Fale conosco:
61 30511366

As tecnologias da Informação e Comunicação – TIC consistem em um conjunto de vários tipos de recursos tecnológicos usados em alguns setores como, por exemplo, a EAD. Neste artigo, vamos abordar exatamente a TIC em EAD.

Vamos lá?

Por que falar de TIC em EAD?

Existem vários pontos importantes que precisam ser considerados antes de começar a ofertar cursos ou disciplinas EAD. Você que deseja ofertar disciplinas EAD na sua IES, não deixe de conferir: O que você precisa para começar a ofertar disciplinas EAD na sua IES?

Dentre esses pontos importantes, incluem dois fatores que se relacionam com a integração de TIC em EAD, são eles:

  1. Conteúdo para EAD – a produção de conteúdo para EAD deve possuir atributos que leve em consideração o Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA. Isto é, a forma como o conteúdo é disponibilizado e explorado no ambiente online deve considerar a ausência de um contato físico com o professor e explorar da melhor forma a dinâmica do ambiente online a favor do aprendizado do aluno.

Dessa forma, entende-se que o uso da TIC na educação a distância está diretamente ligado a questão de qualidade e adequação ao MEC, tornando a prática fundamental para a boa oferta da EAD.

TIC e didática na EAD

Quando o ensino de um curso ou disciplina é considerado eficiente, entende-se que a didática foi criada e aplicada de forma satisfatória. E na EAD a aplicação da TIC é indispensável para auxiliar no processo de melhor aproveitamento do material ditático.

Dessa forma pode-se considerar que a TIC possui um papel de grande importância na aplicação da didática de um curso ou disciplina EAD, uma vez que os diversos recursos tecnológicos são forte aliados na didática do ensino EAD.

Aplicação inovadora da TIC em EAD

Entendendo a essência da TIC aplicada em EAD é possível observar um universo de possibilidades de melhorias na oferta de cursos e disciplinas no ambiente virtual.

A TIC em EAD não se limita apenas em aulas em vídeo, 3D, plataformas com ambientes interativos e gamificação do conteúdo entre outras. Embora estes citados são formatos importantes que proporcionam a melhora do aprendizado, eles só dizem respeito a forma como o conteúdo é disponibilizado. Desta maneira como seria possível saber se tais aplicações TICs estão sendo o bastante para trazer bons resultados?

Pois bem, é neste momento que entra a necessidade de acompanhamento dos resultados e aplicação de ajustes dinâmicos.

Mas qual tecnologia utilizar para trabalhar essas mudanças durante o curso e nas turmas posteriores?

Uma ótima forma é a utilização do Learning Analytcs, uma técnica de aprendizagem automatizada que por meio de uma base de dados, permite que a máquina seja capaz de oferecer novos meios de aprendizagem para serem seguidos. Isto é, na EAD essa técnica faz a utilização de dados obtidos durante o curso e/ou aula para melhorar a metodologia utilizada, podendo assim, ofertar um conteúdo melhor direcionado.

 

Deste modo, o Learning Analytcs utiliza a inteligência artificial como base, algo promissor que possui grandes chances de revolucionar a educação.

Concluindo…

Vimos o que é a TIC, sua aplicação na EAD e o quão ela é importante para a oferta de cursos e disciplinas no ambiente virtual com qualidade.

Assim, a utilização da TIC na EAD deve considerar o conteúdo, a adequação aos critérios do MEC, a exploração da didática e o uso de técnicas de monitoramento para garantir a melhoria contínua do conteúdo ofertado.

Veja também nosso infográfico Etapas da criação de um curso EAD

Você também acha importante a utilização da TIC na EAD? Compartilhe conosco sua opinião!

Caso esteja tendo dificuldades na implementação da EAD na sua instituição, tire suas dúvidas com um de nossos especialistas.

 

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: FACSP, FAAHF, ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT, SEBRAE Nacional, DETRAN/RJ, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

 

A portaria Nº 1.428, publicada em 31/12/2018, dispõe sobre a oferta de disciplinas com modalidade a distância em cursos de graduação presencial ofertados por Instituição de Educação Superior – IES credenciadas pelo Ministério da Educação.

Neste post, vamos simplificar e destacar elementos importantes desta portaria que se deve observar antes de iniciar o processo de implementação de disciplinas EAD na sua IES.

1. Ofertar até 20% na modalidade a distância

A IES poderá introduzir até 20% (vinte por cento) na modalidade a distância dentro da carga horária total do curso, desde que possua no mínimo 1 (um) curso de graduação reconhecido pelo MEC.

Isto é, a IES precisa obrigatoriamente ter pelo menos um curso de graduação presencial reconhecido, para assim, inserir as disciplinas a distância na organização pedagógica e curricular do curso.

Veja também: O que você precisa para começar a ofertar disciplinas EAD na sua IES?

2. Clareza

As disciplinas na modalidade a distância deverão estar identificadas de forma clara na matriz curricular do curso. Assim, o projeto pedagógico do curso deve também indicar a metodologia a ser utilizada nestas disciplinas.

3. Ampliação para até 40%

As IES podem ampliar a oferta de disciplinas na modalidade a distância de 20% para 40% (Art. 3) desde que:

” I – a IES deve estar credenciada em ambas as modalidades, presencial e a distância, com Conceito Institucional – CI igual ou superior a 4 (quatro);

II – a IES deve possuir um curso de graduação na modalidade a distância, com Conceito de Curso – CC igual ou superior a 4 (quatro), que tenha a mesma denominação e grau de um dos cursos de graduação presencial reconhecidos e ofertados pela IES;

III – os cursos de graduação presencial que poderão utilizar os limites definidos no caput devem ser reconhecidos, com Conceito de Curso – CC igual ou superior a 4 (quatro); e

IV – A IES não pode estar submetida a processo de supervisão, nos termos do Decreto nº 9.235, de 2017, e da Portaria Normativa MEC nº 315, de 4 de abril de 2018.”

4. Integração TIC

As disciplinas ofertadas devem incluir métodos e práticas de ensino-aprendizagem que agreguem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação – TIC.  Também é necessária a mediação de tutores e profissionais da educação com formação na área do curso e qualificados em nível compatível ao previsto no projeto pedagógico do curso – PPC.

Dessa forma, a integração TIC garante que as disciplinas sejam ofertadas de maneira adaptada e com características específicas de metodologias voltadas para modalidade a distância.

5. Informação prévia

As IES que ofertarem as disciplinas a distância deverão informar previamente aos estudantes matriculados no curso, e divulgar nos processos seletivos de forma objetiva, disciplinas, metodologias, conteúdos e formas de avaliação.

Assim sendo, todas essas informações deverão estar claras para todos os estudantes interessados no curso.

Concluindo…

Neste artigo vimos alguns pontos importantes da portaria Nº 1.428, porém antes de ofertas as disciplinas na modalidade a distância é necessário entender e se atentar em todos os pontos abordados na portaria por completo a fim de atender todos os atos autorizativos contemplados na portaria.

Confira a portaria completa:
PORTARIA Nº 1.428, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

E você gestor, está com dificuldades na implementação de disciplinas a distância na sua IES?  Entre em contato com um de nossos especialistas!

Veja também: 5 Características de um bom Gestor de IES

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

[contact-form to=”rafael@raleduc.com.br” subject=”Contato interno do blog”]

Com o avanço tecnológico e inúmeras possibilidades de acesso à informação, a procura de cursos EAD é cada vez maior. E neste artigo você entenderá o que precisa para começar a ofertar disciplinas EAD na sua IES.

Vamos lá?

Plataforma

Para ofertar uma disciplina EAD é necessário dispor de uma plataforma que servirá de ponte entre o material (conteúdos, atividades, etc) e as pessoas envolvidas (aluno, professor, tutor, coordenador, gestor, etc), isto é, um Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA no qual todos terão acesso a conteúdos, atividades e relatórios que se referem à disciplina.

Em outras palavras, o ambiente virtual de aprendizagem é onde acontece todo o processo de ensino e aprendizagem. Comparando a cursos presenciais, seria o equivalente à sala de aula.

No mercado existem vários Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Dentre eles, destacamos o AVA Moodle. Atualmente o Moodle é o AVA mais utilizado no mundo e possui mais de 100 mil instalações registradas, sendo que o Brasil é o quarto maior utilizador desta plataforma.

Basicamente o moodle é um software livre de apoio à aprendizagem, executado num ambiente virtual pela internet.

Se interessou pelo Moodle? Então indicamos este artigo: Entenda o que é e para que serve o Sistema Moodle.

Conteúdo

A produção de conteúdo eficiente para EAD como também para o presencial é algo indispensável no processo do ensino didático e com qualidade.

Em disciplinas e cursos EAD é de extrema importância que o conteúdo considere a plataforma e o fato de que não há um contato físico com professores como existe no presencial. Sendo assim, este conteúdo deve ser adaptado a diversas possibilidades de potencializar o aprendizado no ambiente online.

Neste processo de produção de conteúdo deve-se considerar o planejamento instrucional, criação de identidade visual/diagramação, construção de conteúdos e revisão de texto, assim, a produção de conteúdos para uma capacitação EAD torna-se mais eficaz.

Veja nos links abaixo uma série de textos que escrevemos para detalhar o processo de produção de um curso ou disciplina EAD:

Produzindo um curso de EAD – Etapa 1

Produzindo um curso de EAD – Etapa 2

Produzindo um curso de EAD – Etapa 3

Produzindo um curso de EAD – Etapa 4

Produzindo um curso de EAD – Etapa 5

Tutor

O tutor é o mediador de desenvolvimento de aprendizagem dos alunos dentro do curso, ele é responsável por demandar atividades, tirar dúvidas e promover um ambiente que estimule o aprendizado.

Percebeu como o papel do tutor é fundamental para uma EAD de qualidade? O tutor tende a facilitar no processo de aprendizado dos alunos, garantindo maior êxito ao final do curso.

Para você se aprofundar no tema, indicamos um texto que aborda de forma clara e objetiva as características de um bom tutor.

Ainda assim, há quem se pergunte se realmente é necessário ter um tutor no curso. Se você faz parte deste grupo, recomendamos a seguinte leitura: Ter ou não ter um Tutor EAD, eis a questão?

Adequação às exigências do MEC

Como na modalidade presencial, os cursos EAD também precisam obedecer às exigências que o MEC estabelece para serem reconhecidos. Portanto, os gestores responsáveis por implementar os cursos a distância das Instituições de Educação Superior – IES precisam estar sempre atento as mudanças regulatórias constantes.

 

Aproveite e conheça a PORTARIA Nº 1.428, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 que trata da oferta, por Instituições de Educação Superior – IES, de disciplinas na modalidade a distância em cursos de graduação presencial.

Entre outras questões, a portaria amplia o limite de 20% para até 40% na oferta de disciplinas na modalidade a distância em cursos de graduação presenciais.

Concluindo…

Vimos que para ofertar um curso ou disciplina na modalidade a distância em sua IES é necessário:

Nós sabemos que muitas vezes é complicado acompanhar todas as mudanças e portarias do MEC. Sabemos, também, que o processo de implementação da EAD com qualidade é complexo, moroso e caro.

Por isso criamos uma solução completa e definitiva para você que deseja ofertar disciplinas EAD em sua IES.

Temos um time completo e com as competências necessárias para te entregar tudo que você precisa: Plataforma + Conteúdo + Tutoria. E tudo isso adequado aos padrões exigidos pelo MEC.

Caso tenha ficado alguma dúvida ou quer saber mais sobre como podemos te ajudar, entre em contato com um de nossos especialistas.

[contact-form to=”rafael@raleduc.com.br” subject=”Contato interno do blog”]

 

Gostou do artigo? Então compartilhe com seus amigos!

Em tempos de grande competitividade entre as Instituições de Educação Superior no Brasil, cada vez mais, se faz necessário à reinvenção e especialização do gestor de IES.

Pensando nesse momento desafiador para os gestores, nós listamos 5 características indispensáveis para este profissional estabelecer uma atuação que agregue grandes benefícios para a sua IES.

Aprecie sem moderação! ?

1. Visão geral e gestão estratégica

É essencial que o gestor de IES conheça todos os processos da instituição como um todo, tanto para tomar decisões assertivas, quanto para propor e viabilizar novas ações para melhorar os processos e reduzir certas burocracias dispensáveis.

Para isso, é necessária uma visão estratégica e holística para assim, obter o máximo das melhorias possíveis.

 Assim, é possível promover uma boa percepção interna e externa, e consequentemente uma boa posição da instituição no mercado competitivo atual.

2. Ética profissional

Outro item fundamental para uma boa gestão de instituição de ensino superior é a ética profissional como base na tomada de qualquer decisão.

Considerando que a ética é definida como ciência da moral, é dever do gestor estabelecer uma norma de conduta profissional que se preocupe e vise o bem- estar dos colaboradores e alunos.

Dessa forma, o ambiente acadêmico propicia um aumento de desenvolvimento e desempenho de todos, e em consequência da instituição.

3. Comunicação eficaz

Uma boa comunicação interna fomenta profissionais mais engajados e comprometidos com as atividades da instituição de ensino. Dessa maneira, é vital que o gestor pratique uma comunicação eficaz.

Para tanto, é necessário à prática de organização de dados e centralização de informações para viabilizar o acesso a todos os interessados.

Outro ponto importante é encorajar a interação do colaborador e participação nas tomadas de decisão que envolve a função exercida por ele, assim, o profissional se sente mais motivado e aumenta seu comprometimento com a IES.

4. Visão financeira

Confira também: Como treinar mais colaboradores com menos verba?

O bom gestor não se limita em somente gerir a área acadêmica e a infraestrutura da IES, pois apesar destas áreas serem essenciais para o funcionamento da instituição, há também outro pilar importante para o desempenho da IES, o departamento financeiro.

Quando o gestor acompanha de perto o financeiro da instituição, ele previne riscos quanto à saúde financeira.

Dessa forma, o gestor antecipa ações por meio de indicadores que sinalizam quando algo está errado no financeiro.

5. Atualização constante

O mercado de educação no Brasil é bem regulado. O ministério da educação solta praticamente todos os dias novas normas que as instituições de ensino devem seguir.

Portanto, o bom gestor deve se manter constantemente atualizado sobre cada nova regulamentação que surge, também é necessário compreender estas normas, a fim de sempre se adequar antecipadamente a cada nova resolução.

Um dos temas de extrema importância que o gestor deve se atentar, por exemplo, é a relação institucional com o MEC.

Em parceria com o ILAPE e o especialista em direito educacional, Gustavo Fagundes, nós criamos um curso 100% online para ajudar você gestor ou profissional que de alguma forma está envolvido neste processo de adequação da instituição aos critérios do MEC.

Neste curso, você vai entender em profundidade, entre outros itens, os critérios utilizados pelo MEC para decidir os processos regulatórios na autorização de um curso de graduação.

SAIBA MAIS: Curso sobre Padrões Decisórios do MEC

Concluindo…

É imprescindível que o bom gestor de IES possua características e habilidades de um profissional completo de gestão, pois o mercado atual exige especializações teóricas e práticas completas. Assim, o gestor contribui no crescimento da instituição de educação superior, podendo torna-la referência no mercado.

E você leitor? Acredita que seja importante que o gestor de IES se reinvente para se tornar um profissional completo?

Compartilhe sua opinião com a gente, deixe seu comentário ou nos envie um e-mail.

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: FACSP, FAAHF, ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT, SEBRAE Nacional, DETRAN/RJ, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

[contact-form to=”rafael@raleduc.com.br” subject=”Contato interno do blog”]

Gostou do artigo? Então compartilhe com seus amigos!

Fontes:

http://portal.mec.gov.br/ima/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/13033-credenciamento-e-recredenciamento-de-ies

https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/a-importancia-do-gestor-educacional/49812

http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/7-virtudes-fundamentais-para-um-gestor-de-instituicao-de-ensino-superior

 

Há uma necessidade na educação cada vez maior de aplicação de metodologias ágeis que proporcionem um aprendizado mais efetivo aos alunos.

Aprendizagem Ativa é uma forma de ensino diferente do tradicional, entenda melhor o que é e como funciona este formato de aprendizagem com a doutora em engenharia Mecânica e Fellowship pelo STHEM Brasil – Laspau na Universidade de Harvard Renata Perrenoud.

 

Aprecie sem moderação! ?

 

 

 

 

 

 

 

 

1 – Quem é a profissional Renata Perrenoud?

A profissional Renata Perrenoud é Engenheira Civil e com mestrado e doutorado em engenharia mecânica, atuando em gestão de educação superior e é uma pessoa apaixonada pelo que faz. Perfeccionista, dedicada aos alunos, professores e profissionais da área de educação e que se busca sempre o que há de novo em sua área de atuação para melhorar a educação brasileira. 

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu na educação a distância?

Acreditar que o aluno vai ser 100% autônomo no seu aprendizado.

 

3 – Como você enxerga a educação a distância hoje no Brasil? 

Acredito que a educação a distância tem sua importância para poder dar possibilidade a todas as pessoas de terem uma educação equalitária. Entretanto vejo que ainda há muito o que ser trabalhado, desenvolvido, melhorado….

 

4 – Você acredita que a Educação a distância (EAD) pode ajudar no desenvolvimento da educação infantil? 

Antes de falarmos em Educação a distância para desenvolvimento infantil, vejo a necessidade de pensarmos em outras necessidades mais urgentes… como professores mais capacitados, por exemplo. Não basta apenas querer mudar o modelo. É preciso antes estruturar o modelo para que ele funcione.

 

5 – Você poderia nos explicar o que é uma Aprendizagem Ativa? 

Aprendizagem Ativa é quando o aluno tem um papel mais participativo no  seu próprio aprendizado, quando ele se envolve mais e se permite estar mais comprometido com seu aprendizado. Está relacionado com uma maneira de aprender mais mão na massa,  mais motivador e engajador.

 

6 – E o que é a Metodologia PBL? Qual a maior dificuldade que você já enfrentou ao implementar essa metodologia? 

A metodologia PBL vem de Project Based Learning, ou traduzindo, aprendizagem Baseada em Projeto. é uma metodologia mão na massa, que permite que o aluno aprenda os conceitos necessários e ainda desenvolva habilidades e competências sócio emocionais ao desenvolver projetos. Para isso o professor precisa conhecer bem a técnica da metodologia para aplicá-la com sucesso. A maior dificuldade é quando um professor que trabalha próximo e não usa corretamente a metodologia e faz com que o aluno crie uma barreira no aprendizado e não queira aprender assim. Se o professor é bem capacitado o aluno sente prazer no aprender diferenciado e motivador .

7 – Como você imagina a educação daqui 10 anos, levando em consideração toda a inovação que temos hoje? 

Vamos falar do que acredito ser ideal: currículos multidisciplinares, uso intensivo de tecnologia na sala de aula, focando ganho na aprendizagem, a Não existência de pré-requisitos, os estudantes podendo  eleger as disciplinas que querem estudar… professores mais capacitados e mais formados, Modelos diferenciados de sala de aula…. educação para todos.

 

8 – Conte-nos quem é Renata Perrenoud quando não está no trabalho? 

Renata Perrenoud é mãe dedicada à família, mãe de gêmeos, um casal de 14 anos, esposa, caseira, gosta de ler, ver filmes e viajar.

 

9 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura, filme ou série? 

Um Livro técnico que sempre recomendo é Creating Innovators de Tony Wagner;

Creating Innovators – Tony Wagner

Filme… Gênio Indomável  e Sociedade dos Poetas Mortos;

Gênio Indomável

Sociedade dos Poetas Mortos

Série… Gosto de séries investigativas e de suspense.

Agradecemos imensamente por essa entrevista incrível Renata! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que as tecnologias educacionais podem transformar a gestão e desenvolvimento de pessoas?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

Gostou da entrevista? Então compartilhe com seus amigos!

Já falamos várias vezes, aqui no blog, sobre o design instrucional (DI), como funciona, a responsabilidade dessa função e como ela é essencial para o desenvolvimento de um bom curso a distância.

Convidamos Andrea Filatro para um bate papo, ela nos explicou de forma detalhada a importância do DI, e também, a funcionalidade e aplicabilidade das metodologias inov-ativas!

 

Aprecie sem moderação! ?

1 – Quem é a profissional Andrea Filatro?

Bom, costumo dizer que sou uma “operária do saber”.

Por que a gente trabalha muito escrevendo, ensinando, fazendo reuniões, validando, participando de congressos, aprendendo com os colegas, fazendo avaliações.

Então assim, é muito trabalho, muita leitura, muito estudo, muita reflexão, muito diálogo, para poder realmente realizar um trabalho de pesquisa e prática na área de educação a distância e de design instrucional, que é onde eu atuo.

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu na EAD?

Vejo que o maior erro não é pontual, é um erro de princípio.

Como trabalhamos com design instrucional, que é uma área que visa criar as melhores soluções para determinado contexto, dentro das condições estabelecidas, o erro é achar que, se nosso planejamento for muito bem feito, as coisas vão funcionar. Às vezes gastamos muito tempo nisso, apesar de eu acreditar que devemos gastar mesmo, para antecipar o máximo possível de problemas e tentar resolvê-los em benefício dos alunos.

 

3 – Qual a maior inovação que você já viu no meio EAD?

Falar em inovação é sempre delicado ou polêmico, porque o que é inovação para algumas pessoas, pode não ser para outras.

Esse caráter de “novidade” tem muito a ver com o repertório de cada pessoa e instituição, então algumas inovações não se relacionam exatamente a novos equipamentos, novos produtos ou, novas tecnologias, que é no que geralmente pensamos em termos de inovação.

Trabalhei em uma instituição na qual consideramos uma grande inovação o desenvolvimento de uma cultura de direitos autorais, tanto de respeito ao direito de terceiros, como a conscientização da capacidade, da competência de autoria dos professores.

Embora tenhamos trabalhado com ferramentas fantásticas, o fato de haver esse amadurecimento em relação ao que é a produção de conteúdos, como lidar com os conteúdos produzidos pelas outras pessoas, e como encarar os seu próprios conteúdos para que eles sejam inéditos, originais, tudo isso foi uma grande inovação dentro daquele contexto. Por exemplo, o mundo editorial, isso jamais seria considerado uma inovação, pois é uma questão mais do que dominada naquele ambiente.

Por outro lado, vemos algumas coisas muito interessantes em termos de realidade aumentada, por exemplo, que permite a tecnologia para o dia a dia com poucos recursos, um celular, um software, uma projeção tridimensional, permitindo que um livro didático seja estendido com recursos tridimensionais, sonoros e de animação, ou que uma simples caixa de areia vire uma grande experiência na área de física.

Enfim, geralmente essa inovação está bastante associada ao que as pessoas fazem com uma tecnologia. Então, quanto mais uma tecnologia permitir que as pessoas criem, pensem, compreendam, vejam demonstrações, exercitem, experimentem, mais inovadora ela será.

 

4 – O que são as metodologias inov-ativas? E qual o desafio de implementá-las?

“Metodologias inov-ativas” é uma expressão que eu e a professora Carolina Costa Cavalcanti, que é a coautora do livro, de mesmo nome, criamos para abarcar quatro grupos de de metodologias que nós achamos super contemporâneas, que trazem uma nova visão de educação.

A primeira delas abrange as metodologias ativas, que já estão bastante disseminadas no meio educacional e basicamente se caracterizam pelo protagonismo do aluno em lugar do protagonismo do professor.

Por isso o termo metodologias ativas: elas são baseadas na atividade do aluno, na sua interação com conteúdos, com ferramentas e com outras pessoas, estudantes, professores, comunidade etc. E elas são baseadas também na ação, na reflexão, na aprendizagem em grupo, na coletividade, na colaboração.

O segundo grupo de metodologias que consideramos inovadoras na educação são as chamadas metodologias ágeis.

Essas metodologias surgem na esteira daquela visão de que podemos enxugar as propostas de ensino e aprendizagem através, por exemplo, do microlearning (microaprendizagem), que envolve microconteúdos e microatividades, por meio das quais o indivíduo aprende e é avaliado e certificado por competências pontuais. Então, uma vez que as pessoas não têm tempo para formações extensas, ou precisam de atualizações rápidas, a microaprendizagem vem atender essas necessidades mais pontuais.

Dentro das metodologias ágeis, também entram a aprendizagem móvel e ubíqua, ou seja, aquelas mediadas por dispositivos móveis e dispositivos com sensores. A primeira envolve a possibilidade de aprender realmente em qualquer lugar. Essa era um slogan que se tinha antes com a aprendizagem a distância, mas muitas das vezes a gente precisava aprender no local onde tinha um PC.

Hoje, com os celulares e outros dispositivos móveis, podemos aprender no aeroporto, no ônibus, no saguão de espera de um médico etc. Já os dispositivos com sensores permitem identificar determinadas variáveis, como a localização geográfica, temperatura, pressão, coletar dados a partir do contexto do usuário e, dependendo da proposta do curso, adaptar a aprendizagem com base nessas variáveis.

Além disso, ainda temos as metodologias imersivas. Elas têm a ver com o engajamento do aluno na situação da aprendizagem, através de jogos e gamificação.  Alguns recursos imersivos, como a realidade aumentada e a realidade virtual, ajudam a dar uma ilusão de realidade e de presença física, psicológica, etc., dentro de um ambiente digitalizado e modelado computacionalmente.

E por fim, temos o último grupo de metodologias inov-ativas, que são as analíticas, aquelas baseadas na análise dos dados de aprendizagem. Elas incluem ferramentas que permitem a coleta e o tratamento de dados armazenados em ambientes digitais de aprendizagem.

Alguns exemplos de dados que podem ser tratados são:

Com os dados gerados pela atividade das pessoas no ambiente digital de aprendizagem, pode-se obter subsídios para a tomada de decisão, sendo possível inclusive propor ações de aprendizagem personalizada e adaptativa conforme o desempenho identificado no ambiente.

 

 

5 – Qual a importância do Design Instrucional (DI) dentro de um curso EAD?

Dentro de um ambiente de educação a distância, o DI é fundamental, na medida em que é a metodologia que articula as várias dimensões que contribuem para o sucesso de um curso, quais materiais serão acessados pelos alunos, quais ferramentas serão utilizadas pela comunicação, quais caminhos de navegação e percursos de aprendizagem.

Então, o DI é a forma de organizar tudo isso com base em literatura de boas práticas, relatos de sucesso e de fracasso, e também com uma parte de gestão de pessoas e de recursos.

Isso porque a educação a distância (e a educação em geral) só é bem sucedida quando se reconhece o papel de cada dimensão envolvida, a dimensão técnica e científica, a dimensão tecnológica, a dimensão pedagógica, a dimensão organizacional, a dimensão comunicacional.

Essas competências envolvidas no processo precisam estar articuladas, de modo a propiciar ao indivíduo uma experiência de aprendizagem significativa e agradável. O design instrucional tem essa capacidade por causa da sua formação multidisciplinar que permite reunir múltiplas competências para criar algo tangível que será usado pelo aluno virtual.

 

6 – Qual a maior dificuldade que você já enfrentou ao desenvolver um desenho instrucional?

Olha, a grande dificuldade de desenvolver uma proposta de design instrucional é que, em algum momento precisamos sair do sonho e descer para realidade.

Geralmente, quando nos deparamos com uma necessidade de solução educacional, como é um curso, começamos a sonhar com muitas possibilidades. Olhando as ações existentes dentro ou fora da instituição, pensamos:

“Nossa, podemos fazer assim e assim, implementar esta ou aquela funcionalidade, trazendo inovação etc.”

Mas em algum momento precisamos considerar as questões técnicas e econômicas, ou seja, as restrições do contexto, que envolvem tanto a instituição como o aluno que está recebendo o curso. Então a grande dificuldade é como tornar uma ideia viável nas condições existentes.

Muitas vezes acabamos empobrecendo a ideia original por falta de recursos humanos, financeiros, tempo etc. Mas ainda assim podemos incluir em uma solução mais adequada ao contexto algumas surpresas, como atividades e conteúdos diferenciados e de qualidade, mesmo dentro daquelas limitações encontradas.

 

7 – Como você imagina a educação a distância daqui 10 anos?

Eu imagino que daqui 10 anos teremos coisas que nem conseguimos imaginar. Mas, provavelmente, o que hoje é apenas um embrião, por exemplo, as a inteligência artificial ajudando a entender dados produzidos pelos indivíduos, acredito que isso será uma realidade para muitos, ou seja, vai estar muito mais democratizado.

Hoje encontramos essas coisas em ilhas de excelência, dentro e fora do Brasil, mas elas ainda não totalmente disseminadas.

Também imagino uma educação muito mais internacionalizada, mais livre de amarras institucionais e territoriais, e também vislumbro uma aprendizagem que fará parte do dia-a-dia, ou seja, vamos aprender enquanto trabalhamos, enquanto consumimos, enquanto nos divertimos, enquanto nos relacionamos com as outras pessoas; A aprendizagem estará disseminada por todas as instâncias da vida.

 

8 – Conte-nos quem é Andrea Filatro quando não está no trabalho?

Bom, como gosto muito do que faço, o trabalho evidentemente ocupa grande parte do meu tempo.

Além de trabalhar e estudar, que são duas verdadeiras paixões, eu poderia citar coisas simples como bater papo com os amigos, assistir a séries, aproveitar um final de semana na natureza, enfim, os pequenos prazeres da vida.

 

9 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura, filme ou série?

Estou lendo agora “Rápido e devagar: Duas formas de pensar”, de Daniel Kahneman, ganhador do Nobel de Economia por suas pesquisas sobre como as pessoas tomam decisões no trabalho, na vida pessoal, na vida acadêmica. Mesmo sendo um livro de 2011, ainda vale a leitura.

Rápido e devagar: Duas formas de pensar – Daniel Kahneman


Agradecemos imensamente por essa entrevista incrível Andrea! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que as metodologias inov-ativas e o design instrucional podem transformar cursos a distância?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

[contact-form to=”rafael@raleduc.com.br” subject=”Contato interno do blog”]
[contact-field label=”Nome:” type=”name” required=”1″]
[contact-field label=”Email:” type=”email” required=”1″]
[contact-field label=”Telefone com DDD:” type=”text” required=”1″]
[/contact-form]

Gostou da entrevista? Então compartilhe com seus amigos!

O Moodle é hoje uma das plataformas de aprendizagem on-line mais utilizadas no mundo! Hoje, o Brasil é o 4º maior usuário de Moodle em todo o globo, com mais de 5.300 registros.

Já falamos sobre esse assunto diversas vezes, mas sempre com abordagens diferentes. Você pode conferir nossas notícias sobre Moodle aqui.

Inclusive citamos 5 problemas que você precisa saber antes de contratar a plataforma aqui no blog e no nosso canal no YouTube!

Mas você conhece a história dessa super plataforma? O conteúdo do infográfico, você pode encontrar no site oficial do Moodle.

Aprecie sem moderação! ?

Concluindo

Nosso infográfico trouxe um pouco sobre a origem e a trajetória do Moodle, mas caso queira acompanhar informações como, número de instalações e registros em tempo real, você pode acessar o Moodle Statistics.

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade.

Você quer saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional?

Preencha os campos abaixo e entre em contato um de nossos especialistas.

[contact-form to=”rafael@raleduc.com.br” subject=”Contato interno do blog”]
[contact-field label=”Nome:” type=”name” required=”1″]
[contact-field label=”Email:” type=”email” required=”1″]
[contact-field label=”Telefone com DDD:” type=”text” required=”1″]
[/contact-form]

Gostou do artigo? Então compartilhe com seus amigos!

Fake News, Inteligência Artificial e EAD… Podem se encontrar de alguma forma?

Apesar de parecerem assuntos tão distintos podem, em algum momento, convergir. Já sabemos que a inteligência artificial pode ser muito utilizada na educação a distância, como debatemos em dois artigos:

A inteligência artificial na educação a distância Automação de Processos em Procurement: Um Guia

Mas e as fake news, por que debater esse assunto dentro da EAD?

Leia nosso artigo e entenda os males que essa tendência pode trazer, e como podemos, através do ensino a distância, driblar esse mal.

Aprecie sem moderação! ?

Notícias que aparentam ser verdadeiras mas que na realidade são falsas, popularmente chamadas de fake news, sendo cada vez mais comum no mundo virtual, principalmente pela facilidade de compartilhamento de conteúdo que as mídias  sociais proporcionam e o não hábito de checar as informações antes de repassar.

A tecnologia está cada vez mais avançada, tanto que fake news criadas a partir de vídeos falsos, que aparentemente são verdadeiros, já são realidade.

Isso é possível por meio de tecnologia de inteligência artificial aliada a programas de computador, esses vídeos são os chamados deepfakes, um termo que surgiu em 2017 quando um sujeito resolveu criar vídeos pornográficos usando rostos de pessoas famosas no lugar das atrizes e atores pornôs.

A questão é, que mediante a esse formato de conteúdo criado, intensifica de forma considerável o poder de criação e disseminação de fake news poderosíssimas, já que conteúdos em vídeos são mais convincentes e as pessoas terão mais dificuldade para diferenciar o que é falso e o que é verdadeiro.

A tecnologia para criação de Deepfakes é acessível e barata e fazem o que grandes produtoras de Hollywood demoram meses e gastam milhões de dólares para fazer basicamente a mesma coisa.

Porém, desenvolvedores estão trabalhando em softwares de reconhecimento de vídeos falsos, onde os programas podem identificar onde há mais circulação sanguínea no rosto da pessoa. Você pode ler mais sobre essa nova tecnologia aqui.

Apesar do risco das novas tecnologias serem usadas para criação de conteúdos falsos, vemos isso como uma grande oportunidade de alavancar, por exemplo, o setor da educação de forma a proporcionar um formato de aprendizagem com recursos pedagógicos que provocará uma disruptura na educação, tanto no ensino a distância quanto no presencial.

Um exemplo de uma possível implementação de uso da inteligência artificial na educação seria uni-la com a gamificação, dessa forma seria aplicada uma maior interatividade e desenvolvimento da aprendizagem do aluno com os conteúdos abordados.

O Learning Analytics é o uso da IA (inteligência artificial) para uma aprendizagem automatizada, como já abordamos no artigo Learning Analytics e o futuro da EAD, é a tecnologia utilizada pelas redes sociais, YouTube e Netflix para oferecer novos conteúdos a partir dos dados de navegação do usuário. São muitas possibilidades que podem ser ofertadas.

Conclusão…

Desse modo defendemos que apesar da tecnologia de AI aliadas a vídeos darem abertura para serem usados para criação de fake news, essa mesma tecnologia pode ser usada para o bem, para combater inclusive a disseminação de fake news, por meio da educação difundindo hábitos nas pessoas de verificarem o mínimo possível dos conteúdos antes de confiar que são informações verdadeiras.

E você leitor? Acredita que a Inteligência Artificial pode transformar a EAD?

Compartilhe sua opinião com a gente, deixe seu cometário ou nos envie um e-mail.

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

Gostou da artigo? Então compartilhe com seus amigos!

Fontes:

B9 – Este vídeo do Obama prova que o futuro do fake news é assustador

Lupa – Ferramenta digital converte som em movimento labial

G1 – É #FAKE que áudio com reflexões políticas que circula na web foi gravado pelo padre Marcelo Rossi

Udacity – O que é fake news e como a tecnologia ajuda a propagá-la (e combatê-la)

Folha de S. Paulo – Com avanço tecnológico, fake news vão entrar em fase nova e preocupante

Techtudo – O que é deepfake? Inteligência artificial é usada pra fazer vídeo falso

Olhar Digital – Entenda os ‘deepfakes’, que usam inteligência artificial para falsificar vídeos

Direito e EAD, o que isso tem a ver?

Muito!

Muitos acreditam que a EAD é pura e simplesmente um curso on-line, porém, a cobertura que ela oferece vai muito além! Desde cursos de treinamentos corporativos, atualização de conteúdos, graduações, pós-graduações e cursos livres, podemos utilizar a sua metodologia e seus meios como recursos para alcançar diversos objetivos. E dentro do direito não seria diferente!

Vamos conferir na nossa entrevista com o advogado e agora também YouTuber no canal Legis Dicas, Daniel Carlos Machado, a relação que a EAD pode ter com o direito.

 

Aprecie sem moderação! ?

1 – Nos conte um pouco quem é o profissional Daniel Carlos Machado?

Sou advogado com mais de 15 anos de experiência na área jurídica. Me especializei em Direito Contratual e em Direito Empresarial pela PUC/SP e atualmente curso MBA em Gestão de Negócios pela USP. Atuo no segmento de tecnologia com assuntos corporativos ligados ao Direito Contratual, Civil e Empresarial, com destaque para temas relacionados ao ambiente virtual, ou Direito Digital, como é atualmente conhecido.

 

2 – Você nos contou que utiliza meios de comunicação, como o Facebook, Instagram e YouTube, para ensinar um pouco de conteúdo jurídico ao público geral. Como você acredita que a utilização de microlearning pode mudar a realidade do Brasil?

Com o avanço da tecnologia e dos meios de comunicação, surgiu um novo comportamento social, que fez com que tanto os profissionais das mais diversas áreas e segmentos de mercado, quanto o público em geral naturalmente se adaptassem à era da informática e seus negócios virtuais. Compras on-line (e-commerce), aulas à distância (EAD), reuniões remotas, negócios fechados em tempo real entre pessoas localizadas em países diferentes, contratos assinados eletronicamente, são apenas alguns exemplos dessas mudanças que nada mais são do que a adequação da tradicional forma de se fechar negócios, ao modelo digital.

Os escritórios de advocacia e departamentos jurídicos corporativos não ficaram imunes às mudanças. Neles estão presentes softwares de controle e gestão de processos; a possibilidade de extração de relatórios de Business Intelligence (BI) para tomada de decisões estratégicas; a automação de procedimentos; softwares de pesquisa de jurisprudência nos tribunais com extração de informações estatísticas por assuntos e julgadores (jurimetria); a necessidade de armazenamento de informação em nuvem; o uso de certificado digital para o peticionamento eletrônico; etc. Tudo isso tem mudado de forma significativa a forma de atuação do advogado moderno.

Nesse contexto, sem dúvida que as redes sociais também se tornaram um meio de comunicação e exposição para os advogados, com as cautelas que o Código de Ética da OAB nos impõe, é claro.

No meu caso, especificamente com relação ao canal do YouTube, o LEGIS DICAS, trata-se de um desejo antigo de ingressar na área acadêmica, que foi adaptado aos novos meios de comunicação que temos disponíveis. O canal LEGIS DICAS foi criado com a intenção de transmitir conhecimento jurídico, de uma forma leve e descontraída, para o público geral e não apenas para profissionais e estudantes da área jurídica. Vejo nas redes sociais e no formato da plataforma do YouTube uma forma de democratizarmos o conhecimento, levando informação a quem talvez jamais tivesse acesso de outra maneira.

Com relação ao microlearning, por ser uma ferramenta de aprendizagem online e de curta duração, acredito que seja possível oferecer aprendizado e aprimoramento constante, de forma direcionada, à públicos determinados. Somado ao processo de aprendizagem on-line (EAD), no formato de graduação e até mesmo de cursos tecnólogos à distância, acredito que o microlearning possa sim fazer uma grande diferença no processo de democratização do ensino no Brasil, pois permitirá acesso ao conhecimento até para os mais necessitados e carentes de ensino de qualidade.

 

3 – Qual a maior dificuldade de se advogar para o mundo corporativo?

A atuação do advogado mudou muito nos dias de hoje, principalmente com relação ao atendimento ao cliente corporativo. Antigamente, não era comum as empresas se preocuparem em consultar um advogado no momento do fechamento de um negócio ou solicitarem sua participação na fase de negociações. Era muito comum que o cliente procurasse o advogado apenas quando tinha um problema concreto, com necessidade do ajuizamento de uma ação ou de defesa de seus interesses em juízo.

Hoje não é bem assim. A demanda consultiva aumentou demasiadamente, principalmente na área de negócios. É muito comum, gerentes e diretores da área comercial solicitarem o acompanhamento de advogados para fechamento de contratos, participação em reuniões, e ainda, que a alta gestão das empresas se reúna com seus advogados para a tomada de decisões estratégicas, que possam ter impacto para a companhia, se apoiando em pareceres jurídicos para que possam entender os riscos existentes e tomar a melhor decisão para a empresa.

Com isso, os advogados modernos devem se capacitar para atendimento das novas demandas, e possuir um conhecimento multidisciplinar, de negócios, para assim poder atender com eficiência o cliente corporativo, não só com uma visão jurídica, mas também com uma visão econômica dos contratos e documentação analisada, por exemplo.

Acredito que esses tem sido os maiores impactos para a advocacia no atendimento do cliente corporativo, que estão cada vez mais exigentes nesse sentido.

4 – Você acredita que a EAD pode auxiliar na formação de um profissional do direito? E em um processo jurídico? Se sim, de que forma?

Sim, perfeitamente! Temos excelentes cursos à distância que já são oferecidos na área jurídica. Além de serem mais acessíveis do ponto de vista financeiro (considerando mensalidade, locomoção e alimentação), o EAD permite que as aulas sejam assistidas em qualquer local e até mesmo em outro dia caso você não consiga assisti-la em tempo real. Sem falar na economia de tempo, considerando a dificuldade de locomoção que temos nas grandes cidades.

Logicamente que tendo a possibilidade de se manter constantemente atualizado em sua área de atuação, certamente o advogado poderá trazer um melhor resultado jurídico ao seu cliente, em um processo judicial ou extrajudicial.

 

5 – Com o avanço constante das tecnologias educacionais, como você imagina que será a educação jurídica, daqui 10 anos?

Atualmente muitas universidades já oferecem parte do conteúdo pedagógico do curso de direito no formato semipresencial, de acordo com as normativas do Ministério da Educação (MEC).

Acredito que haverá uma flexibilização ainda maior para que o conteúdo seja oferecido no formato EAD, por ser uma tendência de mercado.

 

6 – Conte-nos quem é Daniel Carlos Machado quando não está no trabalho?

Quando não estou no trabalho gosto de passar o tempo livre com a família, fazer uma boa leitura, assistir filmes e séries, jantar fora e de beber um bom vinho.

 

7 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura, filme ou série?

Indicação de leitura:

O Advogado – John Grisham

Picos e Vales – Spencer Johnson

Quem mexeu no meu queijo – Spencer Johnson

Salomão, o homem mais rico que já existiu – Steven K. Scott

Indico as Séries:

The People v. O.J. Simpson

How To Get Away With Murder

Suits

_

Agradecemos imensamente por essa entrevista incrível Daniel! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que as tecnologias educacionais podem transformar a sua área de atuação?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

[contact-form to=”rafael@raleduc.com.br” subject=”Contato interno do blog”]
[contact-field label=”Nome:” type=”name” required=”1″]
[contact-field label=”Email:” type=”email” required=”1″]
[contact-field label=”Telefone com DDD:” type=”text” required=”1″]
[/contact-form]

 

Gostou da entrevista? Então compartilhe com seus amigos!

Já falamos várias vezes sobre o Moodle aqui no blog, abordando seus benefícios e sempre trazendo as novidades da plataforma.

Confira as nossas notícias sobre moodle!

O Moodle é hoje a plataforma de EAD mais usada no mundo. Já são mais de 104.400 instalações registradas em 230 países ao redor do mundo. E somente no Brasil temos mais de 5.280 registros.

Estas informações podem ser acompanhadas em tempo real em: Moodle Statistics

Porém, nem tudo são flores, assim levantamos 5 problemas que estão presentes para gestores de EAD.

 

Aprecie sem moderação ?

#1 – Usabilidade

Neste vídeo, falamos sobre os recursos presentes na plataforma, seus prós e contras, mas nosso foco foi na usabilidade do Moodle, como, por exemplo, a quantidade de ações para resolver uma demanda relativamente simples.

#2 – Gestão de cursos em tempo real

Continuando nossa série sobre os problemas que o Moodle apresenta, falamos sobre a gestão de cursos em tempo real, como, infelizmente, a plataforma não nos possibilita um acesso mais rápido.


Elaboramos um formulário simplificado e gratuito para coleta de orçamentos de serviços Moodle. Saber pedir é a melhor forma para contratar o fornecedor perfeito.
Clique aqui e baixe o formulário. É grátis!


#3 – Linguagem Técnica

Entenda porque as resoluções de problemas no Moodle, nem sempre são fáceis, já que grande parte dos materiais disponíveis para este fim estão em inglês e utilizando linguagem técnica.

#4 – Relatórios

A geração de relatórios na plataforma Moodle é um problema grande que pode gerar alguns problemas dentro de uma organização, já que o software não oferece relatórios claros, simples e objetivos.

#5 – Como escolher um bom fornecedor

Como o próprio título diz, neste vídeo falamos sobre como escolher um bom fornecedor, explicamos o que você precisa entender e solicitar de uma oferta de um fornecedor de plataforma Moodle.

Concluindo

Apesar de todos os problemas apresentados, podemos contornar com a contratação de um bom fornecedor com conhecimento profundo da plataforma. Certamente esta decisão será um atalho para o sucesso de seu projeto de EAD.


Elaboramos um formulário simplificado e gratuito para coleta de orçamentos de serviços Moodle. Saber pedir é a melhor forma para contratar o fornecedor perfeito.
Clique aqui e baixe o formulário. É grátis!


Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade.

Você quer saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional?

Preencha os campos abaixo e entre em contato um de nossos especialistas.

[contact-form to=”rafael@raleduc.com.br” subject=”Contato interno do blog”]
[contact-field label=”Nome:” type=”name” required=”1″]
[contact-field label=”Email:” type=”email” required=”1″]
[contact-field label=”Telefone com DDD:” type=”text” required=”1″]
[/contact-form]

 

Gostou do artigo? Então compartilhe com seus amigos!

Raleduc - Treinamento corporativo EAD
A Raleduc é uma empresa especialista em Educação a Distância (EAD), atuando desde 2012 para transformar o mundo com soluções criativas que integram educação e tecnologia.

Para quem fazemos

CNPJ: 04.615.450/0001-40
Acompanhe nossas mídias sociais
desenvolvido com coração por evonline Raleduc | Tecnologia & Educação © 2024