as narrativas carregam valores e fundamentos da própria empresa, facilmente assimilados pelos colaboradores.

O uso do storytelling na EaD corporativa tem como um dos focos os cenários de mudança, proporcionando aos colaboradores meios de resolverem problemas organizacionais que conferem à empresa novos rumos e direcionamentos.

A narrativa contribui para a compreensão do cenário empresarial que está por vir? Histórias curtas, imprevisíveis e com grand finales trazem elementos análogos ao que se espera dos colaboradores? Todos esses questionamentos devem ser levados em consideração durante o desenvolvimento das estratégias de aplicação do storytelling ao treinamento dos colaboradores.

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O segredo é procurar desenvolver uma narrativa que toque os(as) estudantes em um nível emocional, que o engaje a realizar mudanças reais de maneira diferente e alcance o que se espera. Ou ainda melhor: que vá além do esperado! Uma história com apelo emocional vai além do engajamento instantâneo, ela fará com que o conteúdo abordado fique muito bem gravado na memória.

Recursos materiais e humanos podem e devem atuar como reforços para a compreensão dos valores empresariais que a organização deseja transmitir através do storytelling. Meios virtuais, tais como as redes sociais e blogs, podem desenvolver trabalhos marcantes nesse sentido ao desenvolverem narrativas que seguem a mesma vertente da narrativa principal, ou que sejam complementares.

A Estrutura dos Três Atos

A estrutura dos três atos consiste na divisão de uma história em três partes: começo, meio e final. Estabelece-se essa divisão antes mesmo de dar início a uma narrativa, por isso, essas três partes é quebrada em pedaços ainda menores. Ou seja, a princípio, é dada alguma informação inicial sobre a história, concede-se alguma informação importante a ela e, por fim, ocorre o twist, isto é, o final inesperado, revertendo a situação anterior.

Essa estrutura é seguida em toda e qualquer forma de entretenimento, seja em filmes, novelas, livros ou até mesmo revistas em quadrinhos. Existem exceções à regra, mas para se arriscar a ser uma exceção, é preciso conhecer antes a regra muito bem.

COMEÇO                          MEIO                                FINAL

Ato 1: É o ato no qual são apresentados os personagens, suas características físicas e psicológicas, contextos em que vivem e, por fim, termina com o primeiro desastre. Acontecimento esse que levará o personagem a enfrentar sua primeira aventura.

Ato 2: É quando acontecem mais dois desastres. Geralmente o segundo desastre localiza-se no meio da história e o terceiro encerra este Ato. Esses dois novos desastres conduzirão os personagens à resolução do conflito gerado no primeiro Ato.

Ato 3: É quando ocorre o clímax da história em direção à resolução, em que o leitor descobre se os personagens terão o aguardado final feliz ou não.

Concluindo…

Durante a execução da narrativa a ser utilizada em um treinamento, ou durante a criação da narrativa que foi solicitada aos estudantes realizarem, tanto professores quanto aprendizes atuam na edição de vídeos, criação de roteiros, gravação de áudios, entre outras atividades que desenvolvem suas habilidades.

Entre elas, uma das mais importantes: a capacidade de tomar decisões e de desenvolver histórias mais humanizadas, capazes de atingir o emocional do interlocutor. Assim, para a verdadeira melhoria do desempenho dos colaboradores dentro de uma corporação, nada melhor do que o desenvolvimento dessas habilidades, através das quais se gera também proatividade e engajamento.

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