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Em nível mundial, os processos educacionais vêm sofrendo alterações bastante expressivas para se adequarem às necessidades impostas pelas tecnologias e pelos avanços sociais, como a diminuição de tempo disponível para estudos, dificuldade de se conseguir sair de casa para tal finalidade, entre outros fatores. Por esses motivos, criou-se a modalidade de ensino chamada Educação a Distância, vinculada especialmente ao meio virtual.

Entretanto, embora a Educação a Distância já esteja relativamente bem consolidada, muitos equívocos ainda giram em torno do que é dito sobre o e-learning (ensino 100% virtual) ou o blended learning (ensino misto). Erroneamente associada a meios fáceis de se obter um certificado ou diploma, a EaD é encarada no país de maneira completamente errônea com relação às suas capacidades. A seguir, listaremos oito equívocos que são ditos sobre a Educação a Distância:

 

1– Conseguir certificação é fácil

Os cursos a distância certificados pelo MEC exigem tanto empenho e dedicação quanto os cursos presenciais. É preciso cumprir determinada carga horária, e um número específico de atividades, que comprovem o aprendizado do aluno, nas mesmas proporções de um aluno que frequenta salas de aula físicas.

 

2– As avaliações são mais fáceis

Os métodos de avaliação utilizados na Educação a Distância são capazes de medir o desempenho do aluno, tanto quanto as provas na educação presencial. Os fóruns, bate-papos, avaliações dissertativas, entre outras ferramentas virtuais, além das provas físicas, no caso do blended learning, dão ao professor a oportunidade de traçar um panorama amplo e específico sobre cada aluno, de forma individual.

 

3– Estuda-se menos na EaD

Ledo engano. Talvez em alguns cursos, a flexibilidade de horário permita ao aluno definir qual o melhor momento para ele estudar, mas as cobranças são exatamente as mesmas. Em geral, na EaD, os professores definem um número específico de textos obrigatórios para o aluno acompanhar, e textos complementares, para serem usados como conteúdos que agregam mais aprendizado ao aluno. Ademais, os cursos a distância determinam outros materiais para que o aluno consiga acompanhar o ritmo de estudo, como webconferências e videoaulas.

 

4– O diploma de EaD vale menos

Vários cursos EaD são reconhecidos pelo MEC. Portanto, a validade deles é exatamente a mesma de um curso presencial. Embora algumas organizações ainda alimentem certo preconceito com relação aos formados em cursos a distância, os fatores de composição dos cursos EaD possuem mesmo desempenho de cursos presenciais, como materiais de leitura, auxílio do professor tutor, processos de avaliação, entre outros.

5– O EaD coloca a figura do professor em xeque

Pelo contrário. O professor deixou de ser aquela figura que detém todo o conhecimento a ser transferido aos alunos. Diferentemente, hoje, no Ensino a Distância, o professor passa a ser a figura intermediária entre o conteúdo e o aluno, ao invés de ser a fonte emissora da informação. O professor passa a exercer, também, a função de tutor em meio a debates nos fóruns e na avaliação das atividades executadas pelos alunos.

 

6– Conteúdo auto instrutivo não é capaz de ensinar muito

Ao contrário do que se pensa, o conteúdo que é absorvido pelo aluno em um processo de auto instrução, acaba sendo tão bem fixado quanto o conteúdo transmitido pelo professor. Ocorre, inclusive, desse conteúdo auto instrutivo eventualmente ser ainda mais bem fixado, devido ao fato de o aluno realizar todo o esforço, sozinho, para captar e compreender por si só as informações adquiridas, sem auxílio de qualquer figura intermediária.

 

7– EaD diz respeito apenas a tecnologia

A tecnologia é apenas o aparato de intermediação que possibilita o contato entre aprendiz e aprendizado. Entretanto, os processos de interação entre alunos, alunos e professores, alunos e comunidade, professores e comunidade, soam muito mais relevantes enquanto produtores e captadores de conhecimento.

 

8– A interação nos cursos EaD é menor

O fato de existir menos contato físico entre os cursistas, não significa que os processos de interação sejam limitados. É justamente nos cursos EaD que os alunos têm a possibilidade de debater entre si nos fóruns, avaliar as atividades dos colegas, trocar informações via bate-papo, entre outras opções, dependendo a plataforma educacional com a qual se trabalha. Sem contar o contato face a face que existe nos encontros presenciais, no caso de cursos blended learning.

 

Um equívoco, não tão equivocado assim…

Muito se fala a respeito da dedicação que é preciso desprender para que se possa acompanhar as aulas em um curso a distância. Coloca-se um certo “medo” com relação ao cumprimento das cargas horárias e das atividades propostas pelo curso, uma vez que é preciso de fato bastante disciplina para que o cursista consiga dar conta de cumprir todas as obrigações do curso. Portanto, ao iniciar um curso a distância, vale a pena manter-se atento especialmente a datas. Anote em uma agenda, cole post-its em seu monitor, escreva no mural que fica em seu quarto, enfim… só não deixe as tarefas acumularem, para elas não virarem uma bola de neve mais adiante.

Concluindo…

O universo EAD gira em torno de grandes fatos mal interpretados que discutimos no artigo de hoje, como por exemplo a falsa afirmativa de que o curso EAD é mais fácil.
Você concorda conosco? Quer saber mais sobre quais as funcionalidades, os objetivos e as aplicações da Educação a Distância? Entre em contato conosco, dê sua opinião e tire suas dúvidas!

Segundo um consenso entre autores que debatem sobre a temática da educação, a pedagogia é a parte normativa de um conjunto de saberes que é preciso ter para desenvolver uma boa educação. No caso da pedagogia empresarial, a parte pedagógica diz respeito às relações existentes em um ambiente corporativo, com o intuito de gerar mudanças comportamentais em seus colaboradores, visando melhorias em âmbito profissional e pessoal.

Enquanto especialista em aprendizagem e em educação em ambiente corporativo, o pedagogo empresarial deve se fazer alguns questionamentos, tais como: qual a verdadeira linha de conduta a seguir como base, para todas, ou quase todas as situações dentro da empresa? Qual é a melhor forma de utilizar nosso conhecimento para o seu próprio bem e o bem do colega ao lado? Como conduzir sua própria inteligência, a capacidade de superar obstáculos? Com qual objetivo o pedagogo empresarial deve auxiliar na educação dos colaboradores? Porque e como cada colaborador deve cumprir seus deveres na empresa? Como agir diante das situações estressantes, naturais em ambientes empresariais? Como conduzir os colaboradores a terem uma vida profissional satisfatória e motivadora?

A função do pedagogo empresarial é despertar mudanças em prol dos funcionários, da corporação e dos clientes, através dos meios mais diversos, como palestras, cursos, avaliações e outros tipos de atividades, envolvendo os colaboradores de uma única empresa, ou os colaboradores de uma sede e suas filiais. Assim, o pedagogo empresarial é responsável por auxiliar na qualificação constante dos funcionários de determinada empresa, facilitando as relações entre empregador e empregado, ajudando com os potenciais ainda não despertos, promovendo capacitações contínuas.

A atuação do pedagogo empresarial deve ser, preferencialmente, realizada em conjunto com os profissionais de outras áreas da empresa, tais como psicólogo e gestores, a fim de enriquecer as propostas educacionais do pedagogo. Enquanto responsável pelo departamento de Recursos Humanos, fica a cargo do pedagogo empresarial levantar todos os dados de cada funcionário, o que irá possibilitar que ele inclua cada funcionário em atividades de capacitação mais específicas.

São algumas linhas de pensamento que auxiliam o pedagogo empresarial na execução de seu trabalho:

– Compreender e trabalhar em prol dos objetivos particulares e sociais da empresa onde atua;

– Dar conselhos sobre as condutas mais eficazes dos líderes para com os funcionários e vice-versa, com o intuito de melhorar o desenvolvimento da produtividade empresarial;

– Opinar sobre soluções para as questões a respeito da otimização da produtividade dos recursos humanos.

Porém, existe uma certa dificuldade para o pedagogo empresarial conseguir implementar suas atividades, devido ao alto custo para manter uma estrutura adequada. Uma empresa de muitos funcionários ou inúmeras filiais exige que um mesmo treinamento seja dado várias vezes, demandando um alto custo de execução. Mas para amenizar essa situação, a educação a distância entre em cena.

Pedagogia empresarial e EaD

No contexto da pedagogia empresarial, algumas das vantagens de se optar pela educação a distância é a exclusão das barreiras geográficas. Não há necessidade de deslocamento dos cursistas até os locais de treinamento, há uma diminuição dos gastos para esse deslocamento, e outros contratempos são evitados, como atrasos por causa de trânsito, chuva, longas distâncias, entre outros fatores. No caso de empresas que possuem filiais em regiões muito distantes da matriz, os treinamentos a distância evitam gastos com hospedagem e transporte. Ou seja, para o pedagogo realizar as atividades programadas, com o intuito de agregar melhorias aos colaboradores, é possível personalizar conteúdos para cada colaborador em particular, de acordo com suas falhas e seus potenciais de melhoria. Existem ainda outros pontos positivos a serem destacados com a aplicação da EaD:

– os horários dos cursos são flexíveis, e o colaborador pode acessar seus conteúdos em momentos mais convenientes a ele;

– o cursista poderá rever o conteúdo das aulas quantas vezes ele achar necessário para seu aprendizado ser mais efetivo;

– é possível utilizar várias metodologias para ensinar um mesmo conteúdo, como por exemplo, web conferências, vídeo aulas, jogos digitais, entre outros. Dependendo da metodologia utilizada na EaD corporativa, pode-se treinar determinadas habilidades específicas dos funcionários de uma organização;

– os conteúdos dos cursos podem ser rapidamente alterados, conforme novas perspectivas de aprendizado são alcançadas;

– ao invés de dar cursos presencialmente, os pedagogos poderão dedicar tempo para cada colaborador, individualmente, se necessário;

– a interação entre os colaboradores pode ser bastante facilitada através de alguns recursos tecnológicos e pedagógicos;

Um último ponto que merece destaque: quando são realizados treinamentos presenciais, quando o funcionário sai da empresa, todo o trabalho é jogado fora. Por outro lado, os conteúdos dos treinamentos dados via EaD ficam disponibilizados para os novos funcionários acessarem e estudarem.


Que plataforma utilizar?

Baseado no Construtivismo – teoria pedagógica que diz que as pessoas constroem seu conhecimento conforme interagem com o ambiente virtual – a plataforma eduacional Moodle possui três opções de configuração: o formato social, no qual debate-se sobre um tema inserido no fórum da página principal, o formato semanal, no qual o curso é disponibilizado em semanas, e formato em tópicos, em que os assuntos a serem debatidos representam tópicos.

Um dos pontos fortes da plataforma, que é o aumento da motivação dos alunos, é essencial para treinamentos que precisam ser dados constantemente, a fim de aumentar o desempenho organizacional dos colaboradores. Outra vantagem é a facilidade em criar e distribuir conteúdo através das ferramentas do Moodle.

Através das diversas ferramentas dinâmicas disponibilizadas, como blogs, fóruns, chats e agendas, é possível criar diversas metodologias de aplicação nas avaliações dos cursistas nas aulas iniciais e intermediárias, já pensando nos objetivos a serem alcançados ao final dos treinamentos. E o melhor de tudo é que o Moodle é gratuito.

Concluindo…

Quer saber mais a respeito de como a educação a distância, a plataforma Moodle e suas ferramentas podem auxiliar o trabalho do pedagogo empresarial dentro da sua empresa? Entre em contato conosco.

Raleduc - Treinamento corporativo EAD
A Raleduc é uma empresa especialista em Educação a Distância (EAD), atuando desde 2012 para transformar o mundo com soluções criativas que integram educação e tecnologia.

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